No Centro das Atenções
O PSD, partido que conta com ministros no governo Lula, enfatizará a aliança com o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), durante o programa partidário que exibirá nos canais de televisão ao longo da semana. As inserções, direcionadas para o público paulista, vão de 16 a 27 de junho.
Dos sete vídeos que serão veiculados, cinco citam Tarcísio, aliado do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e um dos nomes ventilados para ser adversário de Lula pela presidência em 2026.
"Juntos, o governador Tarcísio de Freitas e o PSD estão dando um novo impulso ao desenvolvimento de São Paulo. São centenas de ações, obras e programas acontecendo agora mesmo, preparando um futuro de ainda maior desenvolvimento", diz uma das peças.
Os vídeos mostram Tarcísio em obras, inaugurações e eventos políticos. "Governo de São Paulo e PSD, uma parceria que leva São Paulo adiante", afirma a narradora no encerramento de alguns dos vídeos.
O presidente do PSD, Gilberto Kassab, afirmou recentemente acreditar que Tarcísio tentará a reeleição para o governo de São Paulo. Disse, porém, que, se Tarcísio se lançar à Presidência, o partido o apoiaria. Kassab é secretário de Governo e Relações Institucionais de São Paulo, na gestão de Tarcísio.
O PSD tem três ministros na Esplanada de Lula, Carlos Fávaro (Agricultura), Alexandre Silveira (Minas e Energia) e André de Paula (Pesca).
Os outros dois vídeos mostram a senadora Mara Gabrilli e a deputada estadual Marta Costa, ambas eleitas por São Paulo, incentivando a filiação de mulheres à sigla.
Mais notícias
Em outra categoria
Um escritório da empresa de aviação americana Boeing em Kiev, capital da Ucrânia, foi atingido na noite do último domingo, dia 8, em um ataque aéreo russo.
Segundo informações do Financial Times, o edifício sofreu danos de grandes proporções em uma ação que parece ter sido direcionada. Nenhum funcionário ficou ferido. A empresa não comentou o bombardeio.
Imagens divulgadas pelo serviço de emergência da Ucrânia, checadas pelo jornal, mostram um incêndio na construção, que ficou coberta por uma nuvem de fumaça.
O ataque com mísseis e drones do último domingo foi um dos mais intensos desde o início da guerra, em fevereiro de 2022, e acertou também prédios residenciais e uma maternidade. As cidades mais atingidas foram Kiev e Odessa, no sul do país.
A Boeing chegou a empregar mais de mil funcionários na Ucrânia e, mesmo após três anos de guerra, continua a operar no país. As operações são focadas em engenharia e suporte técnico.
A empresa mantém relacionamento comercial com a fabricante ucraniana Antonov, conhecida por produzir aeronaves de transporte pesado, incluindo projetos com capacidade militar.
Ao Financial Times, o ministro das Relações Exteriores da Ucrânia, Andriy Sybiha, declarou que os ataques russos a empresas americanas na Ucrânia "são mais um exemplo do descaso de Putin pelos esforços de paz dos Estados Unidos".
"O fato de a Rússia ter como alvo empresas americanas enfatiza a importância do envolvimento contínuo dos EUA - tanto nos esforços de paz quanto na segurança da Ucrânia e do restante da Europa", afirmou.
O ataque ao prédio da Boeing se soma a uma lista crescente de ofensivas russas a instalações industriais, incluindo usinas de energia, subestações e centro de produção de armamentos.
Além dos ataques aéreos, a Rússia renovou as ofensivas terrestres no leste da Ucrânia, enquanto as negociações de paz com o presidente Vladimir Putin estão estagnadas.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou a repórteres na Casa Branca que há "grande chance" de um acordo entre Irã e Israel, algo que ele inclusive diz esperar. Por outro lado, disse também que "às vezes eles os países precisam lutar entre si".
"Espero que tenha um acordo entre Irã e Israel. Acho que está na hora de um acordo, vamos ver o que acontece. Às vezes eles precisam lutar entre si, temos que ver o que acontece. Mas acho que há grande chance de que haja um acordo", disse Trump neste domingo, 15, antes de embarcar no helicóptero Marine One, partindo da Casa Branca a caminho da Cúpula do G7, no Canadá.
O republicano também disse que os EUA seguem apoiando Israel, além de ter se negado a responder se pediu ao primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, para suspender os ataques.
A comunidade internacional busca mediar o conflito entre Israel e Irã. Houve declarações dos governos dos Estados Unidos, França, Reino Unido e Rússia, por exemplo. Também há relatos de "grande esforço de mediação" por parte de Estados árabes do Golfo.
O presidente americano, Donald Trump, publicou na Truth Social neste domingo (15) que "Irã e Israel deveriam fazer um acordo e farão um acordo" enquanto os EUA usam o comércio para trazer "razão, coesão e sanidade às conversas", disse.
O presidente da França, Emmanuel Macron, por sua vez, reiterou seu apelo por uma "desescalada" no conflito e pediu para que as negociações sejam retomadas, durante discurso em Nuuk, capital da Groenlândia, reporta a Associated Press.
O presidente francês também disse, segundo a agência de notícias, que a questão será abordada em reunião do G7 esta semana, no Canadá, com o objetivo de "prevenir qualquer escalada na aquisição de capacidade nuclear pelo Irã e evitar qualquer tipo de conflagração na região".
O primeiro-ministro do Reino Unido, Keir Starmer, reiterou a prioridade de "diplomacia e diálogo, visando uma desescalada o mais rápido possível", durante uma conversa com o presidente do Emirados Árabes Unidos, Mohammed bin Zayed Al Nahyan. É o que consta em nota do governo do Reino Unido, deste domingo.
Também há "um grande esforço de mediação por parte dos Estados árabes do Golfo para pôr fim ao conflito entre Israel e Irã", reporta a jornalista Amena Bakr neste domingo, enfatizando que até o momento não há sinais de que o conflito esteja se acalmando.
No sábado, 14, o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, reafirmou a disposição de Moscou em ajudar a resolver questões sobre o programa nuclear iraniano, segundo a Associated Press. Na ocasião, ele reforçou que o governo russo quer auxiliar na desescalada das tensões entre Irã e Israel.
*Conteúdo traduzido com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação do Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.