Arte Concreta em Experiência: Sacilotto e as Múltiplas Conexões Artísticas no Sesc Santo André

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O Sesc Santo André, mantendo viva a celebração do centenário de Luiz Sacilotto, inaugurou a exposição Sacilotto BioGráfico, que fica em cartaz até 27 de julho, conta um pouco sobre a vida e obra do pioneiro da arte concreta no Brasil e um dos nomes mais emblemáticos das artes visuais no país. Através dela, o público é convidado a explorar a trajetória de um artista cuja obra se confunde com a própria história cultural e urbanística de Santo André, cidade que acolheu e atualizou grande parte de sua produção.

 

A exposição não se limita à contemplação das obras do artista, mas estende sua proposta para um conjunto de atividades que aproximam o público do universo criativo e conceitual de Luiz Sacilotto. Entre oficinas e vivências artísticas, estas atividades acontecerão no decorrer do seu período expositivo. As crianças poderão explorar narrativas únicas na oficina de Construção de Livros, conduzida por Camila Feltre, enquanto referências como "Poemóbiles" de Augusto de Campos servem de inspiração para histórias inventadas e dobradas. Para aqueles que desejam traduzir as formas e núcleos do artista em som, a ativação de Paola Ribeiro, Sonora - Cantando imagens de Luiz Sacilotto, propõe uma interação sonora com as obras, transformando elementos gráficos em ritmos para interpretar sonoramente suas obras. Já Fabíola Rodrigues conduz um laboratório que conecta processos criativos e metodologias educacionais na oficina Práticas Educativas e Processos de Criação, explorando as bases projetistas da produção de Sacilotto em uma abordagem que dialoga com educadores e artistas.

 

Outras propostas incluem a performance de dança com Mônica AugustoDançando Sacilotto, que desafia os participantes a criar movimentos inspirados nas formas geométricas do artista, e o bordado coletivo de Raquel dos Santos, que usa mapas e trajetórias pessoais para conectar os participantes às visualidades de Sacilotto e à própria cidade. Natália Tonda, na atividade Fotografia, Cidades e Suas Formas,ainda convida os amantes da fotografia para uma caminhada pela paisagem urbana de Santo André, capturando formas e composições alinhadas ao olhar do artista. Na técnica de serigrafia, Experimentando Estamparia comSilvia Ruiz oferece um mergulho no contexto histórico e técnico das matrizes de Sacilotto, permitindo que os participantes vivam a reprodutibilidade de suas obras. Por fim, atividades como Formas e Dobras, inspiram a exploração de dobras e tridimensionalidade com Bruno Coltro Ferrari, ampliando as possibilidades plásticas e visuais para públicos de todas as idades, promovendo um diálogo direto com a arte concreta de Luiz Sacilotto.

 

A programação das oficinas e apresentações relacionadas à exposição sobre Luiz Sacilotto refletem a diversidade e profundidade de sua obra, oferecendo experiências que vão muito além da contemplação visual e envolvimento dos participantes em atividades interativas e reflexivas. De oficinas que exploram narrativas visuais e práticas corporais a atividades que integram técnicas de estamparia, bordado e fotografia, cada encontro propõe novas formas de diálogo entre arte, educação e os múltiplos territórios do fazer artístico. Essas iniciativas reafirmam a relevância do legado de Sacilotto, convidando o público a ampliar suas percepções e se conectar com a arte de maneira sensível, criativa e única.

 

Programação:

 

Construção de livros

Com Camila Feltre


A partir de papéis com diferentes formas e cores, os participantes serão convidados a construir seus próprios livros. Quais narrativas poderão ser inventadas ou encontradas? Como inspiração temos alguns livros como "Dobras" do Andrés Sandoval e os "Poemóbiles" de Augusto de Campos e Julio Plaza.

Pré-requisitos: de 04 a 06 anos de idade, acompanhados pelas pessoas responsáveis.


