Festa do Líder do 'BBB 24' tem trégua entre rivais e aliados em crise

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Na madrugada desta quinta-feira, 8, durante a festa do Big Brother Brasil 24, os ânimos oscilaram entre momentos de trégua entre rivais e crises entre aliados, enquanto alguns participantes desfrutavam de danças e diversão, outros lidavam com desconfortos e conflitos pessoais.

 

A líder da semana, Fernanda, aproveitou sua festa para tentar estabelecer uma trégua com suas colegas de confinamento, Beatriz e Alane. O que começou como um gesto de reconciliação acabou proporcionando um breve momento de harmonia entre as três, que até dançaram juntas durante a celebração.

 

Entretanto, a noite não foi livre de tensões. Enquanto Fernanda tentava manter a paz com algumas colegas, sua relação com Pitel enfrentou turbulências, resultando em uma discussão que expôs questões de confiança e ressentimento. Michel também levantou preocupações sobre a imagem de Fernanda dentro da casa, gerando desconfianças entre os participantes.

 

Apesar dos conflitos, a festa também teve seu lado de diversão, com danças animadas e até mesmo um quase strip-tease protagonizado por Matteus. No entanto, os momentos de descontração foram interrompidos pelo desconforto de Rodriguinho com as demonstrações de afeto entre Giovanna e MC Bin Laden, que acabaram perturbando seu sono no Quarto Gnomo.

 

Trégua entre rivais

 

Durante a festa, Fernanda, a Líder da semana, demonstrou sua habilidade na dança, compartilhando momentos de descontração com os demais participantes e deixando Alane boquiaberta.

 

Surpreendentemente, Fernanda decidiu estender uma trégua momentânea a suas colegas, Beatriz e Alane. Juntas, as três realizaram uma coreografia, mostrando uma breve pausa nas tensões do jogo e gerando surpresa entre os outros confinados.

 

Desentendimento entre aliados

 

Durante a festa, Fernanda e Pitel tiveram uma conversa séria na sala. Fernanda se sentiu mal porque acha que os outros participantes pensam mal dela. Ela disse que "se alguém falar que ela está fazendo algo errado, ela prefere se afastar".

 

Fernanda também se chateou porque achou que Pitel e Rodriguinho estavam "falando dela pelas costas". Pitel sugeriu que Fernanda conversasse com Rodriguinho para esclarecer tudo. Fernanda disse que "se sentiu constrangida depois que eles expressaram suas opiniões sobre ela".

 

Um beijo incomoda muita gente

 

Rodriguinho não ficou calado diante da troca de carícias entre MC Bin Laden e Giovanna no Quarto Gnomo. Ao presenciar a cena, optou por sair do local, expressando sua opinião sobre o assunto na sala para Isabelle, Wanessa e Michel.

 

"Eu acho bem desnecessário", reclamou Rodriguinho, enquanto compartilhava sua visão sobre o comportamento dos colegas. Enquanto a cantora Isabelle demonstrava apreço pela situação, Michel compartilhou sua perspectiva, destacando o desconforto que tal comportamento pode causar.

 

Determinado a abordar o assunto, Michel revelou sua intenção de conversar com Giovanna no dia seguinte, enfatizando sua amizade com ela. No entanto, Rodriguinho sugeriu que ele não se envolvesse, enquanto o professor reiterou sua decisão de abordar o assunto caso a situação se repetisse.

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O Ministério da Saúde lançou novo edital do Programa Mais Médicos, com previsão de 3.174 vagas. Os profissionais interessados podem se inscrever até 08 de maio.

Das vagas abertas, 3.066 serão distribuídas em 1.620 municípios brasileiros, e 108 destinadas para 26 Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEIs). O objetivo do programa, segundo o Ministério, é fortalecer a assistência médica em regiões remotas e de maior vulnerabilidade social.

Os profissionais selecionados integrarão equipes de Saúde da Família, que oferecem atendimento e acompanhamento mais próximos da população.

A Polícia Civil de São Paulo pediu uma perícia no carro de Fernanda Fazio, esposa de Fernanda Reinecke Bonin, professora de Matemática de 42 anos, que foi encontrada morta na última segunda-feira, 28, na zona sul da capital.

Em depoimento à polícia, Fazio alegou que tivera um problema na caixa de câmbio do seu veículo enquanto se deslocava para a casa da professora no último domingo, 27. Por conta desta falha, que a impedia de continuar dirigindo, ela ligou para Fernanda ajudá-la com o veículo.

Ao sair do prédio para encontrar a companheira, Fernanda Bonin não foi mais vista. Ela foi encontrada já sem vida, no dia seguinte, em um terreno baldio na Avenida João Paulo da Silva, em Vila da Paz, próximo ao Autódromo de Interlagos.

Em depoimento, Fazio alegou que o carro voltou a funcionar 30 minutos depois de pedir socorro à Fernanda. Como a professora não chegou ao local combinado, a esposa se dirigiu ao prédio da vítima, mas ela não estava.

