Filha de Bárbara Evans tem alta hospitalar após retirada de amendoim do pulmão

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A modelo e influencer Bárbara Evans relatou em seus redes sociais o susto com a filha mais velha, Ayla, de quase dois anos. A criança se engasgou com um amendoim na sexta-feira, 8, e teve diagnósticos incorretos até ser levada ao hospital no domingo, 10, quando os médicos tiveram que fazer um pequeno procedimento cirúrgico em Ayla para conseguir retirar o alimento que foi parar em um dos pulmões da menina.

 

Bárbara disse que a criança se engasgou com o amendoim na sexta-feira e que ela foi levada para um posto médico e, posteriormente, passou em consulta com um médico e realizou um raio-x para saber se algo estava errado, porém nada foi detectado.

 

No sábado, 9, Bárbara conta que Ayla continuou a apresentar um chiado na respiração e ela acendeu o alerta de que algo mais grave poderia estar ocorrendo. No domingo, a criança acordou chorando e uma médica indicou que ela fosse levada ao hospital.

 

Ayla passou por uma broncoscopia. "Foi tenso, mas deu tudo certo", relatou Bárbara. Segundo a modelo, 95% do amendoim foi retirado. O restante será eliminado naturalmente, segundo afirmou a modelo.

 

Na manhã desta segunda-feira, 11, Bárbara contou que ela, a filha e o marido, Gustavo Theodoro, estavam indo para casa. "Ver meus meninos que é a primeira vez que durmo longe deles", disse a modelo, que é mãe dos gêmeos Álvaro e Antônio, que nasceram em novembro.

 

Em casa, já mais calma, ela disse: "já mandei jogar todos os amendoins aqui de casa fora. Nunca mais ninguém come amendoim aqui. Fiquei traumatizada real, nunca mais quero ver um amendoim na minha frente, e olha que o pai dela ama amendoim. Quem vier aqui em casa, saiba que não terá amendoim".

 

Bárbara relembrou aos seus seguidores que ainda está no puerpério, mas que não queria mais falar sobre tristezas. "Vamos falar de coisa boa", disse. Em meio às postagens sobre o estado de saúde da filha, Bárbara aproveitou para fazer posts de propaganda dos produtos dos quais é representante.

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O Ministério da Saúde recebeu esta semana um lote com 1,3 milhão de vacinas contra a Covid-19. Esta é a primeira remessa das 7,4 milhões de doses previstas.

A previsão da Pasta é que a partir da próxima semana os Estados comecem a receber os imunizantes atualizados. A previsão para este ano é aplicar mais de 15 milhões de doses da vacina a todos os públicos recomendados pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

O Ministério da Saúde lançou novo edital do Programa Mais Médicos, com previsão de 3.174 vagas. Os profissionais interessados podem se inscrever até 08 de maio.

Das vagas abertas, 3.066 serão distribuídas em 1.620 municípios brasileiros, e 108 destinadas para 26 Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEIs). O objetivo do programa, segundo o Ministério, é fortalecer a assistência médica em regiões remotas e de maior vulnerabilidade social.

Os profissionais selecionados integrarão equipes de Saúde da Família, que oferecem atendimento e acompanhamento mais próximos da população.

A Polícia Civil de São Paulo pediu uma perícia no carro de Fernanda Fazio, esposa de Fernanda Reinecke Bonin, professora de Matemática de 42 anos, que foi encontrada morta na última segunda-feira, 28, na zona sul da capital.

Em depoimento à polícia, Fazio alegou que tivera um problema na caixa de câmbio do seu veículo enquanto se deslocava para a casa da professora no último domingo, 27. Por conta desta falha, que a impedia de continuar dirigindo, ela ligou para Fernanda ajudá-la com o veículo.

Ao sair do prédio para encontrar a companheira, Fernanda Bonin não foi mais vista. Ela foi encontrada já sem vida, no dia seguinte, em um terreno baldio na Avenida João Paulo da Silva, em Vila da Paz, próximo ao Autódromo de Interlagos.

Em depoimento, Fazio alegou que o carro voltou a funcionar 30 minutos depois de pedir socorro à Fernanda. Como a professora não chegou ao local combinado, a esposa se dirigiu ao prédio da vítima, mas ela não estava.

No dia seguinte, a professora não foi trabalhar - ela lecionava na Beacon School, uma escola de alto padrão da zona oeste. Como a esposa não conseguia contato, resolveu comunicar o desaparecimento de Fernanda à polícia.

O Estadão apurou que investigadores da Polícia Civil viram inconsistências no depoimento de Fazio, e que pediram uma perícia no carro da mulher da professora para confirmar que a caixa de câmbio realmente estava com problemas, conforme mencionado em depoimento.

Mesmo com a perícia, Fernanda Fazio não é considerada suspeita, mas apenas averiguada. A defesa dela não foi localizada pela reportagem.

Em nota, a Secretaria da Segurança Pública disse que as as investigações do caso seguem sob sigilo pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), e que "a companheira e o pai da vítima já foram ouvidos pela autoridade policial".

"As equipes da unidade seguem empenhadas na análise de imagens que possam contribuir para o esclarecimento dos fatos e para identificação da autoria do crime", informou a secretaria no comunicado.

Segundo o boletim de ocorrência, ao qual o Estadão teve acesso, a professora de Matemática era casada havia oito anos com Fernanda Fazio, de 45 anos.

Fazia um ano que as duas não moravam juntas, após idas e vindas no relacionamento. Elas frequentavam sessões de terapia de casal e buscavam a reconciliação. Juntas, elas tiveram dois filhos, que se revezavam nas casas das mães.