Governo de SC restringe circulação e impõe castração de pitbulls

Geral
Tipografia
  • Pequenina Pequena Media Grande Gigante
  • Padrão Helvetica Segoe Georgia Times

O governador de Santa Catarina, Jorginho Mello (PL), assinou um decreto que regulamenta uma lei de 2007 e restringe a criação, circulação e comercialização de cachorros da raça pitbull e derivados, além impor castração a partir dos seis meses de idade do cão.

A determinação é de que os animais só podem frequentar espaços públicos, especialmente os com grande circulação de pessoas, guiados de um maior de 18 anos e com o uso de focinheira e enforcador. Quem descumprir deverá pagar multa de R$ 5 mil, aplicada em dobro e progressivamente nos casos de reincidência.

"A Polícia Militar do Estado de Santa Catarina (PMSC) será responsável, quando acionada pelo município, para adotar as medidas necessárias ao restabelecimento da ordem", diz o texto, publicado no Diário Oficial do Estado esta semana.

As regras valem para dez variações da raça pitbull:

American Pit Bull Terrier;

Staffordshire Bull Terrier;

American Bully;

American Staffordshire Terrier;

Red Nose;

Pit Monster;

Exotic Bully;

American Bully Pocket/Pocket Bully;

American Bully Micro/Micro Bully;

American Bully Micro Exotic/Micro Exotic.

Nas redes sociais, internautas reclamam da medida. "Em vez de atacar o problema real - criadores irresponsáveis, falta de fiscalização e ausência de educação sobre guarda responsável - o senhor optou por estigmatizar raças e punir quem cuida bem de seus animais", escreveu uma mulher nos comentários de um post do governador.

"Cães precisam passear. Impedir isso, ou exigir enforcadores cruéis, vai gerar mais reatividade, mais estresse e mais abandono. Ou seja: a medida é não só injusta, mas contraproducente", diz outra. "Esse decreto incentiva preconceito, abandono e medo."

O governador não se pronunciou sobre as críticas que tem recebido pela assinatura do decreto.

Em São Paulo, um ataque de pitbull a outro cachorro, da raça shar-pei, assustou moradores de Perdizes na semana passada e reacendeu o debate sobre a lei da focinheira. A cena foi registrada em vídeo e viralizou nas redes sociais. A cachorra sofreu ferimentos no pescoço e na orelha.

Desde 2004, uma lei estadual paulista já obriga tutores de cães das raças pitbull, rottweiller, mastim napolitano, american stafforshire terrier e quaisquer outras derivadas dessas quatro a usarem enforcador e outros equipamentos de proteção nos animais, quando eles estiverem em vias públicas ou lugares de acesso público.

Se estiverem em centros de compras ou outros locais fechados e de acesso público, eventos em vias públicas ou outras situações elencadas, é obrigatório o uso de focinheira no Estado.

Em outra categoria

A apresentadora Giovanna Ewbank e o humorista Paulo Vieira usaram as redes sociais nessa terça-feira, 15, para acusar Marcelo de Carvalho, vice-presidente da RedeTV!, de racismo. As críticas surgiram após o empresário publicar, no X (antigo Twitter), um relato em que afirmou ter sido furtado por "um sujeito de aparência africana, dos milhões que a Europa deixou entrar".

A postagem, apagada depois da repercussão negativa, foi considerada racista por diversos usuários e por figuras públicas. Ewbank foi uma das primeiras a se manifestar, afirmando que Marcelo assumiu uma postura discriminatória ao associar o furto à origem racial do suposto autor. Em sua resposta, ela destacou que racismo é crime e criticou o perfil privilegiado de quem costuma fazer esse tipo de comentário.

Paulo Vieira também se pronunciou e questionou o fato de Marcelo ocupar uma posição de poder em uma emissora de televisão. Para o humorista, é preocupante que alguém com esse tipo de pensamento esteja à frente de uma concessão pública, responsável por definir parte do conteúdo que chega a milhões de pessoas.

Marcelo de Carvalho ainda comentou publicamente sobre as críticas após deletar o post original. "Quando se diz que uma pessoa foi assaltada e que, infelizmente, mais uma vez o autor era um migrante africano, isso não é discriminação racial ou étnica. É simplesmente a descrição objetiva de um fato, sustentada por dados, ocorrências policiais e testemunhos", publicou o empresário no X.

O anúncio do fim do relacionamento entre MC Daniel e a empresária Lorena Maria trouxe à tona não apenas a separação, mas uma sequência de desentendimentos envolvendo a fotógrafa Aline Morais, responsável por registrar o nascimento do filho do ex-casal, Rás, de cinco meses.

Como começou a polêmica

Lorena foi a primeira a se manifestar publicamente, confirmando o término e afirmando que pretende manter uma boa relação com o pai de seu filho. Sem entrar em detalhes, a empresária indicou que seguiria com discrição.

No entanto, pouco depois, Raphael Werneck, amigo de Lorena, publicou críticas severas a MC Daniel, sugerindo que o relacionamento era forçado e que o cantor mantinha uma postura falsa. As acusações foram negadas por Daniel e também por Lorena, que defendeu o ex-noivo publicamente.

O caso tomou outra proporção quando Aline Morais, fotógrafa contratada para registrar o parto de Lorena, resolveu quebrar o silêncio. Por meio das redes sociais, ela afirmou que sua saúde mental foi profundamente afetada pela experiência com o casal, especialmente com o cantor, a quem acusa de destrato, agressividade e de ter se recusado a pagar pelo trabalho.

