Janja publica foto com Anielle Franco em meio a denúncias de assédio contra Silvio Almeida

Política
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A primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, publicou na madrugada desta sexta-feira, 6, uma foto onde aparece beijando a testa da ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco. A publicação acontece em meio a denúncias contra o ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, por supostos casos de assédio. Janja não acrescentou nenhuma legenda a imagem publicada no perfil do Instagram via stories.

 

Nesta quinta-feira, ONG Me Too Brasil, que lida com denúncias de assédio, divulgou nota informando que recebeu denúncias de assédio contra Silvio Almeida. A organização não apresentou provas nem deu detalhes das acusações feitas contra o ministro. Em nota e em vídeo que postou em rede social, Silvio Almeida diz que as denúncias são falsas e sem provas e que está sendo vítima de perseguição.

 

Anielle Franco, estaria entre as vítimas e, segundo o site Metrópoles, já havia se queixado para outras pessoas do governo sobre episódios de assédio por parte de Almeida. O Estadão/Broadcast apurou que integrantes da equipe de Lula foram informados, há cerca de três meses, da acusação da ministra.

 

A denúncia chegou ao Palácio do Planalto, mas não foi levada adiante porque Anielle não a formalizou, sob a justificativa de que não queria prejudicar o governo.

 

Após a divulgação das denúncias, o governo convocou Almeida para prestar esclarecimentos sobre a situação e disse que irá encaminhar ofício à CGU e ao Ministério Público admitindo a "gravidade das denúncias". Já Anielle não se manifestou sobre o caso.

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O primeiro-ministro do Canadá, Mark Carney, afirmou que teve uma conversa com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, na terça-feira passada e que combinaram um encontro na Casa Branca na próxima terça-feira, 6 de maio. Segundo o líder canadense, o foco das negociações serão tanto as pressões comerciais imediatas quanto o relacionamento econômico e de segurança futuro.

"Trump não mencionou o 51º Estado na ligação", disse Carney, em referência às falas do republicano de tornar o país-vizinho como mais um estado americano. "Não espero um acordo imediato na reunião em Washington. Espero conversas difíceis, mas construtivas, com Trump", acrescentou, ao classificar Trump como "um bom negociador".

A força aérea de Israel bombardeou uma área próxima ao palácio presidencial da Síria na madrugada desta sexta-feira, 2, poucas horas após alertar o governo local para que não avançassem sobre vilarejos habitados por membros da minoria religiosa drusa, que vive no sul do país - sob pena de sofrer represálias.

O ataque ocorreu após dois dias de confrontos entre milicianos pró-governo sírio e combatentes da minoria drusa, nos arredores da capital, Damasco. Os confrontos já deixaram mais de cem mortos, além de dezenas de feridos, segundo o Observatório Sírio para os Direitos Humanos.

O exército israelense afirmou em comunicado que caças bombardearam uma área nos arredores do Palácio do presidente Hussein al-Sharaa. Não foram fornecidos mais detalhes.

Veículos de mídia sírios pró-governo informaram que o bombardeio atingiu uma área próxima ao Palácio do Povo, localizado em uma colina com vista para a cidade.

Os drusos são uma minoria que surgiu no século X como um desdobramento do ismailismo, um ramo do islamismo xiita.

Mais da metade dos cerca de 1 milhão de drusos no mundo vive na Síria. A maioria dos demais está no Líbano e em Israel, incluindo nas Colinas de Golã - território capturado por Israel da Síria durante a Guerra do Oriente Médio de 1967 e anexado em 1981.

Na Síria, os drusos vivem principalmente na província meridional de Sweida e em alguns subúrbios de Damasco. (Com agências internacionais).

Um terremoto de magnitude 7,4 atingiu a Argentina e o Chile nesta sexta-feira, 2, informou o Serviço Geológico dos Estados Unidos. As autoridades chilenas citaram a possibilidade de tsunami e emitiram um alerta de deslocamento para a população na região costeira do Estreito de Magalhães, extremo sul do país. Também foi solicitado que as pessoas deixassem todas as áreas de praia no território antártico chileno.

O Serviço Geológico dos EUA afirmou que o epicentro do terremoto foi sob o oceano, 219 quilômetros ao sul da cidade argentina de Ushuaia.

O presidente do Chile, Gabriel Boric, usou sua conta no X, antigo Twitter, para dizer que "todos os recursos estão disponíveis" para responder a possíveis emergências. "Neste momento, nosso dever é nos prevenirmos e ouvir as autoridades", disse o presidente.

O terremoto ocorreu às 8h58, horário local (9h58 de Brasília), e as cidades mais próximas são Ushuaia, na Argentina, a 219 quilômetros do epicentro, e, no lado do Chile, a cidade portuária de Punta Arenas, a cerca de 440 quilômetros de distância.

O Serviço Nacional de Prevenção e Resposta a Desastres do Chile informou que enviou pessoal à área para avaliar os danos, embora até o momento não tenha havido relatos de vítimas ou danos materiais, disse Miguel Ortiz, vice-diretor de gestão da agência na região, em uma entrevista coletiva. "Pedimos à população de Magalhães que permaneça em áreas seguras", pois "são esperados tremores secundários", disse ele. (Com informações da Associated Press).

*Este conteúdo foi traduzido com o auxílio de ferramentas de Inteligência Artificial e revisado pela equipe editorial do Estadão. Saiba mais em nossa Política de IA.