No 'BBB 24', integrantes reagem à eliminação; debates sobre vilão e 'plantas' dominam madrugada

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Na madrugada desta quarta-feira, 14, a eliminação de Marcus Vinicius com 84,86% dos votos, gerou repercussões significativas entre os participantes. A saída do brother levantou discussões sobre a percepção do público em relação ao jogo, além de incitar a formação de novas estratégias e alianças.

 

Leidy Elin expressou preocupação sobre a força de Davi fora da casa, sugerindo que ele se tornou um dos competidores mais fortes. A eliminação também provocou emoções variadas, com Leidy Elin se emocionando profundamente e sendo consolada por Lucas Henrique, enquanto Davi e Isabelle celebraram o resultado com um mergulho na piscina.

 

O discurso de eliminação foi um ponto de reflexão para os confinados. A escolha da "vilã" da temporada se tornou tópico de debate, com Rodriguinho apontando Fernanda como dona do título. Wanessa, por outro lado, rejeitou qualquer possibilidade de assumir esse papel, expressando interesse em enfrentar o paredão para medir sua popularidade com o público.

 

A questão das "plantas" no jogo também entrou na mira dos competidores. Beatriz sugeriu que era o momento de direcionar essas figuras para o paredão. Confira abaixo, com mais detalhes, os principais acontecimentos desta madrugada do BBB 24.

 

O impacto do último Paredão

 

A eliminação de Marcus Vinicius marcou uma virada estratégica no BBB 24. Leidy Elin, profundamente afetada pela saída do aliado, encontrou consolo em Lucas Henrique. Entre lágrimas, ela expressou: "Eu quero a minha mãe".

 

A eliminação levantou questões cruciais entre os participantes. No jardim, Michel, Raquele e Giovanna refletiram sobre as consequências das ações de Marcus na noite anterior. Raquele questionou: "será que se o Marcus sair é uma resposta pra gente?". Michel ponderou sobre o impacto de não ter reagido a Marcus durante um confronto, sugerindo que a abstenção de resposta pode ter sido benéfica.

 

No quarto Fada, a discussão girou em torno do discurso do apresentador Tadeu Schmidt. Alane compartilhou sua ansiedade, dizendo se sentir "apavorada" e que o "medo a trava demais". Matteus e Davi ofereceram suporte, destacando a importância da autoconfiança. Davi encorajou Alane, lembrando-a de sua resiliência: "você voltou. Naquele momento, você acreditou".

 

A conversa evoluiu para a análise da eliminação de Marcus, com Deniziane sugerindo que sua saída poderia indicar a força de Davi e Isabelle no jogo. "Se ele saiu, ele fez algumas coisas e ele teve as consequências disso", concluiu Deniziane, enfatizando a percepção de força de Davi e Isabelle perante o público.

 

A noite também foi marcada por alertas e previsões. Matteus advertiu Davi sobre as mudanças nas dinâmicas sociais: "tu te cuida, porque agora o pessoal vai chegar em ti". Alane predisse uma onda de aproximação em direção a Davi: "todo mundo vai querer ser teu amigo agora". Davi, por sua vez, reafirmou sua lealdade a Matteus e Isabelle, colocando-os em seu "pódio" e rejeitando mudanças em suas alianças com base em conveniência.

 

A escolha do vilão da temporada

 

No BBB 24, a recente eliminação de Marcus Vinicius desencadeou importantes discussões sobre as dinâmicas sociais e a escolha do vilão dentro da casa.

 

Lucas Henrique, ao debater o resultado do último Paredão, destacou a posição estratégica de Davi: "acho que o Davi está forte lá fora. Porque ele é um cara do tudo ou nada". Este comentário indica a percepção de Davi como um competidor influente, capaz de alterar as dinâmicas do jogo.

 

Leidy Elin analisou a eliminação de Marcus, atribuindo a força de Davi como um fator decisivo: "é porque ou Davi ou a Cunhã é forte lá fora. Que pra mim é o Davi, entendeu? É forte lá fora. Muito forte lá fora". Essa avaliação sugere uma leitura estratégica das alianças e antagonismos que prevalecem no reality.