O relato da fotógrafa

Aline Morais divulgou prints, vídeos e áudios em suas redes sociais detalhando sua versão dos acontecimentos. Segundo ela, o contato inicial para a contratação do trabalho foi feito com a mãe de Daniel. A fotógrafa afirma que foi tratada com respeito por Lorena e pela família da empresária, mas que enfrentou dificuldades no contato com o cantor.

Ela conta que chegou à maternidade pela manhã, antes do horário previsto para a chegada do casal, e que coordenou a decoração do quarto, além de ter levado sua equipe para registrar o momento. Aline diz que, ao entrar na sala de parto, foi recebida de forma hostil por Daniel, que teria gritado com ela e exigido gravações constantes, mesmo em situações em que, segundo ela, não era apropriado registrar imagens.

"Foi tudo filmado pela minha câmera. Mas quando entrei, de imediato, o Daniel já gritou comigo: 'onde você estava?' (...) No momento em que é passado a sonda, eu não costumo ficar na sala de parto para a paciente não se sentir constrangida. No decorrer do parto, toda hora ele fazia sinais como, 'o que você está fazendo?', 'por que você não está fazendo?'. Tem coisas que a gente não é permitido fazer na sala de parto. A gente tem ética", explicou nos Stories, no Instagram.

Aline ainda afirmou que o cantor teria puxado seu braço com força durante o parto. Ela chegou a divulgar uma imagem mostrando o momento em que seu braço é segurado por alguém que, segundo ela, seria MC Daniel. Ainda de acordo com a fotógrafa, o episódio a deixou abalada por semanas, impedindo-a de trabalhar por mais de um mês.

Aline também afirma que não recebeu pelo trabalho conforme o combinado e que Daniel se recusou a pagar, alegando que ela teria "estragado o parto". Em mensagens divulgadas pela profissional, o cantor critica seu trabalho e desautoriza o uso do material captado.

A resposta de MC Daniel

Em resposta às acusações, MC Daniel publicou vídeos nos quais nega qualquer tipo de agressão e acusa a fotógrafa de comportamento inadequado e falta de profissionalismo. Ele afirma que Aline deixou a companheira, que era mãe de primeira viagem, desconfortável com comentários e atitudes invasivas no dia do parto.

Daniel relatou que a fotógrafa teria tentado explicar procedimentos médicos a Lorena, o que, segundo ele, não era de sua competência. O cantor também disse que a equipe de Aline não agiu com postura profissional e afirmou que o conteúdo final entregue foi insatisfatório, o que teria decepcionado a família.

Ele acusou Aline de tentar usar a repercussão do término para ganhar visibilidade, e afirmou que a profissional já havia pedido desculpas a ele, a Lorena e às mães de ambos.

"Ela foi super invasiva e mal educada desde a hora em que a gente chegou. Ela chegou atrasada para gravar o trabalho de parto e queria ser médica, obstetra. Lorena estava claramente muito preocupada e ela queria explicar como seria a indução, quantos dedos ela iria dilatar… Isso estava mexendo comigo. Ali não era o MC Daniel, mas o Daniel que estava sendo pai", afirmou o cantor nos stories de seu perfil no Instagram.

Chaves e Chapolin estrearão na Globoplay e no Multishow neste mês, além do Prime Video e dos episódios já exibidos no SBT.

A liberação do conteúdo ocorre após um acordo com a Televisa, que é detentora dos direitos autorais das produções mexicanas. O Grupo Globo e a Amazon adquiriram os direitos de transmissão das obras.

O Prime Video disponibilizará cerca de 500 episódios dos seriados no catálogo, após a compra dos direitos. Na Globoplay, serão adicionados 176 episódios de Chaves e Chapolin no total.

A partir de 21 de julho, as obras integrarão o catálogo da Globoplay. No Prime, Chapolin também estreará dia 21, enquanto Chaves entra no catálogo apenas no dia 28, uma semana depois.

No Multishow, canal de assinatura da Globo, a exibição ocorrerá na faixa das 10h30, em 4 de agosto, segunda-feira.

Em contato com o Estadão, o SBT, casa histórica das séries de Chespirito na TV brasileira, afirmou que essa mudança não afetará a exibição das séries em sua grade. Chaves e Chapolin continuarão na grade de programação, pois a emissora tem os direitos exclusivos de exibição em televisão aberta.

Além disso, o aplicativo +SBT tem o direito de exibir alguns episódios dos seriados", afirmou o canal por meio de sua assessoria de imprensa. No canal aberto, Chaves é exibido em dois horários: 13h e 20h45. Chapolin é exibido às 22h.

Onde e quando assistir 'Chaves'

SBT: diariamente na faixa das 13h e 20h45;

+SBT: 10 episódios fixos disponíveis no catálogo;

Multishow: às 10h30, a partir de 4 de agosto;

Globoplay: 88 episódios no catálogo a partir de 21 de julho;

Prime Vídeo: cerca de 500 episódios (Chaves e Chapolin) no catálogo a partir de 28 de julho.

Onde e quando assistir 'Chapolin'

+SBT: 10 episódios fixos disponíveis no catálogo;

Multishow: às 10h30, a partir de 4 de agosto;

Globoplay: 88 episódios no catálogo a partir de 21 de julho;

Prime Vídeo: cerca de 500 episódios (Chaves e Chapolin) no catálogo a partir de 21 de julho.