Samara Felippo diz que Leandrinho atrasou pensão das filhas em 2 meses

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A atriz Samara Felippo voltou a fazer denúncias contra o ex-marido, o ex-jogador de basquete Leandrinho Barbosa. Segundo ela, o ex-jogador teria atrasado dois meses de pensão das filhas. A artista também acusou Leandrinho de ter emprestado R$ 1,5 milhão à atual esposa depois de pedir uma redução da pensão.

 

O Estadão entrou em contato com a equipe do ex-jogador para um novo pronunciamento, mas ainda não obteve retorno. Leandrinho havia comentado um primeiro vídeo publicado por Samara, em que a atriz o acusava de fraude em compra de imóvel.

 

"Eu não sei se está sendo uma retaliação comigo por essa história ter sido exposta. Eu só sei que eu estou, agora, sozinha, tendo que custear todas as despesas das meninas", afirmou a atriz ao comentar o atraso da pensão.

 

Segundo ela, metade da pensão é usada para saúde e escola das filhas e a outra, para pagar o aluguel. Samara, então, voltou a citar a denúncia que havia feito contra o ex-jogador. Conforme seu relato, a artista teria descoberto que o imóvel que haviam adquirido juntos estava no nome do irmão de Leandrinho.

 

Samara disse que se separou do ex-marido em 2013, período em que viveu uma depressão pós-parto, e afirmou que, à época, Leandrinho teria a pressionado a acatar um acordo de pensão enquanto teria exigido um aluguel caso ela permanecesse na casa em que viviam juntos. "Ele ofereceu um valor que chega a ser vergonhoso", declarou.

 

Um ano depois, a atriz teria feito um novo acordo com um valor mais alto de pensão. Após o nascimento de outros dois filhos, o ex-jogador teria realizado um pedido de redução de pensão das primeiras filhas.

 

Samara relatou que Leandrinho teria argumentado que seria "muito difícil" arcar com os custos de todos os filhos. "Se estava sendo tão difícil arcar com os custos de duas filhas, por que foi ter mais dois? E a tal da paternidade responsável? Onde fica?", questionou ela.

 

A atriz prosseguiu com o relato, dizendo que as filhas só encontram o pai durante as férias "quando dá, quando não tem muito compromisso". A artista ainda afirmou que Leandrinho não teria "dificuldade nenhuma", já que o ex-jogador, em 2021, teria emprestado R$ 1,5 milhão à atual esposa.

 

Entenda o caso

 

Samara Felippo gravou um vídeo com denúncias contra Leandrinho no último dia 19. A ex-mulher do ex-jogador de basquete revelou que, há 10 anos, tenta reaver dinheiro pela venda de um imóvel que eles adquiriram enquanto ainda eram casados. De acordo com a denúncia, a propriedade foi adquirida em 2008. Samara teria usado dinheiro da venda de outro imóvel que estava em seu nome como entrada.

 

"Decidimos comprar uma casa em um bairro nobre do Rio de Janeiro. Eu vendi meu único bem próprio para dar como parte na compra da nossa casa. É óbvio que ele não precisava [...] Eu nem me atentei a contratos, compra, venda e negociações", contou.

 

Samara explicou que, após se divorciarem, ela descobriu que a casa estava no nome do irmão do ex-marido e que, por isso, não teve direito ao imóvel. "Eu luto na Justiça há quase 10 anos. A Justiça já homologou e nada foi feito. A casa foi vendida e eu não recebi nada. Tenho todas as provas", alegou.

 

No dia seguinte, Leandrinho se pronunciou sobre a acusação feita pela ex-mulher. O ex-jogador de basquete acusou a atriz de mentir sobre o caso em uma nota publicada em seu Instagram.

 

"Há efetivamente um processo judicial que tramita em segredo de justiça e, por esta razão, fico impedido de expor todos os detalhes. Esclareço que, quando estávamos juntos, foi realizada a compra de um imóvel cujos recursos de minha parte foram muito superiores. A Sra. Samara sempre teve conhecimento, sim, de que o bem estava no nome do meu irmão, concordando, inclusive, com isso".

 

Ele também disse que, depois da separação, Samara continuou vivendo na casa por dois anos, enquanto ele pagava as despesas mensais, sem realizar as manutenções necessárias no imóvel, o que reduziu o valor de mercado da propriedade.

 

"Por fim, informo que meus advogados fizeram diversas propostas de acordo para encerramento do processo, todas negadas por ela, que nunca concorda com os valores oferecidos", disse.

 

Ele finalizou a declaração dizendo que não irá se pronunciar sobre o caso novamente.

 

*Colaboração de Maria Fernanda Viana

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Um homem de 59 anos ficou ferido após uma colisão entre uma caminhonete modelo Hyundai HR e um ônibus, na manhã desta segunda-feira, 5. O acidente ocorreu na Avenida dos Metalúrgicos, na Cidade Tiradentes, bairro da zona leste de São Paulo.

A Secretaria de Mobilidade Urbana e Transporte (SMT) e a SPTrans informaram, em nota, que o Programa de Redução de Acidentes de Transporte (PRAT) apura o caso. A vítima não foi identificada.

