'A Fazenda': Como foi a formação Roça e quem disputa a Prova do Fazendeiro?

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Um peão já está confirmado na berlinda, enquanto outros três disputam a chance de escapar na prova desta quarta-feira, 22

A formação da quinta Roça em A Fazenda 17, na noite de terça-feira, 21, trouxe de volta velhas mágoas e colocou à prova as alianças dentro da casa. Em uma votação tensa e repleta de reviravoltas, o jogo ganhou novos rumos após uma sequência de decisões que misturaram estratégia e acerto de contas.

 

O Lampião do Poder foi decisivo mais uma vez. Vencedores da Prova de Fogo, Shia Phoenix e Luiz Mesquita precisaram escolher entre o prêmio de R$ 10 mil e os poderes secretos. Shia ficou com os pergaminhos e decidiu reter o Poder da Chama Branca, entregando o Laranja para Michelle Barros. Fazendeiro da semana, Matheus Martins surpreendeu os colegas ao colocar Saory Cardoso direto na Roça. "Me senti traído por uma pessoa que considerava amiga", justificou.

 

Em seguida, os poderes do Lampião foram revelados. Michelle, com o pergaminho Laranja, transferiu o peso da votação da sede para Rayane Figliuzzi e Duda Wendling, que estavam na Baia. Já Shia usou o poder Branco para se proteger e garantir a imunidade da jornalista.

 

Nizam Hayek acabou sendo o mais votado da noite, com 11 indicações, e escolheu Michelle para acompanhá-lo na berlinda. No Resta Um, Tâmires Assìs foi a última a sobrar e completou o trio da semana. Antes de encerrar a formação, ela ainda vetou Nizam da Prova do Fazendeiro.

 

Nesta quarta-feira, 22, Michelle, Saory e Tâmires se enfrentam na disputa, que definirá quem escapa da Roça e assume o comando da sede.

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A Mercedes-Benz anunciou nesta quinta-feira, 23, que vai levar para a conferência da ONU sobre mudanças climáticas, a COP30, uma solução de biocombustível que, segundo resultados parciais de testes em estradas do Brasil, permite a redução de 65% das emissões de carbono. Isso significa que os veículos abastecidos com o biocombustível deixam de emitir 532 toneladas de dióxido de carbono no critério do poço à roda - ou seja, da produção do combustível à sua queima em caminhões e ônibus.

A comparação é feita entre o BeVant, um biocombustível da Be8, líder na produção de biodiesel no Brasil, com o B15, o biocombustível já vendido em postos com a mistura de 15% de biodiesel no diesel. O BeVant pode ser usado 100% puro e é produzido a partir de óleos vegetais, gorduras animais e óleos reciclados, entre outras matérias-primas.

Um caminhão e um ônibus da Mercedes-Benz abastecidos com o BeVant estão fazendo uma viagem de mais de 4 mil quilômetros, saindo de Passo Fundo, no Rio Grande do Sul, em direção a Belém, no Pará, onde a conferência da ONU será realizada entre 10 e 21 de novembro. Outros dois veículos com o diesel B15 também estão rodando para comparação.

No meio do caminho, a solução de descarbonização será apresentada no dia 30 de outubro ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva em Brasília. Com a chegada a Belém marcada para 4 de novembro, após passagem dos veículos por nove estados, a montadora terá o comparativo completo das emissões.

Um resultado parcial, porém, já foi obtido com as emissões medidas no trajeto de Passo Fundo a São Bernardo do Campo, no ABC paulista, onde está a fábrica de caminhões da Mercedes-Benz. Nesta quinta, a montadora informou que apurou uma redução de 99% dos gases de efeito estufa no ciclo do tanque a roda - isto é, do abastecimento à queima do combustível, incluindo a absorção das emissões pelas plantações dos vegetais que servem de matéria-prima ao biocombustível. No critério do poço à roda, a redução das emissões é de 65%. Não é menor porque a comparação já é feita com um combustível comercial que tem um porcentual de biodiesel.

