Gripe afasta William Bonner da apresentação do 'Jornal Nacional'

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William Bonner revelou o motivo de não ter apresentado o Jornal Nacional nesta segunda-feira, 18: ele está gripado. Em suas redes sociais, o jornalista mostrou Hélter Duarte, que o substituiu na bancada ao lado de Renata Vasconcelos.

Bonner pergunta a Hélter o que ele "está fazendo no Jornal", ao que o apresentador responde: "É para apresentar o JN [...] Você está gripado, é um paciente difícil, não devia ter vindo, deveria ter ficado descansando em casa, mas veio fechar o jornal." Bonner retrucou: "Para editar o jornal está tudo certo."

William Bonner detalhou seu quadro de saúde: "estou desde sábado com a voz bem alterada, e queria dar uma satisfação porque eu desapareço do ar e ficam achando que estou matando serviço. Estou por aqui nos bastidores."

Bonner não anunciou quando retornará para a bancada do telejornal.

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O Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) emitiu parecer indicando que o Projeto Apolo, da Vale, é "incompatível" com o Parque Nacional da Serra do Gandarela, que abrange municípios da Região Metropolitana de Belo Horizonte. O projeto atinge a zona de amortecimento do parque, disse o ICMBio.

O Projeto Apolo prevê investimentos de US$ 2 bilhão e capacidade de produção de 14 milhões de toneladas por ano, com 29 anos de operação.

O ICMBio elaborou parecer sobre o impacto do empreendimento após ser solicitado pela Fundação Estadual do Meio Ambiente, ligada à Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Minas Gerais (Semad), responsável por conceder a licença. O parecer não paralisa o processo de licenciamento que está em curso.

Em nota, o ICMBio afirmou: "equipe técnica do ICMBio emitiu um parecer apontando que, na forma como está concebido, o projeto causaria danos irreversíveis à unidade de conservação". A nota detalha: "Entre os impactos previstos estão abalos sísmicos e ruídos, redução da disponibilidade hídrica subterrânea devido ao rebaixamento do lençol freático - afetando diretamente o ribeirão do Prata, o ribeirão Preto e o córrego São João -, alteração da dinâmica hídrica de cavidades internas da unidade, poluição atmosférica e risco de contaminação dos atrativos naturais".

Também há lacunas no Estudo de Impacto Ambiental (EIA), de acordo com a nota, especialmente nas metodologias, nos modelos numéricos e na representação de fenômenos naturais, principalmente nos meios físico e biótico.

Conforme o ICMBio, "a conclusão foi de que o Projeto Apolo, em sua configuração atual, é incompatível com os objetivos do Parque Nacional da Serra do Gandarela, previstos em seu decreto de criação, e compromete atributos protegidos pela categoria de Unidade de Conservação de Proteção Integral, conforme estabelecido no Plano de Manejo".

A Vale disse, em nota, que apresentará informações para mostrar a viabilidade do projeto: "A Vale reforça sua confiança nos estudos técnicos apresentados no processo de licenciamento ambiental. A empresa apresentará todas as informações técnicas necessárias para demonstrar a viabilidade técnica do projeto e continua aberta ao diálogo aberto e transparente. O processo para o licenciamento continua em andamento seguindo o trâmite regular".

Também afirmou: "Em caso de obtenção da LP e conclusão do detalhamento do estudo, a Vale protocolará pedido da Licença de Instalação (LI), que autoriza o início das obras de implantação do empreendimento. Concluída esta fase, a Vale solicitará ao órgão ambiental a Licença de Operação (LO) para início das atividades da mina. O avanço do projeto depende da concessão das licenças ambientais pelo órgão competente."

A Espanha enfrentou grandes incêndios florestais nesta terça-feira, 19, em uma das temporadas de incêndios mais destrutivas do país nas últimas décadas, apesar da queda das temperaturas na Península Ibérica.

Milhares de bombeiros, auxiliados por soldados e aeronaves de combate, lutaram contra chamas que devastaram florestas secas no noroeste do país, onde a agência meteorológica AEMET relatou um risco de incêndio ainda "muito alto ou extremo" - particularmente na região da Galícia.

Em Portugal, mais de 3.700 bombeiros estavam combatendo incêndios, incluindo quatro grandes no norte e centro do país. Os incêndios florestais lá queimaram cerca de 235.000 hectares - quase cinco vezes mais do que a média de 2006-2024 para o período. Duas pessoas morreram.

Enquanto isso, o glaciar Ventina, na Itália, derreteu tanto devido às mudanças climáticas que geólogos não conseguem mais medi-lo da maneira tradicional usada nos últimos 130 anos.

Após o verão quente deste ano, geólogos descobriram que as estacas simples usadas como referência para medir a retração anual agora estão enterradas sob deslizamentos de rochas e detritos, tornando o terreno instável demais para visitas futuras.

O Serviço Glaciológico da Lombardia anunciou na segunda-feira, 18, que agora usará imagens de drones e sensoriamento remoto para monitorar a contínua redução do glaciar, localizado perto de Sondrio, na mesma área da Lombardia que sediará alguns eventos das Olimpíadas de Inverno de 2026.

Geólogos afirmam que o glaciar Ventina já perdeu 1,7 quilômetros de comprimento desde que as primeiras referências de medição foram posicionadas em 1895.

*Conteúdo traduzido com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação do Broadcast

Celebridades como Ana Castela e a Paolla de Oliveira usaram as redes sociais para manifestar revolta com o caso do cavalo morto após ter as patas cortadas em Bananal, no interior de São Paulo.

Em postagem no Instagram, a cantora divulgou nota de repúdio e vídeos sobre o assunto. A ativista do Direito dos animais Luisa Mell também denunciou a violência. "Cortaram as patas de um cavalo, simplesmente pq ele não aguentava mais andar!", disse em publicação.

A publicação de Luisa Mel tem mais de 84 comentários. Dentre eles, o da atriz da novela Vale Tudo, Paolla de Oliveira. "MEU DEUS!! Prender pra quê esses demônios, faz igual com eles".

Um homem de 21 anos é investigado por praticar abuso a um cavalo que teve as quatro patas cortadas com um facão. O caso do animal mutilado ocorreu na tarde do último sábado, 16, em uma área rural do município.

Conforme a Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo, o investigado e uma testemunha compareceram à delegacia nessa segunda-feira, 18, prestaram depoimento e foram liberados. A defesa não foi localizada. Ainda segundo a pasta, diligências prosseguem para esclarecer os fatos.