Renan Filho: mundo não faz CNH como Brasil; obrigatoriedade de aula incentiva ilegalidade

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O ministro dos Transportes, Renan Filho, declarou nesta quarta-feira (29) que a obrigatoriedade da autoescola representa um incentivo à ilegalidade no Brasil, ou seja, ao aumento do número de pessoas dirigindo sem carteira de habilitação. Segundo dados apresentados, entre os donos de motocicletas, 54% não têm Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e, em alguns Estados, esse número chega a 70%. "O mundo não faz CNH como no Brasil", declarou.

Ele participou nesta manhã do programa "Bom dia, ministro", da Empresa Brasil de Comunicação (EBC). Ele apontou que 20 milhões de brasileiros dirigem sem carteira. "Em poucos países do mundo há a obrigatoriedade do cidadão fazer um processo tão burocrático como aqui no Brasil e é isso que estamos procurando corrigir", disse.

A proposta busca permitir que o cidadão "estude onde quiser". De acordo com o Ministério dos Transporte, atualmente é obrigatório cumprir carga horária de 45 horas em uma autoescola. Com o fim da obrigatoriedade das aulas, Renan Filho fala em redução de até 80% no custo de todo o processo, com simplificação das etapas para os candidatos à habilitação.

A discussão está em consulta pública, que será encerrada no dia 2 de novembro. "Temos muita convicção de que agora, a partir do dia 2, já estaremos prontos para fazer o debate final desse projeto. Nós fizemos sondagens de avaliação e o cidadão, de maneira geral, sabe que o modelo atual é moroso, ele é desgastante e é muito caro", avaliou Renan Filho.

Está sendo discutida ainda uma uniformização das provas dos Departamentos Estaduais de Trânsito (Detrans). "Vamos uniformizar. Tinha prova que perguntava assim, se a gasolina é um hidrocarboneto, qual é a diferença da gasolina para o álcool. Ora, o cidadão não está se formando para ser químico, ele está buscando a CNH para dirigir, para levar o filho na escola", ponderou.

A perspectiva é que haja conteúdo padronizado sobre legislação, direção defensiva e meio ambiente, por exemplo. Renan Filho reforçou ainda que a obrigatoriedade do problema continuará exigindo a prova e falou ainda que haverá oferta gratuita, pelo governo, de cursos preparatórios para o teste.

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Virginia Fonseca virou a personagem Cruella de Vil, do filme 101 Dálmatas, nesta quarta-feira, 29, e fantasiou os filhos de dálmatas para uma festa de Halloween em Madri com Vini Jr., novo namorado da influenciadora. O jogador usou uma máscara assustadora de palhaço.

Maria Alice, 4 anos, Maria Flor, 3, e José Leonardo, de um ano, filhos da apresentadora do SBT com Zé Felipe estão na Espanha, assim como a mãe dela, Margareth Serrão.

O atleta deixou três emojis de apaixonado na sequência de fotos postadas por Virginia nas redes sociais.

O casal assumiu o namoro publicamente na última terça-feira, 28, e a postagem teve mais de 11 milhões de curtidas e cinco milhões de compartilhamentos.

O meme "Garçom, tem Pitú?" viralizou entre famosos e tomou conta das redes sociais nas últimas semanas, ganhando versões de nomes como Pabllo Vittar e Adriane Galisteu. Mas de onde surgiu a brincadeira?

Tudo começou com um vídeo da cantora Laércia Dantas, natural de São Caetano do Sul, em São Paulo, e que hoje mora no Piauí. Em suas redes, é possível ver uma série de registros nos quais ela aparece cantando forró e brega acompanhada apenas por um teclado eletrônico.

Na gravação original do meme - que já ultrapassa 25 milhões de visualizações -, ela pergunta: "Garçom, tem Pitú?". Ao ouvir uma resposta afirmativa, completa: "Meu amor andou aqui hoje?". Quando o garçom responde que não, Laércia inicia a canção Onde Anda Meu Amor, do cantor Paulynho Paixão, que morreu em 2020.

Com quase 900 mil seguidores, Laércia também se destaca por adotar introduções criativas, convidando o público a curtir a música.

Jennifer Lawrence revelou à revista The New Yorker que não gosta de assistir às suas próprias entrevistas antigas. A atriz disse que é difícil olhar para trás e rever o que ela disse no passado, especialmente na década de 2010. "Eu olho para aquelas entrevistas e aquela pessoa é tão irritante", disse a estrela.

"É, ou era, a minha personalidade genuína, mas também era um mecanismo de defesa", disse Lawrence, em resposta à ideia de que algumas pessoas achavam que ela fingia ser uma "garota descolada". "Então era um mecanismo de defesa, para simplesmente dizer: 'Eu não sou assim!'", completou.

A atriz, que hoje tem 35 anos, lembrou que chegou ao estrelato muito nova. Aos 20 e poucos anos, já estava no elenco de filmes como Jogos Vorazes e O Lado Bom da Vida, pelo qual ganhou um Oscar. Lembrou também a sua relação com a imprensa, que a deixava constantemente irritada.

Depois de dois anos longe das telonas, Lawrence volta a estrelar em um filme. Ela é uma das protagonistas de Morra, Amor, ao lado de Robert Pattinson. O filme estreia nos cinemas brasileiros no dia 20 de novembro e depois fará parte do catálogo da plataforma de streaming MUBI.