Com a chegada do inverno e a maior circulação de vírus respiratórios, a gripe H1N1 volta a preocupar autoridades de saúde e a população. O Ministério da Saúde reforça que há formas eficazes de prevenir a doença e cuidados que ajudam a evitar complicações.
A principal medida preventiva continua sendo a vacinação. Embora não garanta 100% de proteção, a eficácia da vacina varia de 60% a 90% e ajuda a reduzir significativamente os casos graves. Além disso, hábitos simples como lavar as mãos regularmente com água e sabão ou usar álcool em gel diminuem a chance de transmissão do vírus. O uso de máscaras, cobrindo boca e nariz, também é recomendado para evitar o contágio, especialmente em ambientes fechados ou lotados.
Por outro lado, especialistas alertam para atitudes que não funcionam no combate à gripe. Procurar o pronto-socorro para casos leves aumenta o risco de contrair outras infecções e sobrecarrega os serviços de saúde. O uso excessivo de medicamentos também não acelera a cura: analgésicos e antitérmicos devem ser usados apenas para aliviar sintomas como febre e dor. E quem fica doente não deve retornar ao trabalho ou à escola no dia seguinte — o ideal é permanecer afastado por cerca de uma semana, até que os sintomas desapareçam.
A orientação das autoridades é clara: prevenir é melhor do que remediar. A vacinação e os cuidados básicos de higiene são aliados importantes para atravessar a temporada de gripe com mais segurança.
Como se proteger do vírus H1N1 e evitar erros comuns
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