Já a Secretaria da Segurança Pública do Estado (SSP-SP) informou que uma perícia técnica foi solicitada e que o caso foi registrado como colisão no 49º Distrito Policial (São Mateus).

O ônibus envolvido no acidente operava pela linha 3789/10 Cid. Tiradentes - Metrô Itaquera, sentido bairro.

Pelas imagens divulgadas pela página Portal Cidade Tiradentes, no Instagram, o caminhão surge no vídeo avançando em direção à rua, aparentemente sem freio. Um homem, do lado de fora, se agarra à porta para tentar fazer o utilitário parar, mas não consegue.

No momento em que o caminhão atravessa a calçada e chega na avenida, o ônibus surge pela via e, mesmo tentando desviar, é atingindo pela dianteira do veículo. De acordo com a SSP, o motorista do coletivo contou que não conseguiu frear a tempo de evitar a colisão.

A carroceria do caminhão gira e acaba acertando o homem que se segurava na porta. Com o impacto, a vítima é arremessada para o outro sentido da pista.

O homem cai no chão e fica imóvel por alguns segundos. Pessoas ao redor aparecem para ajudá-la e pedem pedir para que os carros e motocicletas não avancem.

Policiais militares atenderam a ocorrência. A vítima foi socorrida por uma unidade de resgate ao Hospital Cidade Tiradentes. O estado de saúde dela não foi informado.

Estima-se que a mobilização necessária para enfrentar a emergência climática e ecológica exigirá cerca de US$ 6 trilhões em investimentos anuais até 2030, segundo a Comissão Global sobre Economia e Clima. Para isso, será fundamental o engajamento coordenado entre governos, setor privado e sociedade civil, tema central do 2º Fórum de Finanças Climáticas e de Natureza (FFCN), que ocorrerá nos dias 26 e 27 de maio, no Rio de Janeiro (RJ).

Segundo os organizadores, o evento dará continuidade à bem-sucedida primeira edição, promovendo discussões estratégicas sobre modelos financeiros e políticas públicas que conciliem desenvolvimento socioeconômico e sustentabilidade. O primeiro encontro foi realizado em fevereiro de 2024, em São Paulo (SP), com cerca de 1.200 participantes presenciais, e que resultou em um documento de recomendação entregue oficialmente ao G20.

O encontro insere-se em um contexto internacional estratégico: a preparação para a COP30, que será realizada em Belém, no Pará, em novembro de 2025; os desdobramentos das COPs de Clima (COP29) e Biodiversidade (COP16); o fim da presidência brasileira no G20 e a transição para a liderança sul-africana; além da presidência do Brasil no BRICS. Como contribuição concreta, o II Fórum irá apresentar propostas para o "Roteiro de Baku para Belém para 1,3T", que busca fortalecer o financiamento climático para países em desenvolvimento.

As discussões também devem fornecer insumos para temas centrais das negociações multilaterais, como transição climática, adaptação, sempre com foco na implementação do Acordo de Paris e alinhadas às análises do último Global Stocktake.

Entre os convidados a compor a programação estão Geraldo Alckmin (vice-presidente da República); Marina Silva (ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima); Ajay Banga (Banco Mundial); Nadia Calviño (Banco Europeu de Investimento); Ilan Goldfajn (Banco Interamericano de Desenvolvimento); Michelle Bachelet (Club de Madrid); Ngozi Okonjon-Iweda (Organização Mundial do Comércio); e, no encerramento, Fernando Haddad (ministro da Fazenda).

O fórum é organizado por sete instituições da sociedade civil: Instituto Arapyaú, Instituto AYA, Instituto Clima e Sociedade (iCS), Instituto Igarapé, Instituto Itaúsa, Open Society Foundations e Uma Concertação pela Amazônia.

Um homem, de 20 anos, foi preso em flagrante após um roubo, na tarde de sexta-feira, 2, por volta das 17h, na Rua Manuel Guedes, no Itaim Bibi, zona oeste de São Paulo. Segundo a Secretaria da Segurança Pública, um policial civil passava pela Avenida Nove de Julho com uma viatura descaracterizada quando, ao parar no semáforo, percebeu que havia um homem em uma moto com uma arma de fogo no vidro de um veículo.

Ainda segundo a pasta, o suspeito efetuou um disparo de arma de fogo e tentou fugir, no entanto, colidiu com um carro. O homem, então, foi abordado e, com ele, foram encontrados aliança e a arma de fogo utilizada, um revólver calibre .32 com cinco munições íntegras e uma deflagrada. A identidade do suspeito não foi revelada, o que impossibilitou que a reportagem entrasse em contato com sua defesa.

De acordo com a secretaria, uma mulher, de 43 anos, compareceu ao local e contou que, momentos antes, na mesma avenida, aquele indivíduo havia subtraído sua aliança.

O suspeito se queixou de dores devido à queda de moto e foi socorrido ao Pronto-Socorro do Hospital da Lapa, onde passou por atendimento médico e foi liberado.

O caso foi registrado como roubo, adulteração de sinal identificador de veículo e tentativa de roubo pelo 14º Distrito Policial (Pinheiros).