Dia 1/2, sábado, das 11h às 13h
Espaço de Brincar
Livre - Autoclassificação
Grátis - Inscrições gratuitas no local com 30 minutos de antecedência.
 

Sonora - Cantando imagens de Luiz Sacilotto

Com Paola Ribeiro


Gestos, gráficos, cores e formas carregam em si humores, ritmos e intensidades que podem ser lidos de diversas formas e com isso extrapolar a imagem e virar palavra, dança, som. Considerando essas possibilidades, a proposta da ativação é interpretar/traduzir sonoramente algumas referências de Luiz Sacilotto presentes na exposição.

Pré-requisitos: livre para todos os públicos.


Dia 22/2, sábado, das 14h30 às 15h e das 15h30 às 16h
Galeria
Livre - Autoclassificação
Grátis - Sem retirada de ingressos.

 

Práticas educativas e processos de criação

Com Fabíola Rodrigues

 

O processo criativo de Luiz Sacilotto inspira práticas educativas baseadas em seus métodos artísticos e pesquisas. O laboratório propõe experimentações que conectam arte e educação, ampliando o diálogo sobre metodologias nessa área. A atividade será conduzida por Fabíola Martins R., artista, educadora e curadora, com ampla experiência em arte e trabalho social.

 

Pré-requisitos: livre para todos os públicos.

 

Dia 11/3, terça, das 19h às 21h

Sala de Múltiplo Uso

Livre - Autoclassificação

Grátis - Inscrições gratuitas no local com 30 minutos de antecedência.

 

Dançando Sacilotto

Com Mônica Augusto

 

A ativação explora experimentações em dança por meio de jogos e brincadeiras inspiradas nas obras de Luiz Sacilotto, ampliando o repertório sensorial e imagético dos participantes. A proposta conecta movimento, composição e ocupação de espaços, gerando novas percepções sobre o trabalho do artista. Conduzida por Mônica Augusto, multiartista com mais de 20 anos de experiência, uma atividade integra arte, formação e bem-estar. Mônica é cofundadora da Cia. Dual, além de atuar como educadora e dramaturga.

Pré-requisitos: livre para todos os públicos.

 

Dia 27/3, quinta, das 19h às 21h

Galeria

Livre - Autoclassificação

Grátis - Sem retirada de ingressos.

 

Bordado e práticas cartográficas
Com Raquel dos Santos e Natália Tonda
 

O ateliê propõe a criação de um mapa bordado coletivo, unindo histórias de morada e migração dos participantes para explorar conexões com a cidade, Luiz Sacilotto e as subjetividades presentes. A atividade é conduzida por Raquel dos Santos, artista, educadora, bordadeira e doutoranda em Artes pela Unesp, com foco na sensibilidade do fio, afeto e espacialidade como agentes educadores..
 
Pré-requisitos: livre para todos os públicos.


Dia 25/4, sexta, das 19h às 21h
Espaço de Tecnologias e Artes
Livre - Autoclassificação
Grátis - Inscrições gratuitas no local com 30 minutos de antecedência.
 
Fotografia, cidades e suas formas
Com Natália Tonda
 

A atividade propõe uma caminhada pelos arredores do Sesc para explorar composições fotográficas inspiradas nas obras públicas de Luiz Sacilotto e na paisagem urbana. Conduzida por Natália Tonda, fotógrafa, arte-educadora e produtora cultural, a proposta conecta fotografia e arte no espaço público. Natália atua como professora de fotografia e tem ampla experiência em exposições e projetos culturais.
 
Pré-requisitos: livre para todos os públicos.


Dia 24/5, sábado, das 14h às 17h
Galeria
Livre - Autoclassificação
Grátis - Inscrições gratuitas no local com 30 minutos de antecedência.
 

