Wanessa Camargo comenta briga entre Bin e Davi no 'BBB' e desabafa: 'nunca duvide de quem és'

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Wanessa Camargo reagiu à briga de Davi e MC Bin Laden em suas redes sociais, fazendo uma postagem de desabafo e respondendo comentários em sua conta no X (antigo Twitter), na madrugada desta terça-feira, 26. A sister também apagou um vídeo que postou logo após sua expulsão, em que pedia desculpas a Davi.

 

"Nunca duvide do seu coração e de quem você é. Por pensar muitas vezes na dor do outro esquecemos de nos acolher e somos levados a acreditar naquilo que não somos [...] Volto pra mim e sei quem sou. Nunca duvide de quem és", disse ela em seu Instagram, compartilhando a imagem de uma borboleta.

 

Nos comentários da postagem, fãs e seguidores demonstraram apoio: "O tempo está te inocentando, Wanessa". Outro comentou: "Sabemos quem é você. E nunca duvidaremos disso".

 

Ela também refletiu em seu X (antigo Twitter) sobre a briga entre Davi e MC Bin Laden, dizendo que saiu por ser um "bode expiatório" no programa. Em seguida, respondeu comentários de internautas que criticaram sua postura. "Agora que entendi de fato", escreveu.

 

Alguns internautas também apontaram que a postagem de Wanessa Camargo em que admitia ter praticado um ato de racismo contra Davi sumiu de seu Instagram. No vídeo, ela também pedia desculpas para o brother e sua família, e afirmava que gostaria de se tornar "antirracista".

 

Wanessa pediu desculpas?

 

Wanessa Camargo falou, em entrevista ao Fantástico, da Rede Globo, sobre as polêmicas em que esteve envolvida na casa do BBB 24, incluindo acusações de ser "racista". A cantora foi expulsa do programa após acusação de agressão a Davi, participante com quem teve desavenças no confinamento.

 

"Eu não tive a intenção de cometer racismo em nenhum momento [...] O que eu reconheci, é que eu sou uma pessoa branca privilegiada e que eu nunca vou saber como algumas palavras que para mim não tem nenhum efeito, podem ter sido sensíveis a outras pessoas. Para mim sempre foi sobre o jogo. Nunca foi nada sobre a cor. Nunca foi", ressaltou.

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Estima-se que a mobilização necessária para enfrentar a emergência climática e ecológica exigirá cerca de US$ 6 trilhões em investimentos anuais até 2030, segundo a Comissão Global sobre Economia e Clima. Para isso, será fundamental o engajamento coordenado entre governos, setor privado e sociedade civil, tema central do 2º Fórum de Finanças Climáticas e de Natureza (FFCN), que ocorrerá nos dias 26 e 27 de maio, no Rio de Janeiro (RJ).

Segundo os organizadores, o evento dará continuidade à bem-sucedida primeira edição, promovendo discussões estratégicas sobre modelos financeiros e políticas públicas que conciliem desenvolvimento socioeconômico e sustentabilidade. O primeiro encontro foi realizado em fevereiro de 2024, em São Paulo (SP), com cerca de 1.200 participantes presenciais, e que resultou em um documento de recomendação entregue oficialmente ao G20.

O encontro insere-se em um contexto internacional estratégico: a preparação para a COP30, que será realizada em Belém, no Pará, em novembro de 2025; os desdobramentos das COPs de Clima (COP29) e Biodiversidade (COP16); o fim da presidência brasileira no G20 e a transição para a liderança sul-africana; além da presidência do Brasil no BRICS. Como contribuição concreta, o II Fórum irá apresentar propostas para o "Roteiro de Baku para Belém para 1,3T", que busca fortalecer o financiamento climático para países em desenvolvimento.

As discussões também devem fornecer insumos para temas centrais das negociações multilaterais, como transição climática, adaptação, sempre com foco na implementação do Acordo de Paris e alinhadas às análises do último Global Stocktake.

Entre os convidados a compor a programação estão Geraldo Alckmin (vice-presidente da República); Marina Silva (ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima); Ajay Banga (Banco Mundial); Nadia Calviño (Banco Europeu de Investimento); Ilan Goldfajn (Banco Interamericano de Desenvolvimento); Michelle Bachelet (Club de Madrid); Ngozi Okonjon-Iweda (Organização Mundial do Comércio); e, no encerramento, Fernando Haddad (ministro da Fazenda).

