No 'BBB 24', Bin teme por rejeição e Davi é consolado após briga do 'Sincerão'

Variedades
Tipografia
  • Pequenina Pequena Media Grande Gigante
  • Padrão Helvetica Segoe Georgia Times

Na madrugada desta terça-feira, 26, a casa do BBB 24 testemunhou intensas discussões e estratégias após a briga entre Davi e MC Bin Laden durante o Sincerão. Esse incidente desencadeou uma série de eventos marcantes, incluindo o questionamento de Davi sobre a aliança de Fernanda com MC Bin Laden, apesar das traições anteriores. Vale lembrar que ainda nesta terça-feira Bin e Davi se enfrentam no paredão quádruplo, que inclui também Matteus e Leidy Elin.

 

Davi confrontou Fernanda sobre sua decisão de se aliar novamente a MC Bin Laden, mesmo após acusações de traição durante a dinâmica do Sincerão. Ele questionou a lógica por trás da escolha de Fernanda, "Se você sabe que essa pessoa tem essa personalidade, por que você joga com essa pessoa?".

 

Em resposta, Fernanda justificou sua aliança como uma estratégia de jogo, destacando a divisão na casa e suas prioridades de aliança, "Ainda é um jogo e o jogo está dividido em dois lados, e eu não jogo com vocês".

 

Fernanda é mesmo 'gente boa'?, questionam participantes

 

Em uma conversa entre Alane, Davi e Beatriz, a mudança de atitude de Fernanda após recentes conflitos foi colocada em xeque. Alane questionou: "Será que é estratégia de jogo da Fernanda ser legal com a gente?". Este questionamento surgiu após Fernanda começar a interagir mais amistosamente com outros participantes, gerando especulações sobre suas motivações.

 

Em um momento de reflexão compartilhado com Matteus, Alane e Beatriz, Fernanda mencionou seu futuro fora da casa, expressando antecipadamente orgulho pelos companheiros de confinamento. "Vou ter maior orgulho de ver você numa novela e falar pra minha filha", afirmou Fernanda.

 

Bin Laden revela tensão e encara o botão da desistência

 

MC Bin Laden expressou preocupações sobre a reação do público após conflitos no BBB 24, perguntando a Fernanda e Pitel: "Vocês já pensaram em ter chateado algumas pessoas lá fora?". Fernanda respondeu brincando, "Todo dia. Geralmente, quando eu abro a boca alguém chora". E Pitel adicionou, "A pessoa está me vendo de uma forma que ela nunca viu. Ela pode simplesmente escolher não querer essa pessoa na vida dela e ir embora".

 

Bin Laden revelou sua ansiedade: "Não é nem o peso do Paredão de você sair, mas...", ao que Pitel interveio, "Encarar tudo que você fez".

Com a tensão aumentando, ele admitiu, "Amanhã, eu vou sair. Fora que vai ter os outros na internet me criticando...".

 

Pitel, então, aconselhou: "Que isso? Tá sofrendo por antecipação, meu parceiro? Chega na internet e (diz): 'Já fiz, infelizmente. Não gostou? Uma pena. Estava lá maluco, pressionado, o cara debochando de mim, pesei a mão. Errei. Não tenho como alterar'". Ela concluiu, "É azedar, entubar, se desculpar e não fazer de novo. Se redimir de forma genuína. Se me aparecer com uma camisa branca dizendo 'quem me conhece sabe', vou mandar esculachar você".

 

Em um momento de reflexão, Bin Laden se isolou, contemplando o botão de desistência em silêncio, antes de retornar ao quarto.

 

Davi mostra vulnerabilidade e é confortado por aliadas

 

Já Davi encontrou apoio entre Alane, Beatriz e Isabelle após os conflitos. "Para. Eu não tô bem, não", confessou, mostrando sua vulnerabilidade. Beatriz tentou confortá-lo, "Não fica triste, Davi".

 

"É complicado, você ser bombardeado três vezes", expressou Davi, refletindo sobre as dificuldades enfrentadas. Os amigos asseguraram: "A gente está com você. Você não está sozinho, não".

Em outra categoria

Após a Polícia Civil do Rio de Janeiro e o Ministério da Justiça terem informado que impediram um possível ataque a bomba durante o show de Lady Gaga na praia de Copacabana, no sábado, 3, a equipe da cantora se manifestou, afirmando que só tomaram conhecimento do potencial problema de segurança por meio da mídia, já neste domingo, 4.

Em declaração à agência AP, um porta-voz de Lady Gaga informou que tanto a cantora quanto a sua equipe "tomaram conhecimento dessa suposta ameaça através de informações da imprensa nesta manhã."

"Antes e durante o espetáculo, não houve preocupações de segurança conhecidas, nenhuma comunicação por parte da polícia ou das autoridades a Lady Gaga sobre possíveis riscos", continuou.