 

Em uma conversa sobre o estado do jogo, Yasmin expressou dúvidas sobre a existência de um favorito claro: "pra mim é difícil acreditar que tenha um preferido assim". Wanessa compartilhou sentimentos de cansaço, refletindo sobre o impacto emocional da competição: "eu sei que eu estou cansada".

Rodriguinho chamou Fernanda de vilã desta temporada, dizendo: "Fernanda é antissocial, não ri para ninguém e não faz questão nenhuma". Esse comentário mostra que como os participantes veem uns aos outros pode mudar as estratégias de jogo, ajudando a decidir com quem se aliar ou quem evitar.

 

Foco nas 'plantas'

 

Os participantes do BBB 24 já estão se organizando para o próximo Paredão, com uma estratégia clara: mirar nas "plantas" do jogo. Beatriz expressou essa tática diretamente: "A gente tem que pôr as plantas no paredão. Só estamos indo nós".

 

A discussão sobre quem seriam as "plantas" do jogo gerou diferentes opiniões. Enquanto Giovanna criticou Yasmin por falta de atitude, afirmando: "eu nem sei se ela pensa com a própria cabeça", Lucas Henrique apontou Giovanna como a planta. Apesar dessas divergências, MC Bin Laden parece ser o alvo já definido para a próxima berlinda, com Lucas Henrique prevendo: "O Bin tem cinco votos essa semana, no mínimo".

 

A conversa no quarto Fada entre Beatriz, Alane e Davi reforçou a necessidade de variar os participantes no Paredão. Davi ponderou sobre a complexidade de combinar votos, mas concordou que mudanças são necessárias: "Falando de jogo é muito complicado. É necessário mudar um pouco o cenário dos Paredões".

 

Além disso, MC Bin Laden e outros participantes brincaram com a ideia de quem seria qual tipo de planta, numa tentativa de levar a situação com humor. Raquele, Giovanna e MC Bin Laden até especularam sobre quem seria samambaia, azaleia ou tulipa, enquanto Giovanna nomeou Michel como o "jardineiro", responsável por cuidar das "plantas". Lucas Henrique, ao discutir a ausência de Giovanna, chegou a dizer: "Planta, está decorando a casa", quando Yasmin perguntou sobre ela.

 

Quando o assunto é o próximo Paredão, a especulação de que MC Bin Laden enfrentaria a berlinda com pelo menos cinco votos indica que é consenso. A conversa entre Lucas Henrique, Rodriguinho e Pitel sugere que, além de MC Bin Laden, Fernanda também poderia ser uma escolha provável para enfrentar o paredão, dependendo das decisões de Líder e Anjo.

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A esposa da professora que foi encontrada morta, na segunda-feira, 28, na zona sul de São Paulo, prestou um depoimento de mais de três horas à Polícia Civil, nessa sexta, 2. Fernanda Fazio, de 45 anos, foi casada durante oito anos com a professora assassinada, Fernanda Reinecke Bonin, de 42 anos. Há cerca de um ano, o casal se separou, mas estava tentando uma reconciliação.

Fernanda Fazio confirmou a versão de ter pedido ajuda à mulher depois que seu carro teve uma avaria na zona oeste da capital. Ela estava com os dois filhos do casal. O pai da professora também foi ouvido pelo delegado, mas não há detalhes do seu depoimento.

A polícia pediu uma perícia no carro de Fernanda Fazio. A análise técnica pode confirmar se o veículo teria sofrido a avaria no câmbio, o que motivou a saída da professora Fernanda Bonin de seu apartamento, na noite de domingo, 27, para socorrer a esposa.

Ela não chegou ao local combinado. Seu corpo foi encontrado sem vida, no dia seguinte, em um terreno baldio, na Avenida João Paulo da Silva, em Vila da Paz, próximo ao autódromo de Interlagos. Ela tinha um cadarço atado ao pescoço e marcas de possível estrangulamento.