Experimentando estamparia
Com Silvia Ruiz
 

A atividade oferece uma experiência prática de serigrafia, utilizando uma matriz gráfica criada por Luiz Sacilotto, explorando seu contexto histórico, reprodutibilidade e tiragem. Conduzida por Silvia Ruiz, gravadora e professora de artes visuais com vasta experiência em técnicas tradicionais e contemporâneas, a proposta conecta gravura e arte contemporânea. Silvia é pós-graduada em Arte: Crítica e Curadoria e tem obras em acervos de importantes instituições no Brasil e no exterior.

Pré-requisitos: a partir de 15 anos ou acompanhado pelas pessoas responsáveis.


Dia 26/6, quinta, das 19h às 21h
Espaço de Tecnologias e Artes
Livre - Autoclassificação
Grátis - Inscrições gratuitas no local com 30 minutos de antecedência.
 
Formas e dobras

Com Bruno Coltro Ferrari

 

O workshop propõe a transformação de formas geométricas bidimensionais em tridimensionais por meio de pintura e dobras em papel, estimulando a experimentação plástica e visual. Conduzida por Bruno Coltro Ferrari, desenhista, arte-educador e professor com experiência em instituições culturais como MAM-SP e Instituto Tomie Ohtake, uma atividade explora conexões entre arte e educação. Bruno também leciona Artes na Educação Básica.

 

Pré-requisitos: crianças a partir de 8 anos acompanhadas dos pais ou responsáveis, adolescentes e adultos.

 

Dia 27/7, domingo, das 14h às 16h

Espaço de Tecnologias e Artes

Grátis - Inscrições gratuitas no local com 30 minutos de antecedência.

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Em meio a um cenário de otimismo cauteloso, o turismo brasileiro vive um novo momento em 2025. Impulsionado pela valorização do turismo sustentável, pelas viagens de experiência e pela alta do dólar, que favorece o turismo doméstico, o setor registra uma recuperação robusta e cheia de oportunidades.

Segundo levantamento da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), o faturamento do setor cresceu 8,5% no primeiro trimestre de 2025, em comparação com o mesmo período do ano anterior. Entre os destaques estão o Nordeste e o Centro-Oeste, que têm atraído visitantes em busca de ecoturismo, cultura regional e gastronomia típica.

A força do turismo interno

Com o dólar oscilando acima dos R$ 5,50, muitos brasileiros estão optando por conhecer melhor o próprio país. Destinos como Jalapão (TO), Chapada Diamantina (BA) e Alter do Chão (PA) estão no topo das buscas, segundo dados recentes da plataforma de viagens Booking.com.

“Estamos percebendo um novo perfil de turista, mais consciente e interessado em experiências autênticas, longe das multidões e com maior contato com a natureza”, afirma Paula Rezende, diretora de marketing de uma agência de viagens especializada em roteiros personalizados.

Turismo sustentável em alta

Outro destaque de 2025 é o crescimento do turismo sustentável. Projetos de hospedagem ecológica, trilhas com guias locais capacitados e parcerias com comunidades tradicionais estão se tornando diferenciais importantes na hora de escolher um destino.

A cidade de Bonito (MS), por exemplo, implementou um sistema de controle de visitantes em suas principais atrações naturais, equilibrando preservação ambiental e geração de renda para a população local.

Tecnologia e inteligência artificial como aliadas

A tecnologia também tem papel de protagonista na retomada do setor. Aplicativos de roteiros personalizados, guias virtuais com inteligência artificial e o uso de realidade aumentada em museus e atrações têm melhorado a experiência dos turistas e ajudado a descentralizar o fluxo de visitantes.

“A integração de ferramentas tecnológicas permite que o turista tenha mais autonomia, segurança e acesso a informações atualizadas em tempo real”, destaca Rafael Oliveira, pesquisador em turismo digital da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

Perspectivas para o futuro

O cenário para o turismo em 2025 é promissor, mas requer atenção à qualificação da mão de obra, infraestrutura de acesso e políticas públicas de incentivo ao turismo sustentável.