O fórum é organizado por sete instituições da sociedade civil: Instituto Arapyaú, Instituto AYA, Instituto Clima e Sociedade (iCS), Instituto Igarapé, Instituto Itaúsa, Open Society Foundations e Uma Concertação pela Amazônia.

Um homem, de 20 anos, foi preso em flagrante após um roubo, na tarde de sexta-feira, 2, por volta das 17h, na Rua Manuel Guedes, no Itaim Bibi, zona oeste de São Paulo. Segundo a Secretaria da Segurança Pública, um policial civil passava pela Avenida Nove de Julho com uma viatura descaracterizada quando, ao parar no semáforo, percebeu que havia um homem em uma moto com uma arma de fogo no vidro de um veículo.

Ainda segundo a pasta, o suspeito efetuou um disparo de arma de fogo e tentou fugir, no entanto, colidiu com um carro. O homem, então, foi abordado e, com ele, foram encontrados aliança e a arma de fogo utilizada, um revólver calibre .32 com cinco munições íntegras e uma deflagrada. A identidade do suspeito não foi revelada, o que impossibilitou que a reportagem entrasse em contato com sua defesa.

De acordo com a secretaria, uma mulher, de 43 anos, compareceu ao local e contou que, momentos antes, na mesma avenida, aquele indivíduo havia subtraído sua aliança.

O suspeito se queixou de dores devido à queda de moto e foi socorrido ao Pronto-Socorro do Hospital da Lapa, onde passou por atendimento médico e foi liberado.

O caso foi registrado como roubo, adulteração de sinal identificador de veículo e tentativa de roubo pelo 14º Distrito Policial (Pinheiros).

O cardeal guineano Robert Sarah, de 79 anos, desponta como uma das principais apostas da ala conservadora da Igreja Católica para suceder o papa Francisco. Caso seja escolhido no conclave, Sarah poderá se tornar o primeiro africano - e também o primeiro negro - a ocupar o Trono de São Pedro.

Conhecido por suas posições conservadoras, Sarah foi nomeado cardeal em novembro de 2010 pelo papa Bento XVI. Durante o pontificado de Francisco, ganhou notoriedade como uma das vozes mais críticas às reformas promovidas pelo papa argentino.

Em 2023, por exemplo, manifestou-se contra a decisão de Francisco que autorizou a bênção a casais do mesmo sexo, desde que não fosse confundida com o sacramento do matrimônio. "A liberdade que devemos oferecer às pessoas que vivem em uniões homossexuais reside na verdade da palavra de Deus", disse, à época, ao blog italiano Settimo Cielo. Ele acrescentou que essas pessoas estariam "na prisão" do pecado.

Nascido em 15 de junho de 1945, no vilarejo de Ourous, na Guiné, ele teve uma trajetória marcada por superações. Após o ensino médio, deixou o país para continuar os estudos no seminário menor de Bingerville, na Costa do Marfim. Com a independência da Guiné, em 1958, voltou ao país e concluiu a formação religiosa. Foi ordenado sacerdote em 20 de julho de 1969, em Conacri.

Na sequência, estudou teologia na Pontifícia Universidade Gregoriana, em Roma, e aprofundou-se em Escritura no Studium Biblicum Franciscanum, em Jerusalém. Após retornar à Guiné, assumiu a reitoria do seminário menor de Kindia e serviu como pároco em diversas localidades do país, como Bokè, Katace, Koundara e sua terra natal, Ourous.

Em agosto de 1979, aos 34 anos, foi nomeado arcebispo de Conacri por João Paulo II, tornando-se, então, o bispo mais jovem do mundo, apelidado pelo papa polonês de "bispo bebê". Sua consagração ocorreu em dezembro do mesmo ano.

Com larga experiência na Cúria Romana, Sarah foi nomeado secretário da Congregação para a Evangelização dos Povos em 2001, e passou a presidir o Pontifício Conselho Cor Unum em 2010. Em 2014, assumiu o cargo de Prefeito da Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, que ocupou até fevereiro de 2021.

Participou do conclave de 2013, que elegeu o papa Francisco, e agora volta a ser considerado um nome forte para liderar a Igreja Católica em um novo ciclo.