No dia seguinte, a professora não foi trabalhar - ela lecionava na Beacon School, uma escola de alto padrão da zona oeste. Como a esposa não conseguia contato, resolveu comunicar o desaparecimento de Fernanda à polícia.

O Estadão apurou que investigadores da Polícia Civil viram inconsistências no depoimento de Fazio, e que pediram uma perícia no carro da mulher da professora para confirmar que a caixa de câmbio realmente estava com problemas, conforme mencionado em depoimento.

Mesmo com a perícia, Fernanda Fazio não é considerada suspeita, mas apenas averiguada. A defesa dela não foi localizada pela reportagem.

Em nota, a Secretaria da Segurança Pública disse que as as investigações do caso seguem sob sigilo pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), e que "a companheira e o pai da vítima já foram ouvidos pela autoridade policial".

"As equipes da unidade seguem empenhadas na análise de imagens que possam contribuir para o esclarecimento dos fatos e para identificação da autoria do crime", informou a secretaria no comunicado.

Segundo o boletim de ocorrência, ao qual o Estadão teve acesso, a professora de Matemática era casada havia oito anos com Fernanda Fazio, de 45 anos.

Fazia um ano que as duas não moravam juntas, após idas e vindas no relacionamento. Elas frequentavam sessões de terapia de casal e buscavam a reconciliação. Juntas, elas tiveram dois filhos, que se revezavam nas casas das mães.

Uma pesquisadora brasileira, de 30 anos, foi encontrada morta no Japão, na noite de quinta-feira, 1°, do horário local - no período da manhã, no Brasil -, com marcas de queimaduras e dentro de um apartamento próximo ao Aeroporto Internacional de Narita, em Tóquio.

Nascida em Caldazinha, em Goiás, Amanda Borges da Silva era formada em Letras e tinha acabado de concluir o mestrado na área de Linguística.

Ela estava a passeio pela Ásia e foi ao Japão em abril para a acompanhar o Grande Prêmio de Suzuka, de Fórmula 1, realizado no dia 6. Também teria visitado parentes do namorado, na Coréia do Sul.

O governo de Goiás confirmou a morte e já providencia auxílio funerário. O Itamaraty afirma que "tem ciência do caso e está em contato com os familiares da brasileira, a quem presta assistência consular, e com as autoridades locais japonesas".

Nas redes, onde soma mais de 11 mil seguidores, ela postou os passeios que fez pelos países asiáticos, como na DisneySea.

As circunstâncias da morte ainda estão sendo esclarecidas. De acordo com um amigo próximo da pesquisadora, que não quis que seu nome fosse publicado, Amanda foi encontrada dentro de um apartamento próximo ao aeroporto de Tóquio com marcas de queimaduras e sem parte dos seus pertences.

Este amigo, que obteve as informações pelos familiares, explicou à reportagem que uma bolsa foi deixada para trás com os documentos, o que ajudou na identificação do corpo pelos parentes, que foram contatados pela polícia japonesa.

Ainda conforme relato do colega de Amanda, a brasileira visitou o Japão sozinha, mas mantinha contato frequente com o namorado, que estaria no Brasil.

Segundo ele, a pesquisadora teria parado de enviar mensagens ao companheiro cerca duas horas antes de embarcar no avião, cujo voo estava marcado para 22h da última quinta, no horário de Tóquio.

Desconfiado, o namorado avisou a família. Os parentes passaram a entrar em contato com o consulado brasileiro no Japão e também com a companhia aérea do voo que Amanda deveria pegar. A empresa, segundo este colega, chegou a confirmar que Amanda não tinha embarcado.

"Ele (namorado) tinha a última localização da Amanda e foi a partir disso que localizaram o corpo em um apartamento bem próximo ao aeroporto", explicou o amigo da brasileira ao Estadão.

Ainda segundo este colega, o companheiro da vítima sabia que ela tinha conhecido um homem indiano durante a viagem, e que Amanda já tinha demonstrado receio com relação ao indivíduo - inclusive, teria passado o contato dele ao namorado. "Porém, o número deste indiano não está mais cadastrado no WhatsApp", disse o amigo.

O Gabinete de Assuntos Internacionais do Governo de Goiás disse, em nota, que já está em contato com familiares e "providenciando a abertura e andamento do processo que solicita o auxílio funerário para goianos vitimados no exterior".

Em nota, a Prefeitura de Caldazinha lamentou a morte da pesquisadora. "Amanda era uma jovem cheia de sonhos, querida por todos, e sua partida repentina deixa um vazio profundo em nossa comunidade", disse a administração municipal da cidade onde a brasileira nasceu.

"Neste momento de dor, nos solidarizamos com seus familiares e amigos, oferecendo todo o apoio necessário diante dessa irreparável perda. Rogamos a Deus que conforte o coração de todos que amavam Amanda e que sua memória permaneça viva entre nós, como exemplo de luz, alegria e esperança", acrescentou a nota.