Resumo 'BBB 24': Matteus é anjo e Bin e Fernanda enfrentam castigo do Monstro no calor; confira

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No último sábado, 16, os acontecimentos do Big Brother Brasil 24 giraram em torno da Prova do Anjo, o castigo do Monstro e conversas sobre o jogo.

 

Matteus é o novo anjo

 

Na festa de sexta-feira, 15, a iminência da Prova do Anjo já dominava os pensamentos dos brothers: Davi, por exemplo, disse que não beberia muito na festa porque queria vencer a prova de sábado. Nesta semana, o anjo é autoimune e também pode imunizar outra pessoa.

 

Apesar das preparações, os brothers jogaram uma prova de sorte, que consistia em um jogo de tabuleiro. Os jogadores tiravam cartões e iam avançando as rodadas ou sendo eliminados. O objetivo final era conseguir uma chave que ligasse um Chevrolet Tracker.

 

O vencedor foi Matteus que, além de se tornar o Anjo, ganhou o carro. Emocionado, o gaúcho comemorou que agora teria seu primeiro carro.

 

Matteus selecionou Bin e Fernanda como os Monstros. O castigo envolvia fantasias de Sapo e Princesa.

 

O castigo do Monstro gerou reações negativas nas redes sociais devido à extrema temperatura no Rio de Janeiro. Internautas destacaram que Bin e Fernanda tiveram que ficar do lado de fora da casa - enquanto no Monstro da última semana (que envolveu Davi e Alane), os brothers ficaram no ar condicionado.

 

Lucas 'apaixonadíssimo' por Pitel?

 

Enquanto Fernanda cumpria o castigo, Pitel e Lucas Henrique a fizeram companhia. Em certo ponto, Lucas se levantou para entrar na casa e imitou os saltos de alegria que a alagoana dá. "Presta atenção demais em mim você, sabia? Isso é meio suspeito", disse Pitel.

 

Fernanda concordou com a fala da aliada. "Apaixonadíssimo [por você]", disse sobre Lucas.

 

'Mexi com o alecrim dourado'

 

No Quarto do Líder, Giovanna, Raquele e Leidy refletiram sobre Davi. Pensando nos discursos de eliminação, a líder chegou a questionar se Michel era a única pessoa capaz de eliminar o baiano do jogo. "Pelo que Tadeu falou, acho que ficou pau a pau", lembrou.

 

"Se eu for para o Paredão com Davi, eu vou me despedir da casa", declarou Raquele.

 

Leidy também considera que o baiano é favorito no jogo e isso pode prejudicá-la. "Se o Tadeu me perguntar: 'O que você acha que fez você ser eliminada?', eu vou falar: 'Eu mexi com o alecrim dourado do Brasil'", disse, em referência ao conflito com Davi.

 

Bin e Buda analisam brothers

 

Lucas Henrique também fez companhia para Bin durante o Monstro. Em conversa, ele disse que Leidy Elin ouviu Beatriz, Alane e Isabelle decidindo votar nele.

 

Eles também discutiram o que pensam sobre os outros participantes. Para Lucas, Isabelle não agrega muito para o jogo e Alane é um tipo de menina "que é mimada".

 

Bin relatou que sente que Davi tem medo dele. "Quando tô falando com alguém do grupinho dele, ele sempre senta perto para ouvir e questionar", contou. "Quando faço esse movimento, ele quer entender o que tô falando com a pessoa. Ele tem muito medo de mim, medo que eu já percebi".

 

Questionado por Bin, Buda mentiu sobre a avaliação da sua liderança. Ele disse que havia recebido o emoji de "Ninja" - mas na verdade, recebeu o emoji de "Alerta".

 

Pitel e Fernanda falam sobre final

 

As aliadas Pitel e Fernanda também discutiram sobre Bin. Para elas, ele é uma pessoa "difícil", ainda que gostem dele. "É muito difícil fazer uma discussão com ele, porque a discussão sempre é encerrada [com ele falando] 'Tá bom, tô errado mesmo'. Como você discorda?", disse Pitel.

 

"É o perseguido de Taubaté. Não dá pra mim", concluiu Fernanda.

 

Além disso, elas conversaram sobre as chances do grupo dos Gnomos. As aliadas consideram que devem ser eliminadas em breve. "Tenho certeza que os próximos paredões são nossos", brincou Pitel, e Fernanda concordou.

 

"No melhor dos cenários, chegaria dois de cada lado [na final]. Mas conhecendo o Brasil como eu conheço, vai chegar três do mesmo lado".

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A polícia japonesa prendeu neste sábado, 3, um homem suspeito de ser responsável pelo incêndio que matou a pesquisadora brasileira Amanda Borges da Silva, de 30 anos. O corpo dela foi encontrado com marcas de queimaduras, dentro de um apartamento próximo ao Aeroporto Internacional de Narita, em Tóquio, na quinta-feira, 1.

De acordo com informações da NHK, mídia estatal do Japão, o suspeito se chama Abaseriya Patabadige Pathum Udayanga. Ele tem 31 anos, é do Sri Lanka e está desempregado. Ainda segundo a NHK, ele morava no apartamento de dois andares no bairro de Hon-Sarizuka.

Udayanga é suspeito de incêndio criminoso, pois saiu do apartamento sem apagar o fogo. De acordo com a NHK, o incêndio teria começado no quarto e se espalhou para as paredes e o teto do apartamento.

Ele foi interrogado pela polícia e admitiu as acusações. Udayanga afirmou que estava em tanto pânico que não conseguiu apagar as chamas.

