Balenciaga lança bracelete que imita fita adesiva por R$ 16 mil; relembre itens polêmicos

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A Balenciaga apresentou um novo bracelete que imita um rolo de fita adesiva durante a Paris Fashion Week para sua coleção outono/inverno 2024, gerando discussão nas redes sociais.

 

O preço especulado do acessório varia, com valor inicial em torno de 3 mil euros, um pouco mais de R$ 16 mil.

 

O lançamento marca a mais recente adição à série de criações inusitadas da maison, que historicamente desencadeia reações variadas entre o público. "Ah! É uma pulseira. Estava usando errado esse tempo todo", escreveu um. "Eles já estão produzindo falsificações. O horror!", brincou outro com um vídeo em que mostrava uma fita adesiva comum.

 

Relembre outros lançamentos controversos da marca:

 

Bolsa inspirada em saco de lixo

 

A grife chamou atenção anteriormente com o lançamento de uma bolsa inspirada em sacos de lixo. Vendida por mais de R$ 9,3 mil, a "trash pouch" gerou debates sobre os limites entre o design de luxo e objetos cotidianos.

 

Tênis 'destruídos'

 

Outro item que causou alvoroço foi o Paris Sneaker, um tênis com aparência desgastada e rasgada, comercializado a R$ 10 mil. Esse modelo limitado gerou debates sobre a valorização da estética "destruída" na moda de alto luxo.

 

Crocs de plataforma e com salto

 

Desde o lançamento, os sapatos estilo Crocs geram opiniões divididas. Apesar disso, a Balenciaga lançou versões inovadoras do calçado. A marca introduziu os Crocs de plataforma, denominados Foam, com 10 cm de altura e preço aproximado de R$ 2,7 mil, esgotando antes mesmo do seu lançamento oficial.

 

Em 2021, a marca voltou a investir no design e apresentou um novo modelo de Crocs com salto fino, disponível inicialmente em preto e verde, com preço anunciado de cerca de R$ 3,3 mil.

 

Casaco Ultra-Puffer

 

Durante o desfile de inverno 2018/19, a marca apresentou o Casaco Ultra-Puffer, com várias camadas de casacos puffer sobrepostos, vendido por cerca de R$ 48 mil. Esse item foi comparado humoristicamente com uma cena da série Friends, quando Joey, personagem de Matt Le Blanc, usa todas as roupas de Chandler, papel de Matthew Perry.

 

T-shirt Shirt

 

Em 2018, a Balenciaga lançou a "T-shirt Shirt", uma peça que combinava uma camiseta com uma camisa anexada, comercializada por quase R$ 6 mil. A peça gerou controvérsia pela sua composição e preço.

 

Sapatos com divisão para os dedos

 

Em colaboração com a Vibram, a grife lançou sapatos com divisão para os dedos, inovando no design e no conforto. Esses modelos foram vendidos por mais de R$ 7 mil, destacando-se no catálogo da marca.

 

Sapato do McDonald's

 

Um sapato vermelho lançado pela Balenciaga, vendido a cerca de R$ 2,7 mil, gerou memes pela sua semelhança com caixas de batatas fritas do McDonald's, exemplificando a capacidade da marca de provocar discussões com seus designs inusitados.

 

Saia de toalha de banho

 

A Balenciaga também chamou atenção ao lançar uma saia que remete à aparência de uma toalha de banho. Parte da coleção Primavera 2024, a peça, denominada "towel skirt", foi comercializada por 925 dólares, aproximadamente R$ 4,5 mil na cotação da época. Esse item provocou debates nas redes sociais sobre a criatividade e os limites do design de moda.

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O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), suspendeu o julgamento que discute a adoção do modelo de escolas cívico-militares em São Paulo. Ele pediu vista na última sexta-feira, 2. A Corte julgava se mantinha, ou não, uma decisão do ministro Gilmar Mendes que liberou a implementação do programa.

A decisão de Gilmar atendeu a um pedido do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos). Ele cassou uma decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) que havia suspendido a lei que instituiu o modelo de escola cívico-militar no Estado. O programa é uma das prioridades de Tarcísio na sua gestão.

Ao avaliar o caso, Gilmar considerou que o TJ-SP invadiu a competência do STF ao suspender o modelo porque a lei que instituiu as escolas cívico-militares também é alvo de ações no Supremo. Por isso, o ministro entendeu que a ação em tramitação na Justiça estadual deveria aguardar julgamento pelo Supremo.

