Moradores levam ao menos 50 corpos para praça após operação mais letal do Rio

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Moradores do Complexo da Penha, na zona norte do Rio de Janeiro, levaram pelo menos 50 corpos para a Praça São Lucas, na Estrada José Rucas, durante a madrugada e o início da manhã desta quarta-feira, 29, após a megaoperação mais letal da história do Estado.

O ativista Raull Santiago, diretor do Instituto Papo Reto, afirmou em uma publicação no Instagram que os corpos foram encontrados em uma área de mata na Serra da Misericórdia.

Além dos 37 corpos que já estão na Praça São Lucas, Santiago afirmou que outros 13 mortos foram localizados em meio a mata e estão sendo levados para o local.

O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL) disse na terça-feira, 28, que a megaoperação das polícias Civil e Militar do Estado, com apoio do Ministério Público do Rio de Janeiro, contra integrantes do Comando Vermelho (CV) nos complexos do Alemão e da Penha havia deixado 64 mortos - destes, quatro eram policiais. Não há a confirmação de que os corpos localizados na Serra da Misericórdia constam nesse número ou se são outros, o que elevaria muito o número de mortos. Relatos apontam que outros corpos estão sendo encontrados por moradores

Procurados, a Polícia Militar e a Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro não responderam até a publicação desta matéria.

O Rio de Janeiro voltou ao estágio 1 às 6h desta quarta-feira, de acordo com o Centro de Operações da Prefeitura. No momento, os meios de transportes operam normalmente. Todas as vias estão liberadas para o tráfego de veículos.

A região havia entrado no estágio 2 às 13h48 de terça-feira, devido a ocorrências policiais que interditaram, de forma intermitente, diversas ruas das zonas norte, oeste e sudoeste da cidade, impactando os modais de transportes e a locomoção da população pela cidade.

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Alcione foi surpreendida por um fã no aeroporto de Porto Alegre (RS), na manhã da segunda-feira, 27, que a confundiu com Elza Soares - cantora que morreu em 2022. O momento inusitado e divertido foi registrado em vídeo e compartilhado nas redes sociais da artista.

O homem chegou pedindo fotos com membros da equipe da cantora antes de se sentar ao lado dela.

Ao iniciar a conversa, chamou Alcione de "Elza Soares" e, empolgado, tirou a camiseta para que ela autografasse.

Entre risadas da equipe e expressões de surpresa da artista, ninguém corrigiu o homem.

Ele ainda aproveitou a situação para deixar seus pertences sob os cuidados de Alcione enquanto saiu para fumar.

"Para descontrair: a Marrom abordada por um fã que a confundiu com a maravilhosa Elza Soares, tirou a camisa em pleno aeroporto para ser autografada e ainda deixou seus pertences sob o cuidado da nossa cantora enquanto fumava", detalhou a legenda da publicação feita pela equipe da artista.

O vídeo com o momento inusitado por ser conferido no seguinte endereço na internet:

https://www.instagram.com/reel/DQVh8YUjB4t/?igsh=N3B0NGZzMG56dmF0

A HBO Max divulgou nesta quarta-feira, 29, um novo trailer da série documental Meu Ayrton por Adriane Galisteu. Em dois episódios, a atração promete trazer detalhes inéditos da relação entre a apresentadora e o piloto de automobilismo, contados do ponto de vista dela.

A atração conta com direção episódica de João Weiner, e entrevistados como o ex-piloto de F1 Emerson Fittipaldi, Jacir Bergmann II, um dos melhores amigos de Ayrton, Luiza Almeida Braga, a assessora Betise Assumpção e o jornalista Roberto Cabrini.

"Com o Ayrton vivo, eu vivi aquela experiência como um grande conto de fadas", recorda ela no trailer. "Foi um ano e meio mágico."

Os dois namoraram de 1993 até a morte do piloto, em maio de 1994.

Galisteu e Senna viveram um dos romances mais comentados dos anos 1990 no Brasil, e muitos apontaram que esta parte da história do piloto foi diminuída na série Senna, da Netflix, estrelada por Gabriel Leone e dirigida por Vicente Amorim. Na trama, Adriane foi vivida por Julia Foti.

De acordo com a HBO Max, a proposta do documentário é permitir que Galisteu apresente sua versão dos fatos com autonomia e sob sua própria narrativa, em um formato que mistura entrevistas, reconstituições e passagens por locais marcantes da relação entre os dois. A estreia está marcada para o dia 6 de novembro.

A influenciadora digital Mirela Janis e o marido, Yugnir Ângelo, foram vítimas de um assalto à mão armada na região da Faria Lima, na zona oeste de São Paulo, na noite da última terça-feira, 28. No Instagram, muito abalada, ela relatou o caso e não conteve o choro.

"A gente saiu de casa aqui em São Paulo, de carro, e o homem colocou uma arma na cabeça do Boyzinho (apelido de Yugnir) e levou o celular, os ouros, levou tudo. Só que isso não é o problema. O problema é o nervoso, que pensei que a gente fosse morrer", relatou em publicação nos Stories.

Mirela também alertou: "Se alguém receber alguma mensagem no WhatsApp pelo celular do Yugnir, é porque foi isso. Mas a gente está bem".

Momentos depois, diante da preocupação dos seguidores, ela voltou mais calma para reforçar que, apesar do susto, ambos estão bem, e classificou o episódio como um "livramento de Deus".

Segundo a influenciadora, ela havia sonhado que o marido levava um tiro, mas os dois oraram juntos pedindo proteção. Pela manhã, antes de saírem de casa, Yugnir disse que estava com uma "sensação estranha" e preferiu não usar o carro. O casal decidiu sair com o veículo apenas à noite, quando acabou surpreendido pelos assaltantes.

"A gente estava na Faria Lima, a rua estava bem movimentada. Aí ele só chegou, apontou, falou: 'abaixa o vidro', apontou pra cabeça dele e começou a falar: 'quer morrer? Passa tudo, passa tudo'", detalhou Mirela. "Ele começou a tirar a pulseira, passar o celular. Aí foi, passou, só que ele perguntava qual era a senha, mas o Yugnir não lembrava. Com um negócio na cabeça, como é que vai lembrar?", completou.

A influenciadora disse que se sentiu muito vulnerável com a situação. "Graças a Deus estamos bem. Bens materiais depois recupera", finalizou.