'Chaves' e 'Chapolin' serão exibidos na Globoplay e no Multishow; veja onde mais assistir

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Chaves e Chapolin estrearão na Globoplay e no Multishow neste mês, além do Prime Video e dos episódios já exibidos no SBT.

A liberação do conteúdo ocorre após um acordo com a Televisa, que é detentora dos direitos autorais das produções mexicanas. O Grupo Globo e a Amazon adquiriram os direitos de transmissão das obras.

O Prime Video disponibilizará cerca de 500 episódios dos seriados no catálogo, após a compra dos direitos. Na Globoplay, serão adicionados 176 episódios de Chaves e Chapolin no total.

A partir de 21 de julho, as obras integrarão o catálogo da Globoplay. No Prime, Chapolin também estreará dia 21, enquanto Chaves entra no catálogo apenas no dia 28, uma semana depois.

No Multishow, canal de assinatura da Globo, a exibição ocorrerá na faixa das 10h30, em 4 de agosto, segunda-feira.

Em contato com o Estadão, o SBT, casa histórica das séries de Chespirito na TV brasileira, afirmou que essa mudança não afetará a exibição das séries em sua grade. Chaves e Chapolin continuarão na grade de programação, pois a emissora tem os direitos exclusivos de exibição em televisão aberta.

Além disso, o aplicativo +SBT tem o direito de exibir alguns episódios dos seriados", afirmou o canal por meio de sua assessoria de imprensa. No canal aberto, Chaves é exibido em dois horários: 13h e 20h45. Chapolin é exibido às 22h.

Onde e quando assistir 'Chaves'

SBT: diariamente na faixa das 13h e 20h45;

+SBT: 10 episódios fixos disponíveis no catálogo;

Multishow: às 10h30, a partir de 4 de agosto;

Globoplay: 88 episódios no catálogo a partir de 21 de julho;

Prime Vídeo: cerca de 500 episódios (Chaves e Chapolin) no catálogo a partir de 28 de julho.

Onde e quando assistir 'Chapolin'

+SBT: 10 episódios fixos disponíveis no catálogo;

Multishow: às 10h30, a partir de 4 de agosto;

Globoplay: 88 episódios no catálogo a partir de 21 de julho;

Prime Vídeo: cerca de 500 episódios (Chaves e Chapolin) no catálogo a partir de 21 de julho.

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A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) confirmou a circulação da variante XFG do coronavírus na cidade do Rio de Janeiro. A linhagem foi identificada em 46 casos de covid-19 diagnosticados de 1º a 8 de julho, respondendo por 62% dos genomas analisados no período.

O Rio de Janeiro é o quarto Estado com identificação da cepa, em circulação também em São Paulo (dois casos), Ceará (seis casos) e Santa Catarina (três casos).

Detectada inicialmente no Sudeste Asiático, a linhagem XFG tem se espalhado rapidamente por vários países e, em 25 de junho, foi classificada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como "variante sob monitoramento".

As análises dos casos no Rio de Janeiro foram realizadas por meio de uma parceria entre a Fiocruz e a Secretaria Municipal de Saúde após um leve aumento de diagnósticos de covid-19 em unidades básicas da cidade.

Ao todo, foram feitas 74 análises. Além da variante XFG, foi identificada em um paciente a linhagem NB.1.8.1, que também está classificada como "sob monitoramento". As demais amostras apresentaram linhagens diversas do Sars-CoV-2.

Considerando que mais da metade das amostras apresentou a variante XFG, é possível avaliar que a linhagem está associada ao leve aumento de casos no município, segundo informou, em nota da Fiocruz, a virologista Paola Resende, que integra o grupo consultivo da OMS responsável pela classificação de risco do vírus.

Riscos

Segundo a OMS, até o dia 22 de junho, foram documentados 1.648 testes positivos para a variante no mundo.