O TJ-SP havia acolhido uma ação da Apeoesp, maior sindicato de professores da rede estadual. A entidade alega que questões relativas a essa modalidade de ensino são de competência federal. A gestão Tarcísio de Freitas (Republicanos), porém, defende a prerrogativa de o Estado criar o programa.

De acordo com o governo de São Paulo, 300 escolas mostraram interesse pela adoção do modelo cívico-militar em consulta pública. A adesão das escolas ao programa é voluntária. A previsão inicial de implementação era para 2026, mas em fevereiro a Secretaria Estadual da Educação anunciou 100 escolas que devem adotar o modelo a partir do segundo semestre deste ano.

A polícia japonesa prendeu neste sábado, 3, um homem suspeito de ser responsável pelo incêndio que matou a pesquisadora brasileira Amanda Borges da Silva, de 30 anos. O corpo dela foi encontrado com marcas de queimaduras, dentro de um apartamento próximo ao Aeroporto Internacional de Narita, em Tóquio, na quinta-feira, 1.

De acordo com informações da NHK, mídia estatal do Japão, o suspeito se chama Abaseriya Patabadige Pathum Udayanga. Ele tem 31 anos, é do Sri Lanka e está desempregado. Ainda segundo a NHK, ele morava no apartamento de dois andares no bairro de Hon-Sarizuka.

Udayanga é suspeito de incêndio criminoso, pois saiu do apartamento sem apagar o fogo. De acordo com a NHK, o incêndio teria começado no quarto e se espalhou para as paredes e o teto do apartamento.

Ele foi interrogado pela polícia e admitiu as acusações. Udayanga afirmou que estava em tanto pânico que não conseguiu apagar as chamas.

A polícia japonesa ainda investiga as circunstâncias do ocorrido e qual o relacionamento de Udayanga com Amanda.

Nascida em Caldazinha, em Goiás, Amanda Borges da Silva era formada em Letras e tinha acabado de concluir o mestrado na área de Linguística.

Ela estava a passeio pela Ásia e foi ao Japão em abril para a acompanhar o Grande Prêmio de Suzuka, de Fórmula 1, realizado no dia 6. Também teria visitado parentes do namorado, na Coréia do Sul.

Um amigo da brasileira contou ao Estadão que ela parou de responder mensagens cerca de duas horas antes do voo dela de volta ao País.

A Polícia Civil de São Paulo cumpriu quatro mandados de busca e apreensão no âmbito da Operação Fake Monster, que investiga uma ameaça de ataque a bomba no show da cantora americana Lady Gaga na Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro. Os agentes localizaram um adolescente de 16 anos de São Vicente, no litoral de São Paulo, que admitiu ser responsável por perfis que disseminavam mensagens de ódio.

A Polícia Civil do Rio de Janeiro (PCERJ) e o Ministério da Justiça e Segurança Pública investigam um grupo que teria se organizado para fazer ataques coordenados com explosivos improvisados e coquetéis molotov. Os criminosos tratavam o plano como um "desafio coletivo" e buscavam ganhar notoriedade nas redes sociais, segundo a PCERJ. O grupo disseminava discurso de ódio contra crianças, adolescentes e o público LGBTQIA+.

De acordo com a Secretaria da Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP), o adolescente de 16 anos de São Vicente confirmou ser responsável por perfis que publicavam mensagens de ódio. No entanto, ele negou qualquer envolvimento com ameaças de atentado, inclusive relacionadas a Lady Gaga.

O adolescente foi localizado no bairro Vila Jockey Clube. Os policiais apreenderam com ele um computador, um celular, um HD externo, um cartão de memória e um videogame. Ele foi liberado na presença do pai dele.

Os policiais também cumpriram mandados nas cidades de Cotia e Vargem Grande Paulista. Foram apreendidos celulares, notebooks, videogames e outros dispositivos eletrônicos, que serão enviados à perícia.

Segundo a Polícia do Rio, os alvos das operações "atuavam em plataformas digitais, promovendo a radicalização de adolescentes, a disseminação de crimes de ódio, automutilação, pedofilia e conteúdos violentos como forma de pertencimento e desafio entre jovens".

Além das operações em São Paulo, foram cumpridos mandados no Rio, Niterói, Duque de Caxias, Macaé, no Rio de Janeiro; São Sebastião do Caí, no Rio Grande do Sul; e Campo Novo do Parecis, no Mato Grosso.