O porta-voz ainda destacou que a equipe de Lady Gaga "trabalhou com as forças de ordem durante o planejamento e execução do show e todas as partes confiavam nas medidas de segurança implementadas".

Operação Fake Monster

A operação que investigou o possível ataque a bomba foi batizada de Fake Monster, já que os fãs da cantora são apelidados de little monsters, ou monstrinhos. De acordo com a Polícia, os envolvidos no plano de ataque recrutavam participantes, inclusive adolescentes, virtualmente.

O objetivo era promover ataques coordenados com uso de explosivos improvisados e coquetéis molotov. Os criminosos tratavam o plano como um "desafio coletivo" e buscavam ganhar notoriedade nas redes sociais, segundo a PCERJ. O grupo disseminava discurso de ódio contra crianças, adolescentes e o público LGBTQIA+.

A Polícia Civil de São Paulo chegou a cumprir quatro mandados de busca e apreensão no âmbito da operação, incluindo a localização de um adolescente de 16 anos na cidade de São Vicente, no litoral paulista, que reconheceu ser autos de algumas das mensagens de ódio publicadas na internet.

O adolescente foi localizado no bairro Vila Jockey Clube. Os policiais apreenderam com ele um computador, um celular, um HD externo, um cartão de memória e um videogame. Ele foi liberado na presença do pai dele.

O show de Lady Gaga em Copacabana

A apresentação da cantora no Rio de Janeiro foi considerada a maior de sua carreira, diante de uma plateia de 2,1 milhões de pessoas (estimativa da prefeitura, polícia e organização), e teve repercussão internacional.

No palco, cantou a maior parte de seus sucessos e trocou de roupa inúmeras vezes, como numa performance teatral dinâmica. Também fez diversos pedidos de desculpas e declarações de amor ao público brasileiro. (Com informações da agência AP)

O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), suspendeu o julgamento que discute a adoção do modelo de escolas cívico-militares em São Paulo. Ele pediu vista na última sexta-feira, 2. A Corte julgava se mantinha, ou não, uma decisão do ministro Gilmar Mendes que liberou a implementação do programa.

A decisão de Gilmar atendeu a um pedido do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos). Ele cassou uma decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) que havia suspendido a lei que instituiu o modelo de escola cívico-militar no Estado. O programa é uma das prioridades de Tarcísio na sua gestão.

Ao avaliar o caso, Gilmar considerou que o TJ-SP invadiu a competência do STF ao suspender o modelo porque a lei que instituiu as escolas cívico-militares também é alvo de ações no Supremo. Por isso, o ministro entendeu que a ação em tramitação na Justiça estadual deveria aguardar julgamento pelo Supremo.

O TJ-SP havia acolhido uma ação da Apeoesp, maior sindicato de professores da rede estadual. A entidade alega que questões relativas a essa modalidade de ensino são de competência federal. A gestão Tarcísio de Freitas (Republicanos), porém, defende a prerrogativa de o Estado criar o programa.

De acordo com o governo de São Paulo, 300 escolas mostraram interesse pela adoção do modelo cívico-militar em consulta pública. A adesão das escolas ao programa é voluntária. A previsão inicial de implementação era para 2026, mas em fevereiro a Secretaria Estadual da Educação anunciou 100 escolas que devem adotar o modelo a partir do segundo semestre deste ano.

A polícia japonesa prendeu neste sábado, 3, um homem suspeito de ser responsável pelo incêndio que matou a pesquisadora brasileira Amanda Borges da Silva, de 30 anos. O corpo dela foi encontrado com marcas de queimaduras, dentro de um apartamento próximo ao Aeroporto Internacional de Narita, em Tóquio, na quinta-feira, 1.

De acordo com informações da NHK, mídia estatal do Japão, o suspeito se chama Abaseriya Patabadige Pathum Udayanga. Ele tem 31 anos, é do Sri Lanka e está desempregado. Ainda segundo a NHK, ele morava no apartamento de dois andares no bairro de Hon-Sarizuka.

Udayanga é suspeito de incêndio criminoso, pois saiu do apartamento sem apagar o fogo. De acordo com a NHK, o incêndio teria começado no quarto e se espalhou para as paredes e o teto do apartamento.

Ele foi interrogado pela polícia e admitiu as acusações. Udayanga afirmou que estava em tanto pânico que não conseguiu apagar as chamas.

A polícia japonesa ainda investiga as circunstâncias do ocorrido e qual o relacionamento de Udayanga com Amanda.

Nascida em Caldazinha, em Goiás, Amanda Borges da Silva era formada em Letras e tinha acabado de concluir o mestrado na área de Linguística.

Ela estava a passeio pela Ásia e foi ao Japão em abril para a acompanhar o Grande Prêmio de Suzuka, de Fórmula 1, realizado no dia 6. Também teria visitado parentes do namorado, na Coréia do Sul.

Um amigo da brasileira contou ao Estadão que ela parou de responder mensagens cerca de duas horas antes do voo dela de volta ao País.