A polícia japonesa ainda investiga as circunstâncias do ocorrido e qual o relacionamento de Udayanga com Amanda.

Nascida em Caldazinha, em Goiás, Amanda Borges da Silva era formada em Letras e tinha acabado de concluir o mestrado na área de Linguística.

Ela estava a passeio pela Ásia e foi ao Japão em abril para a acompanhar o Grande Prêmio de Suzuka, de Fórmula 1, realizado no dia 6. Também teria visitado parentes do namorado, na Coréia do Sul.

Um amigo da brasileira contou ao Estadão que ela parou de responder mensagens cerca de duas horas antes do voo dela de volta ao País.

A Polícia Civil de São Paulo cumpriu quatro mandados de busca e apreensão no âmbito da Operação Fake Monster, que investiga uma ameaça de ataque a bomba no show da cantora americana Lady Gaga na Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro. Os agentes localizaram um adolescente de 16 anos de São Vicente, no litoral de São Paulo, que admitiu ser responsável por perfis que disseminavam mensagens de ódio.

A Polícia Civil do Rio de Janeiro (PCERJ) e o Ministério da Justiça e Segurança Pública investigam um grupo que teria se organizado para fazer ataques coordenados com explosivos improvisados e coquetéis molotov. Os criminosos tratavam o plano como um "desafio coletivo" e buscavam ganhar notoriedade nas redes sociais, segundo a PCERJ. O grupo disseminava discurso de ódio contra crianças, adolescentes e o público LGBTQIA+.

De acordo com a Secretaria da Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP), o adolescente de 16 anos de São Vicente confirmou ser responsável por perfis que publicavam mensagens de ódio. No entanto, ele negou qualquer envolvimento com ameaças de atentado, inclusive relacionadas a Lady Gaga.

O adolescente foi localizado no bairro Vila Jockey Clube. Os policiais apreenderam com ele um computador, um celular, um HD externo, um cartão de memória e um videogame. Ele foi liberado na presença do pai dele.

Os policiais também cumpriram mandados nas cidades de Cotia e Vargem Grande Paulista. Foram apreendidos celulares, notebooks, videogames e outros dispositivos eletrônicos, que serão enviados à perícia.

Segundo a Polícia do Rio, os alvos das operações "atuavam em plataformas digitais, promovendo a radicalização de adolescentes, a disseminação de crimes de ódio, automutilação, pedofilia e conteúdos violentos como forma de pertencimento e desafio entre jovens".

Além das operações em São Paulo, foram cumpridos mandados no Rio, Niterói, Duque de Caxias, Macaé, no Rio de Janeiro; São Sebastião do Caí, no Rio Grande do Sul; e Campo Novo do Parecis, no Mato Grosso.

A Polícia Civil do Rio de Janeiro (PCERJ) e o Ministério da Justiça informaram ter impedido um ataque a bomba que ocorreria no show da cantora americana Lady Gaga na Praia de Copacabana neste sábado, 3. O líder do grupo criminoso e autor do plano foi preso e um adolescente foi apreendido, de acordo com a PCERJ.

De acordo com a Polícia, o homem responde por porte ilegal de arma de fogo, no Rio Grande do Sul. Já o adolescente foi apreendido por armazenamento de pornografia infantil no Rio. Um terceiro suspeito foi alvo de busca e apreensão em Macaé, na Região dos Lagos do Rio. Segundo a PCERJ, ele ameaçou matar uma criança ao vivo, e responde por terrorismo e induzimento ao crime.

A operação foi batizada de Fake Monster - os fãs de Gaga são apelidados de little monsters, ou monstrinhos. De acordo com a Polícia, os envolvidos no plano de ataque recrutavam participantes, inclusive adolescentes, virtualmente.

O objetivo era promover ataques coordenados com uso de explosivos improvisados e coquetéis molotov. Os criminosos tratavam o plano como um "desafio coletivo" e buscavam ganhar notoriedade nas redes sociais, segundo a PCERJ. O grupo disseminava discurso de ódio contra crianças, adolescentes e o público LGBTQIA+.

Segundo a Polícia, os alvos das operações "atuavam em plataformas digitais, promovendo a radicalização de adolescentes, a disseminação de crimes de ódio, automutilação, pedofilia e conteúdos violentos como forma de pertencimento e desafio entre jovens".

Foram cumpridos 15 mandados de busca e apreensão nas cidades fluminenses Rio, Niterói, Duque de Caxias e Macaé. Além disso, os policiais também cumpriram mandados nos municípios de Cotia, São Vicente e Vargem Grande Paulista, no Estado de São Paulo; São Sebastião do Caí, no Rio Grande do Sul; e Campo Novo do Parecis, no Mato Grosso. Os agentes apreenderam dispositivos eletrônicos e outros materiais para perícia.

A Polícia informou que organizou a operação com "discrição e precisão" para evitar pânico e distorção de informações entre os frequentadores do show.

A ameaça foi identificada pela Subsecretaria de Inteligência (Ssinte) da Polícia Civil. O Laboratório de Operações Cibernéticas (Ciberlab) da Diretoria de Operações Integradas e de Inteligência (Diopi) da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) do Ministério da Justiça e Segurança Pública produziu um relatório técnico com as ameaças digitais.

Participaram da ação a Delegacia da Criança e do Adolescente Vítima (DCAV), a Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI), a Delegacia Policial da Tijuca (19ª DP) e Coordenadoria de Recursos Especiais (Core). As polícias locais dos Estados que tiveram mandados de busca e apreensão também colaboraram.