Diretor de relações institucionais e comunicação da Mercedes-Benz, Luiz Carlos Moraes ressaltou que a montadora acredita em multisoluções para a substituição dos combustíveis fósseis no setor de transporte. Enquanto na Europa a eletromobilidade já é uma realidade, no Brasil os biocombustíveis permitem uma "situação extremamente confortável" na transição energética, afirmou o executivo.

"Todas as rotas tecnológicas são parte da solução para a descarbonização", declarou Moraes em apresentação a jornalistas na sede da Mercedes-Benz em São Bernardo do Campo. Os veículos da montadora usados nos testes transportam 20 toneladas de alimentos que serão doados a comunidades carentes de Belém.

Oito organizações e redes dos movimentos ambientalistas, indígena, quilombola e de pescadores artesanais entraram na quarta-feira, 22, com uma ação na Justiça Federal do Pará contra o Ibama, a Petrobras e a União, pedindo anulação do licenciamento do bloco FZA-M-59, que permitiu à Petrobras iniciar a perfuração de petróleo na bacia sedimentar da Foz do Amazonas, na Margem Equatorial brasileira.

A ação foi protocolada na 9ª Vara da cidade de Belém pela Apib (Articulação dos Povos Indígenas do Brasil), a Coiab (Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira), a Conaq (Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas), a Confrem (Comissão Nacional para o Fortalecimento das Reservas Extrativistas e dos Povos Extrativistas Costeiros e Marinhos), o Greenpeace Brasil, o Instituto Arayara, o Observatório do Clima e o WWF-Brasil também pedem liminar suspendendo imediatamente as atividades de perfuração, sob risco de danos irreversíveis ao meio ambiente.

Segundo a ação, não foi realizado o Estudo de Componente Indígena nem o Estudo de Componente Quilombola no licenciamento. Também não teria sido apresentado um estudo de modelagem que apontasse o que aconteceria com o óleo em caso de acidente, e o licenciamento ainda ignorou os impactos climáticos.

A licença de operação foi liberada para a Petrobras pelo Ibama com 29 condicionantes. Entre elas estão a implementação do Plano de Emergência Individual, Projeto de Monitoramento de Impactos de Plataformas e Embarcações sobre a Avifauna (PMAVE), Plano de Prevenção e Controle de Espécies Exóticas (PPCEX), Projeto de Educação Ambiental dos Trabalhadores (PEAT), Projeto de Controle da Poluição (PCP), dentre outros.

O documento técnico também ressalta que a licença não exime a companhia da obtenção de autorizações junto a outros órgãos e instituições, se eventualmente exigíveis.

O bloco FZA-M-59, que abriga o poço de Morpho (onde os trabalhos de perfuração já começaram, segundo a Petrobras), é apenas o primeiro de uma série na bacia da Foz do Amazonas. Há outros oito blocos em licenciamento e 19 arrematados no leilão da ANP em junho.

"A abertura de uma nova fronteira exploratória do petróleo via liberação do bloco FZA-M-59 implicará, em plena crise climática, aumento na produção de combustíveis fósseis, que, por sua vez, elevará as emissões de gases de efeito estufa no país e no mundo", argumentou o Instituto Arayara em nota.

Uma babá e uma criança foram feitas reféns durante um assalto a uma casa no bairro Jardim Paulista, região nobre de São Paulo, na tarde de quarta-feira, 22. De acordo com a Polícia Civil do Estado, diligências estão em andamento para identificar os autores e esclarecer os fatos.

Segundo a investigação, o roubo a residência ocorreu na Rua Maestro Elias, no Jardim Paulista. Policiais militares foram acionados para atender a ocorrência. A babá e a criança não sofreram agressões físicas durante a ação criminosa.

A vítima, uma mulher de 42 anos, relatou que trabalha na residência como babá e que dois criminosos invadiram a casa, anunciando o roubo.

Os criminosos mantiveram a vítima como refém durante a ação, enquanto roubavam objetos da casa. Segundo a Polícia Civil, após os criminosos deixarem a casa, a mulher conseguiu se libertar e acionou a PM.

O caso foi registrado como roubo no 14° DP (Pinheiros). Diligências estão em andamento para identificar a autoria e esclarecer os fatos.