'BBB 24': entenda a punição de Yasmin e Alane e o 'cartão vermelho' de Boninho

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Na última quarta-feira, 28, as punições tomaram conta da casa no Big Brother Brasil 24. Yasmin Brunet perdeu 500 estalecas, em punição considerada gravíssima dentro do programa. Em seguida, desafiou a produção ao permanecer na cozinha, mesmo após aviso de manutenção interna. Alane também tomou punição, iniciando discussão dentro da casa. Boninho comentou sobre a penalidade em suas redes: "Provocou a regra, cartão vermelho".

 

Yasmin Brunet tomou a primeira punição no começo do dia. A sister perdeu 500 estalecas, pois foi ao confessionário depois do tempo zerar. "Obrigada gente, obrigada quem ficou enrolando", disse, na cozinha. Ela avisa que vai "tomar estaleca", quando o aviso de manutenção interna aparece, e continua comendo um sanduíche. Ao receber a punição, Yasmin comemora, "eba".

 

A modelo foi chamada ao confessionário, e voltou para a área externa com Pitel e Leidy Elin. Ela, que planejava perder estalecas "de propósito", acabou desistindo, "Esquece tudo. Plano cancelado", disse.

 

O assunto se encerrou depois de bronca vinda da direção: "Infringir qualquer regra do programa das quais vocês conhecem muito bem, deliberadamente de propósito, é passível de eliminação. Fim do assunto".

 

Beatriz também foi advertida no confessionário por ter ficado "muito perto do palco" durante a festa, que contou com show de Xande de Pilares e Joelma. A regra do programa estipula que os participantes não devem interagir com os cantores.

 

Alane também perdeu estalecas ao recebeu punição por causa do microfone. Ela se incomodou com a reação dos outros participantes, e alfinetou Yasmin: "Ela fez de propósito, eu não. Não faz sentido vocês rirem porque eu tomei punição. É incoerente". As duas discutiram.

 

Em resposta às recentes punições, Boninho postou um vídeo em suas redes sociais sobre o assunto. "Quer brincar com a produção? Não pode", falou. Na legenda, escreveu sobre o tal do "cartão vermelho": "provocar as regras do programa pode levar o participante à eliminação".

 

* Estagiária sob supervisão de Charlise de Morais.

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O Ministério da Saúde recebeu esta semana um lote com 1,3 milhão de vacinas contra a Covid-19. Esta é a primeira remessa das 7,4 milhões de doses previstas.

A previsão da Pasta é que a partir da próxima semana os Estados comecem a receber os imunizantes atualizados. A previsão para este ano é aplicar mais de 15 milhões de doses da vacina a todos os públicos recomendados pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

O Ministério da Saúde lançou novo edital do Programa Mais Médicos, com previsão de 3.174 vagas. Os profissionais interessados podem se inscrever até 08 de maio.

Das vagas abertas, 3.066 serão distribuídas em 1.620 municípios brasileiros, e 108 destinadas para 26 Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEIs). O objetivo do programa, segundo o Ministério, é fortalecer a assistência médica em regiões remotas e de maior vulnerabilidade social.

Os profissionais selecionados integrarão equipes de Saúde da Família, que oferecem atendimento e acompanhamento mais próximos da população.

A Polícia Civil de São Paulo pediu uma perícia no carro de Fernanda Fazio, esposa de Fernanda Reinecke Bonin, professora de Matemática de 42 anos, que foi encontrada morta na última segunda-feira, 28, na zona sul da capital.

Em depoimento à polícia, Fazio alegou que tivera um problema na caixa de câmbio do seu veículo enquanto se deslocava para a casa da professora no último domingo, 27. Por conta desta falha, que a impedia de continuar dirigindo, ela ligou para Fernanda ajudá-la com o veículo.

Ao sair do prédio para encontrar a companheira, Fernanda Bonin não foi mais vista. Ela foi encontrada já sem vida, no dia seguinte, em um terreno baldio na Avenida João Paulo da Silva, em Vila da Paz, próximo ao Autódromo de Interlagos.

Em depoimento, Fazio alegou que o carro voltou a funcionar 30 minutos depois de pedir socorro à Fernanda. Como a professora não chegou ao local combinado, a esposa se dirigiu ao prédio da vítima, mas ela não estava.

No dia seguinte, a professora não foi trabalhar - ela lecionava na Beacon School, uma escola de alto padrão da zona oeste. Como a esposa não conseguia contato, resolveu comunicar o desaparecimento de Fernanda à polícia.

O Estadão apurou que investigadores da Polícia Civil viram inconsistências no depoimento de Fazio, e que pediram uma perícia no carro da mulher da professora para confirmar que a caixa de câmbio realmente estava com problemas, conforme mencionado em depoimento.

Mesmo com a perícia, Fernanda Fazio não é considerada suspeita, mas apenas averiguada. A defesa dela não foi localizada pela reportagem.

Em nota, a Secretaria da Segurança Pública disse que as as investigações do caso seguem sob sigilo pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), e que "a companheira e o pai da vítima já foram ouvidos pela autoridade policial".

"As equipes da unidade seguem empenhadas na análise de imagens que possam contribuir para o esclarecimento dos fatos e para identificação da autoria do crime", informou a secretaria no comunicado.

Segundo o boletim de ocorrência, ao qual o Estadão teve acesso, a professora de Matemática era casada havia oito anos com Fernanda Fazio, de 45 anos.

Fazia um ano que as duas não moravam juntas, após idas e vindas no relacionamento. Elas frequentavam sessões de terapia de casal e buscavam a reconciliação. Juntas, elas tiveram dois filhos, que se revezavam nas casas das mães.