No Centro das Atenções
Os filhos de Miguel Falabella, Theo e Cassiano, fizeram uma rara aparição pública na noite de segunda-feira, 18, durante o Festival de Gramado. Na ocasião, o longa Querido Mundo, dirigido pelo artista, estava sendo exibido na mostra de cinema.
Os jovens, de 30 e 28 anos, respectivamente, não costumam fazer aparições públicas ao lado do pai, mas abriram uma exceção para acompanhar a projeção do terceiro filme da carreira de diretor de Falabella.
Na trama, baseada em peça homônima escrita pelo artista, uma dona de casa (Malu Galli) fica presa nos escombros de um prédio abandonado com o seu vizinho (Eduardo Moscovis). Insatisfeitos com seus respectivos casamentos, os dois encontram a oportunidade perfeita para viverem algo inesquecível.
Apesar da longa carreira de Falabella no meio artístico, seus filhos seguiram caminhos opostos. Theo é formado em economia e Cassiano atua na área de desenho industrial.
Os dois são filhos biológicos de uma amiga do artista e viveram em um apartamento no Rio de Janeiro alugado por Falabella ao longo da juventude. A convivência com a mãe e os garotos ocorreu de forma harmônica e, após algum tempo, o artista adotou os meninos legalmente.
"E, de repente, vocês fizeram com que meu olhar se estendesse para além do rio em que eu navegava", escreveu Falabella em uma postagem no Instagram em 2022. "Que alegria vê-los trilhar seus caminhos, buscando sempre a minha mão, não mais por segurança, mas pelo amor que aprendemos juntos!", finalizou.
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O Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) emitiu parecer indicando que o Projeto Apolo, da Vale, é "incompatível" com o Parque Nacional da Serra do Gandarela, que abrange municípios da Região Metropolitana de Belo Horizonte. O projeto atinge a zona de amortecimento do parque, disse o ICMBio.
O Projeto Apolo prevê investimentos de US$ 2 bilhão e capacidade de produção de 14 milhões de toneladas por ano, com 29 anos de operação.
O ICMBio elaborou parecer sobre o impacto do empreendimento após ser solicitado pela Fundação Estadual do Meio Ambiente, ligada à Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Minas Gerais (Semad), responsável por conceder a licença. O parecer não paralisa o processo de licenciamento que está em curso.
Em nota, o ICMBio afirmou: "equipe técnica do ICMBio emitiu um parecer apontando que, na forma como está concebido, o projeto causaria danos irreversíveis à unidade de conservação". A nota detalha: "Entre os impactos previstos estão abalos sísmicos e ruídos, redução da disponibilidade hídrica subterrânea devido ao rebaixamento do lençol freático - afetando diretamente o ribeirão do Prata, o ribeirão Preto e o córrego São João -, alteração da dinâmica hídrica de cavidades internas da unidade, poluição atmosférica e risco de contaminação dos atrativos naturais".
Também há lacunas no Estudo de Impacto Ambiental (EIA), de acordo com a nota, especialmente nas metodologias, nos modelos numéricos e na representação de fenômenos naturais, principalmente nos meios físico e biótico.
Conforme o ICMBio, "a conclusão foi de que o Projeto Apolo, em sua configuração atual, é incompatível com os objetivos do Parque Nacional da Serra do Gandarela, previstos em seu decreto de criação, e compromete atributos protegidos pela categoria de Unidade de Conservação de Proteção Integral, conforme estabelecido no Plano de Manejo".
A Vale disse, em nota, que apresentará informações para mostrar a viabilidade do projeto: "A Vale reforça sua confiança nos estudos técnicos apresentados no processo de licenciamento ambiental. A empresa apresentará todas as informações técnicas necessárias para demonstrar a viabilidade técnica do projeto e continua aberta ao diálogo aberto e transparente. O processo para o licenciamento continua em andamento seguindo o trâmite regular".
Também afirmou: "Em caso de obtenção da LP e conclusão do detalhamento do estudo, a Vale protocolará pedido da Licença de Instalação (LI), que autoriza o início das obras de implantação do empreendimento. Concluída esta fase, a Vale solicitará ao órgão ambiental a Licença de Operação (LO) para início das atividades da mina. O avanço do projeto depende da concessão das licenças ambientais pelo órgão competente."
A Espanha enfrentou grandes incêndios florestais nesta terça-feira, 19, em uma das temporadas de incêndios mais destrutivas do país nas últimas décadas, apesar da queda das temperaturas na Península Ibérica.
Milhares de bombeiros, auxiliados por soldados e aeronaves de combate, lutaram contra chamas que devastaram florestas secas no noroeste do país, onde a agência meteorológica AEMET relatou um risco de incêndio ainda "muito alto ou extremo" - particularmente na região da Galícia.
Em Portugal, mais de 3.700 bombeiros estavam combatendo incêndios, incluindo quatro grandes no norte e centro do país. Os incêndios florestais lá queimaram cerca de 235.000 hectares - quase cinco vezes mais do que a média de 2006-2024 para o período. Duas pessoas morreram.
Enquanto isso, o glaciar Ventina, na Itália, derreteu tanto devido às mudanças climáticas que geólogos não conseguem mais medi-lo da maneira tradicional usada nos últimos 130 anos.
Após o verão quente deste ano, geólogos descobriram que as estacas simples usadas como referência para medir a retração anual agora estão enterradas sob deslizamentos de rochas e detritos, tornando o terreno instável demais para visitas futuras.
O Serviço Glaciológico da Lombardia anunciou na segunda-feira, 18, que agora usará imagens de drones e sensoriamento remoto para monitorar a contínua redução do glaciar, localizado perto de Sondrio, na mesma área da Lombardia que sediará alguns eventos das Olimpíadas de Inverno de 2026.
Geólogos afirmam que o glaciar Ventina já perdeu 1,7 quilômetros de comprimento desde que as primeiras referências de medição foram posicionadas em 1895.
*Conteúdo traduzido com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação do Broadcast
Celebridades como Ana Castela e a Paolla de Oliveira usaram as redes sociais para manifestar revolta com o caso do cavalo morto após ter as patas cortadas em Bananal, no interior de São Paulo.
Em postagem no Instagram, a cantora divulgou nota de repúdio e vídeos sobre o assunto. A ativista do Direito dos animais Luisa Mell também denunciou a violência. "Cortaram as patas de um cavalo, simplesmente pq ele não aguentava mais andar!", disse em publicação.
A publicação de Luisa Mel tem mais de 84 comentários. Dentre eles, o da atriz da novela Vale Tudo, Paolla de Oliveira. "MEU DEUS!! Prender pra quê esses demônios, faz igual com eles".
Um homem de 21 anos é investigado por praticar abuso a um cavalo que teve as quatro patas cortadas com um facão. O caso do animal mutilado ocorreu na tarde do último sábado, 16, em uma área rural do município.
Conforme a Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo, o investigado e uma testemunha compareceram à delegacia nessa segunda-feira, 18, prestaram depoimento e foram liberados. A defesa não foi localizada. Ainda segundo a pasta, diligências prosseguem para esclarecer os fatos.