Resumo BBB 24: Festa tem discussão entre sisters, choro e mais flerte entre Matteus e Isabelle

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Na noite do último sábado, dia 6, o Top 7 do Big Brother Brasil 24 desfrutou de uma festa no estilo arraiá fora de época.

 

Apesar do início animado, à medida que a festa avançou a tensão escalou entre as sisters Alane e Beatriz, que se desentenderam feio. Além disso, Matteus e Isabelle tentaram novamente dar um beijo - mas sem sucesso. Descubra o que mais aconteceu na última noite no reality.

 

Arraiá fora de época com muitos shows

 

A noite começou quando os brothers do BBB 24 foram à área externa da casa e ganharam um arraiá fora de época com shows de Mari Fernandez, Xand Avião, Zé Vaqueiro, Nattan e Felipe Amorim.

 

Vestidos com trajes típicos de festa junina, os participantes encontraram os cinco cantores juntos no palco e se animaram com as brincadeiras e decoração da festa, com direito a touro mecânico, correio elegante e pescaria.

 

Isabelle e Matteus tentam mais uma vez

 

Como de praxe, Isabelle e Matteus deram início à mais um flerte durante a festa. Os participantes, que vêm se aproximando nas últimas semanas, se juntaram na pista de dança e foram encorajados a se beijar.

 

Enquanto Davi, Alane e Beatriz observavam a dupla dançando, também comentaram sobre a atmosfera entre eles na festa. "Dando uma olhada de fora, você acha que vai acontecer?", Davi perguntou. "Possivelmente, aqui dentro não. Porque já estamos há muito tempo no programa, pode prejudicar o jogo... para eles", respondeu Alane.

 

"Também tem a questão da Ane [Deniziane]. É uma situação delicada", lembrou Beatriz. "Será que Ane está triste? Acho que não", declarou Davi.

 

No fim das contas, apesar da torcida, o casal trocou apenas um beijo no rosto.

 

Confusão entre sisters

 

No meio da pressão pelo beijo entre Isabelle e Matteus, Beatriz e Alane se desentenderam. Tudo começou quando Alane revelou para Isabelle que pediu a Beatriz para sair da pista de dança, a fim de que Isabelle e Matteus pudessem ter um momento a sós.

 

"É só para que eles tenham um tempinho, sabe. Estava tão bonito vê-los dançando na pista", afirmou Alane. Beatriz, no entanto, expressou seu desconforto com a situação. "Estava, mas gente, isso está se arrastando demais. Eu também quero dançar, senão vou perder a festa. Eu, Lucas e Giovanna não podemos aproveitar a pista porque eles estão lá e não se beijam", disse a vendedora.

 

Neste momento, Alane interveio: "Não é sobre não poder aproveitar a pista. É sobre saber respeitar o espaço do outro. O Marcus costumava falar muito sobre isso." "Você está insinuando que estou ocupando o espaço de alguém?", retrucou Beatriz.

 

"Não é isso que estou dizendo", insistiu Alane. "Por favor, Alane, não faça isso. Meus adversários já me julgaram por motivos semelhantes", reclamou Beatriz. "Eu jamais quis dizer que você está fazendo isso. Estou falando sobre respeitar o momento deles", explicou Alane. "Isso me magoa. Até porque quando eles estão dançando, estou dançando comigo mesma, me divertindo", observou Beatriz.

 

"Eu fico chateada quando você diz que estou 'tomando o espaço do outro'", afirmou Beatriz. Alane continuou a explicar seu ponto de vista. "Estou apenas dizendo que era um momento bonito em que eles estavam dançando", destacou ela.

 

Isabelle chora

 

A discussão entre Beatriz e Alane deixou Isabelle aos prantos. Depois de presenciar o desentendimento entre suas amigas, Isabelle se sentiu culpada e se isolou na festa.

 

"Estou me sentindo a pior pessoa do mundo, porque tudo isso foi por minha causa. Agora a Bia e a Alane estão brigadas e a Bia está chorando por minha causa. Me sinto terrível", desabafou Isabelle para Lucas Henrique, que veio consolar a Sister.

 

"Não foi por sua causa. Isso não tem nada a ver com você, Isabelle", tentou acalmar Lucas Henrique.

 

Logo em seguida, Isabelle começou a chorar. "Eu só quero ir embora", disse a manauara. "Todo mundo aqui é adulto", comentou Lucas. "Tente organizar seus pensamentos, Isabelle", acrescentou ele. "Eu só quero ir embora", repetiu a dançarina. "Duas amigas acabaram de brigar por minha causa", declarou Isabelle enquanto chorava.

