Web reage a namoro de Virginia e Vini Jr. e de Zé Felipe e Ana Castela

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Virgínia Fonseca e Vini Jr. assumiram o namoro em uma publicação no Instagram feita nesta terça-feira, 28, e o assunto pipocou nas redes sociais. No X, antigo Twitter, e no Instagram, muitos fizeram comparações com o relacionamento de Zé Felipe e Ana Castela, que também já confirmaram que estão juntos.

 

A influenciadora foi pedida em namoro pelo jogador em um hotel na Espanha, com direito a balões, ursos de pelúcia, pétalas de rosa e joias. Já Zé e Ana não fizeram um anúncio formal, mas já apareceram juntos na TV e deram um beijo. Em entrevistas, a boiadeira declarou que os dois "não estão escondendo nada".

 

Virgínia Fonseca e Zé Felipe anunciaram o término em maio deste ano, após quatro anos juntos. Eles são pais de três filhos, Maria Alice, Maria Flor e José Leonardo.

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O ministro da Casa Civil, Rui Costa, por volta das 9h30 desta quarta-feira, 29, ao Palácio da Alvorada para se reunir com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Eles vão discutir a megaoperação realizada na terça (28) no Rio de Janeiro, contra o Comando Vermelho, que deixou, ao menos, 64 mortos, incluindo quatro policiais, nos complexos da Penha e do Alemão, na operação mais letal da história do Estado.

Segundo fontes ouvidas pelo Estadão/Broadcast, Lula e Rui conversaram por telefone assim que o presidente pousou em Brasília, na noite de ontem, após chegar de viagem de Kuala Lumpur, na Malásia. O presidente ficou incomunicável durante o trajeto, e uma reunião de emergência para tratar sobre a operação foi conduzida pelo ministro da Casa Civil e o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Geraldo Alckmin, no Palácio da Alvorada.

O ministro dos Transportes, Renan Filho, declarou nesta quarta-feira (29) que a obrigatoriedade da autoescola representa um incentivo à ilegalidade no Brasil, ou seja, ao aumento do número de pessoas dirigindo sem carteira de habilitação. Segundo dados apresentados, entre os donos de motocicletas, 54% não têm Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e, em alguns Estados, esse número chega a 70%. "O mundo não faz CNH como no Brasil", declarou.

Ele participou nesta manhã do programa "Bom dia, ministro", da Empresa Brasil de Comunicação (EBC). Ele apontou que 20 milhões de brasileiros dirigem sem carteira. "Em poucos países do mundo há a obrigatoriedade do cidadão fazer um processo tão burocrático como aqui no Brasil e é isso que estamos procurando corrigir", disse.

A proposta busca permitir que o cidadão "estude onde quiser". De acordo com o Ministério dos Transporte, atualmente é obrigatório cumprir carga horária de 45 horas em uma autoescola. Com o fim da obrigatoriedade das aulas, Renan Filho fala em redução de até 80% no custo de todo o processo, com simplificação das etapas para os candidatos à habilitação.

A discussão está em consulta pública, que será encerrada no dia 2 de novembro. "Temos muita convicção de que agora, a partir do dia 2, já estaremos prontos para fazer o debate final desse projeto. Nós fizemos sondagens de avaliação e o cidadão, de maneira geral, sabe que o modelo atual é moroso, ele é desgastante e é muito caro", avaliou Renan Filho.

Está sendo discutida ainda uma uniformização das provas dos Departamentos Estaduais de Trânsito (Detrans). "Vamos uniformizar. Tinha prova que perguntava assim, se a gasolina é um hidrocarboneto, qual é a diferença da gasolina para o álcool. Ora, o cidadão não está se formando para ser químico, ele está buscando a CNH para dirigir, para levar o filho na escola", ponderou.

A perspectiva é que haja conteúdo padronizado sobre legislação, direção defensiva e meio ambiente, por exemplo. Renan Filho reforçou ainda que a obrigatoriedade do problema continuará exigindo a prova e falou ainda que haverá oferta gratuita, pelo governo, de cursos preparatórios para o teste.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta quarta-feira (29) que o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), não tem feito nada para ajudar o governo federal a combater o contrabando de combustível. Segundo Haddad, são atividades ligadas a esse tema que irrigam financeiramente o crime organizado.

"O governo do Estado do Rio tem feito praticamente nada em relação ao contrabando de combustível, que é como se irriga o crime organizado. Então, para você pegar o andar de cima do crime organizado, que é quem efetivamente tem o dinheiro na mão e municia as milícias, você tem que combater de onde está vindo o dinheiro", afirmou.

Haddad rebateu, em conversa com jornalistas na entrada do ministério, críticas feitas por Castro em relação à atuação da União no combate ao crime organizado e ao tráfico de drogas. O governador do Rio liderou nesta terça (28) a mais mortífera operação contra facções criminosas da história do Estado.

A Operação Contenção, que mirou, o Comando Vermelho (CV) deixou quatro policiais e 60 suspeitos mortos no Rio. No total, cerca de 2,5 mil policiais civis e militares participaram da ofensiva. Mais corpos foram encontrados nesta quarta e o número oficial de mortos deve subir.

"O dinheiro, no caso do Rio de Janeiro, todo mundo sabe que está vindo da questão do contrabando de combustível, da fraude tributária, da simulação de refino, da distribuição de combustível batizado. E eu penso que o governador deveria acordar para esse problema, que é crônico no Rio de Janeiro, e nos ajudar, ajudar aqui a Receita Federal a combater o andar de cima", afirmou.

Para o ministro, é muito difícil combater o crime de baixo para cima, sem asfixiar as facções em suas fontes de renda.