Com a chegada do segundo semestre, o setor se prepara para a alta temporada e aposta na diversificação de roteiros e no fortalecimento do turismo de base comunitária como pilares de um crescimento duradouro.

O ano de 2025 está sendo generoso para quem busca por uma brecha no calendário para viajar. Isso porque há quatro feriados prolongados e oito pontos facultativos nacionais, que é quando as empresas podem ou não liberar os funcionários. O primeiro prolongado aconteceu em abril, mas durante todo o ano há oportunidades para viajar, e os roteiros de turismo sustentável vem ganhando espaço na agenda do brasileiro. Além de serem opções responsáveis e que se preocupam com o meio ambiente, quem os realiza também ganha ao se conectar com a natureza.

O ecoturismo cresce cerca de 20% todos os anos no Brasil, de acordo com o Brasilturis. Um dos motivos pela escolha da modalidade são os benefícios, principalmente ao bem estar mental e na conexão com si mesmo. É comprovado que a exposição à natureza diminui o estresse, regulando os níveis de cortisol no corpo e baixando a pressão arterial. A rotina do dia a dia faz com que seja difícil parar para contemplar um fim de tarde, o cair da chuva, o cantar dos pássaros ou pisar na grama e, assim, esquecemos o quão bom esse contato pode fazer. 

“Viagens em meio a natureza são como uma terapia em meio a um mundo digital, cheio de telas e obrigações profissionais. O ecoturismo vem se tornando um estilo de vida para aqueles que priorizam qualidade de vida, na qual saúde física e mental são inegociáveis”, ressalta Cecília Fortunatti, cofundadora da VaiViver - Ecoturismo e Aventura. 

Para quem busca uma pausa da rotina agitada das cidades, a VaiViver — iniciativa voltada para viagens com propósito — criou roteiros com saídas exclusivas durante os feriados prolongados. Em maio, no Dia do Trabalho (01), acontecem as primeiras expedições para explorar mais de 150 cachoeiras escondidas no coração da Serra da Canastra, em Delfinópolis (MG). Já em junho, durante o feriado de Corpus Christi, o destino é Nobres (MT), no coração do cerrado mato-grossense. 

Foco na experiência

Buscando mais do que apenas um destino, e sim vivências transformadoras em meio à natureza, Sandra de Araujo Rodrigues, de 53 anos, decidiu romper barreiras pessoais e encontrou na VaiViver a segurança e o acolhimento necessários para viajar sozinha pela primeira vez. Após o divórcio e em busca de um novo ciclo de vida, ela escolheu a Chapada dos Guimarães como ponto de partida para essa jornada. Lá, além de se reconectar consigo mesma, fez amizades e viveu momentos que marcaram sua trajetória. Foi nessa viagem que surgiu o convite para comemorar seu aniversário, em 2022, na Chapada das Mesas — uma experiência que, segundo ela, mudou sua vida. “Você tem noção do que foi iniciar um novo ciclo na Chapada das Mesas? Foi simplesmente emocionante”, conta.

A experiência com a VaiViver foi um ponto central na jornada de transformação de Sandra. Desde o início, ela se sentiu segura e amparada para explorar atividades que jamais imaginou realizar — como tirolesa e passeios por cachoeiras, mesmo sem saber nadar. “Pode ter certeza que o meu ciclo, que se iniciou naquele período, foi um dos mais lindos que eu tive”, relembra. Segundo ela, o cuidado e o suporte da equipe fizeram toda a diferença: “É uma das empresas que dá mais segurança, principalmente para a mulher que viaja sozinha. Quando ela fala assim: ‘quero que você só se preocupe em fazer a mala’, é exatamente isso”, complementa.  

Opções para o Dia do Trabalho

A VaiViver oferece um roteiro de quatro dias para a cidade, que é ideal para quem busca uma imersão profunda no ecoturismo. Iniciando na quinta-feira (01), o grupo se reúne em São Paulo (SP), na estação Vergueiro com a equipe e segue direto para a pousada. A aventura começa na sexta-feira, após um típico café mineiro, com pão de queijo e café quentinho. 