 

"Eles não brigaram, vão resolver isso", tentou tranquilizar Lucas. "A Bia está chorando, ela é muito sensível", observou Isabelle. "Elas vão se entender", disse Buda.

 

"Eu sinto que causei tudo isso", insistiu Isabelle. "Você não causou, Isabelle. São 90 dias, todo mundo está sob pressão", observou o professor.

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A Polícia Civil de São Paulo pediu uma perícia no carro de Fernanda Fazio, esposa de Fernanda Reinecke Bonin, professora de Matemática de 42 anos, que foi encontrada morta na última segunda-feira, 28, na zona sul da capital.

Em depoimento à polícia, Fazio alegou que tivera um problema na caixa de câmbio do seu veículo enquanto se deslocava para a casa da professora no último domingo, 27. Por conta desta falha, que a impedia de continuar dirigindo, ela ligou para Fernanda ajudá-la com o veículo.

Ao sair do prédio para encontrar a companheira, Fernanda Bonin não foi mais vista. Ela foi encontrada já sem vida, no dia seguinte, em um terreno baldio na Avenida João Paulo da Silva, em Vila da Paz, próximo ao Autódromo de Interlagos.

Em depoimento, Fazio alegou que o carro voltou a funcionar 30 minutos depois de pedir socorro à Fernanda. Como a professora não chegou ao local combinado, a esposa se dirigiu ao prédio da vítima, mas ela não estava.

No dia seguinte, a professora não foi trabalhar - ela lecionava na Beacon School, uma escola de alto padrão da zona oeste. Como a esposa não conseguia contato, resolveu comunicar o desaparecimento de Fernanda à polícia.

O Estadão apurou que investigadores da Polícia Civil viram inconsistências no depoimento de Fazio, e que pediram uma perícia no carro da mulher da professora para confirmar que a caixa de câmbio realmente estava com problemas, conforme mencionado em depoimento.

Mesmo com a perícia, Fernanda Fazio não é considerada suspeita, mas apenas averiguada. A defesa dela não foi localizada pela reportagem.

Em nota, a Secretaria da Segurança Pública disse que as as investigações do caso seguem sob sigilo pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), e que "a companheira e o pai da vítima já foram ouvidos pela autoridade policial".

"As equipes da unidade seguem empenhadas na análise de imagens que possam contribuir para o esclarecimento dos fatos e para identificação da autoria do crime", informou a secretaria no comunicado.

Segundo o boletim de ocorrência, ao qual o Estadão teve acesso, a professora de Matemática era casada havia oito anos com Fernanda Fazio, de 45 anos.

Fazia um ano que as duas não moravam juntas, após idas e vindas no relacionamento. Elas frequentavam sessões de terapia de casal e buscavam a reconciliação. Juntas, elas tiveram dois filhos, que se revezavam nas casas das mães.

Uma pesquisadora brasileira, de 30 anos, foi encontrada morta no Japão, na noite de quinta-feira, 1°, do horário local - no período da manhã, no Brasil -, com marcas de queimaduras e dentro de um apartamento próximo ao Aeroporto Internacional de Narita, em Tóquio.

Nascida em Caldazinha, em Goiás, Amanda Borges da Silva era formada em Letras e tinha acabado de concluir o mestrado na área de Linguística.

Ela estava a passeio pela Ásia e foi ao Japão em abril para a acompanhar o Grande Prêmio de Suzuka, de Fórmula 1, realizado no dia 6. Também teria visitado parentes do namorado, na Coréia do Sul.

O governo de Goiás confirmou a morte e já providencia auxílio funerário. O Itamaraty afirma que "tem ciência do caso e está em contato com os familiares da brasileira, a quem presta assistência consular, e com as autoridades locais japonesas".

Nas redes, onde soma mais de 11 mil seguidores, ela postou os passeios que fez pelos países asiáticos, como na DisneySea.

As circunstâncias da morte ainda estão sendo esclarecidas. De acordo com um amigo próximo da pesquisadora, que não quis que seu nome fosse publicado, Amanda foi encontrada dentro de um apartamento próximo ao aeroporto de Tóquio com marcas de queimaduras e sem parte dos seus pertences.

Este amigo, que obteve as informações pelos familiares, explicou à reportagem que uma bolsa foi deixada para trás com os documentos, o que ajudou na identificação do corpo pelos parentes, que foram contatados pela polícia japonesa.

Ainda conforme relato do colega de Amanda, a brasileira visitou o Japão sozinha, mas mantinha contato frequente com o namorado, que estaria no Brasil.