A perícia no carro não coloca a companheira da professora na condição de suspeita. Ela é apenas averiguada, ou seja, sua versão sobre o defeito no carro está sendo verificada nesta fase de coleta de indícios pela investigação. A reportagem não localizou a defesa dela.

A esposa alegou que, naquela noite, levava os filhos gêmeos do casal para o apartamento de Fernanda, mas o carro teve um problema na troca de marchas e parou na Avenida Jaguaré, na zona oeste. Ela, então, pediu ajuda à mulher e mandou sua localização. O câmbio do carro teria voltado a funcionar meia hora depois. Fernanda Fazio foi ao prédio, mas a portaria informou que sua mulher não estava.

No dia seguinte, a professora não foi trabalhar - ela lecionava na Beacon School, escola particular da zona oeste. Sem conseguir contato com Fernanda Bonin, a esposa comunicou à polícia o desaparecimento dela.

Sigilo para resguardar provas

A Polícia Civil de São Paulo impôs sigilo nas investigações sobre o assassinato da professora Fernanda Bonin. O sigilo em um inquérito policial é decretado para facilitar a coleta e resguardar as provas, bem como possibilitar a realização de diligências, sem que os investigados ou outros envolvidos possam ser alertados, comprometendo a investigação.

No caso da professora, o resguardo das informações foi determinado pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). Segundo a Secretaria da Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP), as equipes de investigação estão empenhadas na análise de imagens que possam contribuir para o esclarecimento dos fatos.

Além de imagens de câmeras dos circuitos interno e externo do prédio onde a professora residia, foram coletados os registros de câmeras de monitoramento nas ruas da possível rota feita pela SUV Hyundai Tucson dirigida pela professora. As buscas pelas imagens se estenderam à avenida vizinha do local onde o corpo foi encontrado.

Um dos focos da investigação é localizar a Tucson e o celular que foram levados da professora. Ela portava o aparelho quando desceu sozinha pelo elevador do prédio, naquela noite. Próximo ao horário em que o corpo de Fernanda Bonin foi encontrado, o celular dela ainda recebia chamadas. Depois, foi desligado ou ficou sem bateria. A polícia aguarda também os laudos da necropsia no corpo para estabelecer as causas da morte e o resultado da perícia feita no local em que o corpo foi achado.

Segundo o boletim de ocorrência, ao qual o Estadão teve acesso, a professora era casada havia oito anos com Fernanda Fazio. Elas tiveram dois filhos. Há um ano, com problemas no relacionamento, as duas deixaram de morar juntas e se revezavam na guarda das crianças. O casal passou a fazer terapia em busca de reconciliação.

Depois que o corpo de Fernanda foi encontrado com marcas de violência, a polícia iniciou a investigação de crime de latrocínio - roubo seguido de morte. Essa foi a impressão inicial, uma vez que os bens da vítima - o carro e o celular - teriam sido levados pelo autor ou autores do crime. Assim que as apurações tiveram início, no entanto, a polícia mudou o rumo da investigação e, sem descartar o latrocínio, investiga também o crime de homicídio doloso - morte intencional.

A Polícia Civil encontrou neste sábado, 3, o carro da professora Fernanda Bonin, de 42 anos, encontrada morta perto do Autódromo de Interlagos, na zona sul de São Paulo, na segunda-feira, 28.

O veículo Hyundai Tucson prata foi localizado a poucos metros do local onde o corpo havia sido descoberto. Para os investigadores, o carro é considerado uma peça-chave na tentativa de descobrir a autoria do crime.

Por isso, os policiais fizeram uma perícia inicial no próprio local em busca, principalmente, de impressões digitais. Novas análises serão realizadas.

O Estadão apurou que a polícia conseguiu imagens de câmeras de segurança que registram duas pessoas deixando o veículo cerca de 12 horas depois de o corpo da professora de Matemática ter sido encontrado.

Além disso, um aparelho celular do mesmo modelo de Fernanda Ronin também foi encontrado no veículo. Os investigadores vão analisar se ele pertencia mesmo à vítima.