Para os amantes de queijo, o roteiro contempla uma parada em diversas queijarias premiadas para provar o queijo canastra e conhecer um pouco mais da região. Os viajantes ainda adentram o Parque Nacional da Serra da Canastra, recebendo as boas energias da água sagrada e conhecendo a biodiversidade local. O destino é uma opção repleta de belezas naturais e trilhas, indicadas para iniciantes no esporte e com nível de preparação baixo. Ao total, são aproximadamente 12 km de trilhas divididos durante o roteiro, mas sem grandes desníveis. 

Quem escolhe Delfinópolis como destino conhece ainda o Condomínio de Pedra, Vale da Gurita, Complexo do Ouro e do Claro e lindas cachoeiras, como a Cachoeira do Tombo, da Gruta e Tenebroso. Está incluído no roteiro todos os passeios e tickets de entrada, transfer ida e volta da sua cidade de origem em ônibus semi leito, transfer em 4x4 para os passeios na Serra, ônibus rural, hospedagem em pousada em Delfinópolis - próxima ao centrinho e barzinhos -, e as principais refeições com típicos cafés e almoços mineiros. 

 

Com uma rica herança africana presente na cultura, na história e na gastronomia, o Rio de Janeiro foi eleito o Melhor Destino Nacional de Afroturismo durante a 3ª edição do Prêmio Afroturismo, realizada nesta segunda-feira (14.04), em São Paulo. O anúncio foi feito na World Travel Market Latin America (WTM-LA) - um dos mais relevantes eventos globais do setor turístico. A premiação é promovida pela plataforma Guia Negro, que tem a valorização das raízes afro-brasileiras como um de seus pilares estratégicos.

A escolha do Rio reforça o papel da cidade na valorização da cultura afro e no fortalecimento de experiências turísticas ligadas à ancestralidade. Entre os roteiros destacados pelo júri estão a Pequena África, na região portuária, e o bairro de Madureira – trajetos que resgatam e celebram a contribuição da população negra na formação da identidade carioca.

Outro reconhecimento importante foi para o Museu da História e da Cultura Afro-Brasileira (Muhcab), localizado na Gamboa. Inaugurado em 2021, o espaço foi premiado como a Melhor Atração Turística do segmento, sendo descrito pelos jurados como um “local de resistência”, dedicado à preservação, promoção e celebração da cultura afro-brasileira, por meio de exposições, rodas de conversa e atividades culturais.

A premiação também reconheceu outros esforços que impulsionam o afroturismo no Brasil. São Luís (MA) foi destaque pelos investimentos no setor, recebendo o título de Destaque Guia Negro. A turismóloga Thaís Rosa Pinheiro, fundadora da agência Conectando Territórios e consultora do Ministério do Turismo, foi eleita a melhor profissional do segmento. 

ROTAS NEGRAS - O fortalecimento do Afroturismo também se reflete nas políticas públicas voltadas para a promoção internacional do Brasil. Como parte desse esforço, o Ministério do Turismo, em parceria com o Ministério da Igualdade Racial e outros órgãos do Governo Federal, lançou o Programa Rotas Negras.

A iniciativa tem como objetivo fomentar experiências turísticas que valorizem a ancestralidade africana em diferentes territórios – urbanos e rurais –, impulsionando oportunidades de inclusão e protagonismo para as populações negras. Com foco na economia criativa, circular e sustentável, o programa também visa fortalecer os destinos turísticos de matriz afro-brasileira presentes no Mapa do Turismo.

Além disso, o Rotas Negras prevê ações voltadas à educação e sensibilização dos turistas sobre a história e a cultura afro-brasileira, à capacitação de comunidades locais na gestão dos seus produtos turísticos e ao enfrentamento de estereótipos, contribuindo para a autoestima das populações envolvidas.