Considerando os resultados entre 26 de maio e 1º de junho, a XFG representava 22,7% das amostras analisadas globalmente. Apenas quatro semanas antes, a proporção era de 7,4%.

No lugar da vacina de prevenção à hepatite B, 11 recém-nascidos receberam antídoto contra picada de cobra, em um hospital de Canoinhas, no norte de Santa Catarina. Os bebês estão sob acompanhamento de equipe médica, mas não apresentaram reações ao antídoto. Os casos aconteceram entre os dias 9 e 11 deste mês e foram confirmados pelo hospital. Uma sindicância foi aberta para apurar o erro.

A troca da vacina pelo soro antiofídico aconteceu no Hospital Santa Cruz, que é filantrópico e mantém convênio com a prefeitura.

"Reforçamos que nenhuma reação adversa foi identificada nos recém-nascidos, os quais não estão internados, permanecem estáveis e sob acompanhamento", diz o hospital em nota. Ainda segundo a nota, as famílias são acompanhadas e todos os protocolos de segurança dos pacientes estão sendo seguidos.

A substância aplicada nos bebês, chamada imunoglobulina heteróloga é um antibotrópico, utilizado para neutralizar ou reduzir os efeitos da picada de jararaca. Conforme o hospital, os rótulos dos dois medicamentos são do mesmo laboratório e o soro teria sido colocado em local errado.

O hospital informou ter identificado a troca da medicação no último dia 12. "Desde o primeiro momento, o hospital adotou todas as medidas de assistência e acolhimento às famílias e aos recém-nascidos envolvidos, que vêm e serão monitorados de forma contínua por nossa equipe multidisciplinar", diz, ainda, a nota.

O hospital explica que, ainda que os recém-nascidos tivessem sofrido uma picada de cobra, eles receberiam o soro em doses de 20 a 40 mililitros, para sintomas leves, e até 120 para casos mais graves, conforme orientação do Centro de Informação e Assistência Toxicológica de Santa Catarina (Ciatox).

No entanto, a dose aplicada nos bebês foi de 0,5 ml. "Não existe risco de reações graves e moderadas', reforça.

De acordo com a prefeitura, parte dos atendimentos do hospital são feitos pelo Sistema Único de Saúde (SUS). O município repassa cerca de R$ 1 milhão por mês para ajudar a custear os atendimentos. A prefeitura informou que vai contratar uma auditoria para apurar o caso.

Em nota, a Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVE) afirma que foi notificada e monitora o caso. "Não há registro de reações graves até o momento e a orientação é manter as crianças em observação por período de até 30 dias."

Quanto à conduta vacinal, considerando que a vacina da Hepatite B (dose zero) pode ser realizada até 30 dias do nascimento, o imunizante deve ser aplicado, assim como a vacina BCG. As duas vacinas são as primeiras que a criança recebe após o nascimento.

"Os Erros de Imunização devem ser notificados, sendo que a SES realiza o monitoramento dessas notificações e orientações quanto às condutas em situações de gravidade."

O fisiculturista Pedro Camilo Garcia Castro, de 24 anos, foi preso em flagrante por agredir a namorada, de 27, em um apartamento em Moema, na zona sul de São Paulo.

Após as violências, ele fugiu para o litoral com o carro da vítima. Castro foi localizado pela polícia em Santos. Ao ser abordado, confessou ter agredido a companheira.

De acordo com a Secretaria da Segurança Pública, a jovem foi encontrada pela Polícia Militar com ferimentos e encaminhada ao Hospital do Campo Limpo. A polícia foi acionada por vizinhos do casal.

À TV Tribuna, a delegada Deborah Lázaro, da Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) de Santos, disse que as agressões foram cometidas por ciúmes, segundo relatado pelo fisiculturista.

O agressor estava com lesões nas mãos e foi encaminhado à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Central de Santos. Sua prisão em flagrante foi registrada na Delegacia de Defesa da Mulher da cidade.