Bonin saiu de sua casa no Jaguaré (zona oeste) para atender um pedido de ajuda de sua companheira, a veterinária Fernanda Fazio, de 45 anos. Segundo o boletim de ocorrência, ao qual o Estadão teve acesso, as duas eram casadas havia oito anos. Juntas, tiveram dois filhos.

Por problemas no relacionamento, elas deixaram de morar juntas e se revezavam na guarda das crianças. O casal passou a fazer terapia em busca de reconciliação.

A esposa alegou que, na noite do crime, levava as crianças para o apartamento de Fernanda, mas o carro teve um problema no câmbio e parou na Avenida Jaguaré, na zona oeste. Ela, então, pediu ajuda à mulher e mandou sua localização. O câmbio do carro teria voltado a funcionar meia hora depois. Fazio foi ao prédio, mas a portaria informou que sua mulher não estava.

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Assim que as apurações tiveram início, no entanto, a polícia mudou o rumo da investigação e, sem descartar o latrocínio, investiga também o crime de homicídio doloso - morte intencional.

A Capela Sistina, um dos principais símbolos do Vaticano, recebe os preparativos finais para o Conclave que tem início na quarta-feira, 7, para eleger o novo papa. O futuro pontífice vai substituir o papa Francisco, que faleceu no dia 21 de abril. As imagens divulgadas pela mídia oficial do Vaticano mostram a instalação da estufa no interior da capela e da chaminé no telhado, concluída nesta sexta-feira, 2.

Também estão sendo retocadas a pintura de paredes e adornos internos do monumento, construído entre 1473 e 1481, com afrescos pintados por Michelângelo.

A estufa é usada para queimar os votos dos cardeais aos candidatos ao papado após a contagem. O voto é dado por escrito em uma cédula oficial do Vaticano. O material é incinerado em seguida. A saída de fumaça preta pela chaminé indica que nenhum candidato obteve os votos necessários, sendo iniciado um novo escrutínio.

Já a fumaça branca na chaminé anuncia um novo papa. "É precisamente para essa chaminé que, nos próximos dias, os olhares do mundo estarão voltados, à espera do tão aguardado sinal: a fumaça branca, que confirma a eleição do sucessor do Papa Francisco", diz o texto do Vatican News.

Durante o Conclave, os cardeais ficam isolados e não podem se comunicar com o mundo externo.

Estão programadas quatro votações a cada dia, duas pela manhã e duas à tarde. Depois de uma eventual 33ª ou 34ª votação, haverá um segundo turno direto e o obrigatório entre os dois cardeais que receberam o maior número de votos na última votação. Mesmo nesse caso, será sempre necessária a maioria de dois terços dos votos.

Os dois cardeais ainda na disputa não poderão participar dessa votação. Se os votos para um candidato atingirem os dois terços dos votantes, a eleição do pontífice é canonicamente válida.

Neste sábado, 3, dos 133 cardeais que devem participar do Conclave para eleger o novo papa, 131 já estavam em Roma, Destes, 127 estiveram na nona Congregação Geral, na Sala Nova do Sínodo, da qual participaram um total de 177 cardeais - nem todos com direito a voto.

Na congregação foram sorteados os cardeais que trabalharão nos próximos dias ao lado do cardeal Reinhard Marx, coordenador do Conselho para a Economia, na Comissão que auxilia o cardeal Carmelengo, Kevin Farrel, na gestão dos assuntos ordinários. O sorteio apontou os cardeais Robert Francis Prevost e Marcello Semeraro.

Os trabalhos para acomodar os cardeais na Casa Santa Marta, no Vaticano, também avançam em ritmo acelerado e devem estar prontas nesta segunda-feira, 5. A partir da noite de terça-feira, 6, os cardeais que vão participar do Conclave já podem ocupar os novos alojamentos.

Na quarta, 7, às 10 horas, horário local, acontece a missa "pro elegendo Pontífice", celebração litúrgica solene que marca o início do Conclave. Os cardeais se reúnem para pedir a assistência do Espírito Santo na escolha do novo papa.