Aprovação de Lula melhora levemente no Nordeste e no Sul e piora no Sudeste, diz Genial/Quaest

Política
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A aprovação do governo Luiz Inácio Lula da Silva apresentou uma leve melhora no Nordeste em maio, embora tenha se mantido dentro da margem de erro regional de 4 pontos porcentuais, segundo a pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira, 4. Na região, a desaprovação estancou e oscilou de 46% para 44%. Já o índice positivo foi de 52% para 54%.

 

Nesse sentido, a Região Sul também mostrou uma tímida recuperação. A desaprovação parou de subir e oscilou de 64% para 62%, enquanto a aprovação foi de 34% para 37%. A margem de erro da região é de seis pontos.

 

No entanto, as Regiões Sudeste e Centro-Oeste/Norte mantiveram-se em queda. No Sudeste, a desaprovação foi de 60% para 64% (margem de erro de 3 pontos) e nas demais, de 52% para 55% (margem de oito pontos).

 

Foram realizadas 2.004 entrevistas face a face com brasileiros de 16 anos ou mais entre os dias 29 de maio e 1º de junho. O nível de confiança é de 95%.

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Miguel Uribe Turbay está lutando por sua vida, disse a esposa do senador e pré-candidato à presidência da Colômbia pelo partido conservador Centro Democrático. Uribe foi baleado na cabeça por volta das 19h (de Brasília) em um evento de campanha no sábado (07).

"Miguel está lutando nesses momentos de sua vida. Pedimos a Deus que guie as mãos dos médicos que o estão atendendo. E peço para nos unirmos em uma rede de orações pela vida de Miguel", escreveu María Claudia Tarazona, esposa de Uribe, na página do candidato no X no domingo (08).

Depois de uma cirurgia que se estendeu por mais de três horas, Uribe saiu da operação, mas seu estado continuava crítico, segundo Tarazona.

Autoridades seguiam investigando o caso. O senador de 39 anos foi baleado em um parque público em Bogotá, de acordo com um comunicado do partido condenando o ataque. Segundo a mídia colombiana, um suspeito menor de idade foi detido, mas passaria por uma cirurgia após ser atingido por um disparo por parte do esquema de segurança do senador.

O partido afirmou em um comunicado que "sujeitos armados atiraram nele pelas costas", de acordo com a imprensa local.

"Espero que Miguel Uribe Turbay sobreviva, é o que mais quero", disse o presidente colombiano, Gustavo Petro, que repudiou o atentado em postagem nas redes sociais no sábado. O líder do executivo fez referência aos ciclos de violência que persistem no país e expressou solidariedade à família do senador.

Mais cedo no sábado, o governo nacional havia divulgado nota descrevendo o atentado como um ato de violência "não apenas à integridade pessoal do senador, mas também à democracia, à liberdade de pensamento e ao exercício legítimo da política na Colômbia".

O empresário Elon Musk, proprietário do X e da Tesla, apagou neste sábado, 7, a publicação que fez na rede social há dois dias relacionando, sem provas, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ao escândalo sexual em torno de Jeffrey Epstein.

Na quinta-feira, 5, Musk havia dito que Trump estava nos arquivos do acusado de exploração sexual Jeffrey Epstein, e que esta seria a "verdadeira razão pela qual eles não foram tornados públicos".

O tuíte não está mais na página do bilionário, que rompeu publicamente com Trump após a divulgação do orçamento elaborado pelo presidente para o próximo ano fiscal.

Epstein foi acusado de ter abusado de mais de 250 menores de idade e de operar uma rede de exploração sexual.

Detido em julho de 2019, o empresário, que era próximo de autoridades nos EUA e de fora do país, foi encontrado morto um mês depois na prisão.

Apesar de ter apagado o post, Musk manteve o compartilhamento de um "meme" a respeito no qual ele é citado como usuário de cetamina e faz uma disputa de braços com um rival que seria Trump na lista de Epstein.

O governo de Israel prometeu no domingo impedir que um barco de ajuda humanitária transportando Greta Thunberg e outros ativistas chegasse à Faixa de Gaza.

O ministro da Defesa, Israel Katz, disse que Israel não permitiria que ninguém quebrasse o bloqueio naval do território palestino, que, segundo ele, tem como objetivo o bloqueio da importação de armas pelo Hamas.

"À antissemita Greta e seus companheiros propagandistas do Hamas, direi isto claramente: vocês devem voltar, porque não chegarão a Gaza", disse em um comunicado.

Thunberg, uma ativista climática, está entre os 12 ativistas a bordo do Madleen, operado pela Coalizão Flotilha da Liberdade. O navio partiu da Sicília no último domingo em uma missão que visa romper o bloqueio marítimo de Gaza e entregar ajuda humanitária, além de conscientizar sobre a crescente crise humanitária após 20 meses de guerra entre Israel e o Hamas.