Segundo ele, a pesquisadora teria parado de enviar mensagens ao companheiro cerca duas horas antes de embarcar no avião, cujo voo estava marcado para 22h da última quinta, no horário de Tóquio.

Desconfiado, o namorado avisou a família. Os parentes passaram a entrar em contato com o consulado brasileiro no Japão e também com a companhia aérea do voo que Amanda deveria pegar. A empresa, segundo este colega, chegou a confirmar que Amanda não tinha embarcado.

"Ele (namorado) tinha a última localização da Amanda e foi a partir disso que localizaram o corpo em um apartamento bem próximo ao aeroporto", explicou o amigo da brasileira ao Estadão.

Ainda segundo este colega, o companheiro da vítima sabia que ela tinha conhecido um homem indiano durante a viagem, e que Amanda já tinha demonstrado receio com relação ao indivíduo - inclusive, teria passado o contato dele ao namorado. "Porém, o número deste indiano não está mais cadastrado no WhatsApp", disse o amigo.

O Gabinete de Assuntos Internacionais do Governo de Goiás disse, em nota, que já está em contato com familiares e "providenciando a abertura e andamento do processo que solicita o auxílio funerário para goianos vitimados no exterior".

Em nota, a Prefeitura de Caldazinha lamentou a morte da pesquisadora. "Amanda era uma jovem cheia de sonhos, querida por todos, e sua partida repentina deixa um vazio profundo em nossa comunidade", disse a administração municipal da cidade onde a brasileira nasceu.

"Neste momento de dor, nos solidarizamos com seus familiares e amigos, oferecendo todo o apoio necessário diante dessa irreparável perda. Rogamos a Deus que conforte o coração de todos que amavam Amanda e que sua memória permaneça viva entre nós, como exemplo de luz, alegria e esperança", acrescentou a nota.

Uma criança de 7 anos que desapareceu em um lago do Rio Solimões quando dormia em uma rede pode ter sido atacada por um jacaré, em Anamã, no interior do Amazonas.

O corpo foi encontrado no fim da tarde desta quinta-feira, 2, com fratura do pescoço. O laudo médico aponta que o ferimento que levou à morte pode ter sido causada pelo ataque do animal. As circunstâncias da morte são investigadas pelas autoridades.

De acordo com a Polícia Militar do Amazonas, o menino Felipe Tinoco desapareceu na quarta-feira, 30, quando pescava com o pai em um lago formado pela cheia do Solimões na comunidade rural de Cuia Grande. Seguindo uma tradição local, eles armaram uma rede entre duas árvores, cerca de um metro acima do nível da água, para descansar durante a pesca.

O menino dormia na rede quando o pai saiu do local para verificar se havia peixe na malhadeira (rede de pesca) armada no rio. Logo depois ele ouviu gritos e correu em direção à criança, mas não encontrou o filho. A rede estava rasgada e as águas, no local, que é de remanso, estavam agitadas.

O pai pediu ajuda e as buscas começaram no mesmo dia. O corpo foi encontrado por moradores da comunidade. Felipe apresentava ferimentos no rosto e no pescoço, além de arranhões pelo corpo. A Polícia Militar fez o traslado para Anamã, onde foi realizada a necropsia.

Os peritos verificaram que a criança não tinha água nos pulmões, descartando afogamento, mas apresentava fraturas nas vértebras do pescoço, além de sinais compatíveis com o ataque de um animal.

Há grandes jacarés na área onde pai e filho pescavam. O jacaré-açu, o mais raro, chega a medir 5 metros de comprimento e pesar até 300 quilos.

A prefeitura de Anamã informou que está dando suporte social e psicológico à família da criança. O corpo de Felipe seria sepultado nesta sexta-feira, na comunidade de Santa Maria.

Caso da onça-pintada

Na madrugada do dia 21 de abril, o caseiro Jorge Avalo foi atacado e morto por uma onça-pintada, no pesqueiro em que trabalhava, na região de Touro Morto, em Aquidauana, no Pantanal de Mato Grosso do Sul. Turistas que foram ao local comprar mel viram que o homem estava ausente e notaram manchas de sangue e pegadas da onça no local. A Polícia Militar Ambiental foi acionada.

O corpo do caseiro foi encontrado no dia seguinte, à beira de um rio, parcialmente devorado.

Uma equipe da Ambiental acompanhada por um especialista em onças-pintadas fez a captura do felino. A onça-pintada estava cerca de 30 quilos abaixo do peso. O animal está sob os cuidados de especialistas no Centro de Reabilitação de Animais Silvestres, em Campo Grande, capital do estado.