Diane Keaton deixou fortuna equivalente a R$ 544 milhões, diz site

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Diane Keaton, renomada atriz de Hollywood que morreu neste sábado, 11, aos 79 anos de idade, tinha um patrimônio líquido estimado em US$ 100 milhões (o equivalente a R$ 544 milhões, na cotação atual).

 

A informação é do site especializado Page Six, que definiu-a como "uma habilidosa investidora imobiliária especializada em restaurar casas históricas".

 

O interesse por arquitetura e design fez com que a atriz comprasse diversas casas e mansões de alto valor ao longo das décadas, algumas das quais foram vendidas posteriormente.

 

Entre seus estilos favoritos estaria o colonial espanhol, o "revival" missionário e o estilo moderno do meio do século 20. De acordo com a revista People, no último mês de março Diane Keaton teria colocado à venda uma de suas casas pelo valor de US$ 29 milhões (cerca de R$ 158 milhões).

 

Quem vai ficar com a herança de Diane Keaton?

 

Até o momento, não houve comentário oficial da família sobre quem deve receber a fortuna da atriz. Diane era mãe de Dexter e Duke Keaton, de 29 anos e 25 anos de idade, respectivamente. Ambos foram adotados quando a atriz já estava na casa dos 50 anos, em 1996 e em 2001, e criados por ela.

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Uma família foi assaltada na tarde de sábado, 11, em Perdizes, na zona oeste de São Paulo. O criminoso estava em uma motocicleta com bolsa de entregador. Câmeras de segurança registraram o momento da abordagem.

O caso aconteceu por volta das 16h, na Rua Campevas. O casal e os filhos andavam na calçada quando o homem armado se aproxima. A mãe corre com o bebê no colo e abraça a outra criança. Eles tentam entraram em um prédio, mas não conseguem. O pai acaba entregando o celular ao criminoso, que foge na sequência em direção à Avenida Sumaré.

A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP) disse que a polícia analisa imagens para identificar e prender o autor do crime. O policiamento também foi reforçado na região.

"A Polícia Civil permanece à disposição das vítimas para o registro e investigação de ocorrências e ressalta que o boletim de ocorrência é essencial para a responsabilização dos autores, além de subsidiar o planejamento e a reorientação do policiamento", informou.

Moradores reclamam da falta de segurança

Outros assaltos semelhantes têm sido registrados por câmeras de segurança no bairro. Desde o início deste mês, o perfil Perdizes Digital, no Instagram, publicou três casos parecidos.

No início da semana, um motociclista roubou o celular de um rapaz na Rua Apiacás, também em plena luz do dia. As imagens mostram ele obrigando o rapaz a deitar antes de fugir.

Já no dia 2 de outubro, dois casos foram flagrados por câmeras de monitoramento envolvendo motociclistas. Em um deles, um idoso que passeava com o cachorro teve o celular roubado na Rua Caiubi.

O outro caso foi de uma idosa de 80 anos que teve a aliança roubada e ainda foi jogada no chão pelo criminoso na Rua Doutor Homem de Melo.

Após idas e vindas, o presidente do Congresso Nacional, Davi Alcolumbre (União-AP), anunciou o adiamento da sessão desta quinta-feira, 16, que analisaria vetos do projeto de lei do licenciamento ambiental. A decisão, no entanto, foi tomada aos solavancos, numa morte lenta, previamente anunciada.

Inicialmente, a sessão previa a votação dos vetos e do Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) de 2026 e sofreu o primeiro revés quando a Comissão Mista de Orçamento (CMO) não votou o texto a tempo de incluí-lo na sessão conjunta.

Ao longo desta quarta-feira, 15, o líder do governo no Congresso, Randolfe Rodrigues (PT-AP), já pedia o adiamento da sessão, afirmando que não havia acordo sobre os vetos do licenciamento com a senadora Tereza Cristina (PP-MS), que lidera as articulações pela Coalizão das Frentes Produtivas. Aliados do presidente do Senado também defendiam uma nova data, sob o argumento de que deveriam esperar o PLDO sair da comissão, a fim de se votar tudo em conjunto.

No fim da tarde de ontem, Davi Alcolumbre cancelou as votações do plenário do Senado, diante do rumor de que se encontraria com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que estava no Palácio da Alvorada. O potencial motivo da conversa seria a indicação de seu aliado, o senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), à vaga deixada por Luís Roberto Barroso no Supremo Tribunal Federal (STF).

Ao saírem do plenário, senadores de diferentes bancadas afirmaram que a sessão de vetos estava adiada por falta de entendimento sobre os vetos. Inclusive, brincavam: "Na Austrália, a sessão já está cancelada".

Alcolumbre foi questionado por jornalistas se a informação estava correta. Ele negou, perguntou quem havia dito isso e respondeu, claramente incomodado, que quem tem a prerrogativa de marcar ou desmarcar sessões do Congresso era o presidente da Casa, ou seja, ele.

A situação causou um ruído, e Tereza Cristina foi chamada ao gabinete de Alcolumbre. Ao sair, a senadora limitou-se a dizer que a sessão estava mantida e desviou-se de perguntas sobre o conteúdo dos vetos.

Ao mesmo tempo, porém, senadores de oposição relatavam que já haviam sido informados, por mensagem, do cancelamento da sessão, mas, por volta das 21h, ao sair do Congresso, Alcolumbre bateu o pé e reforçou que a sessão estava mantida para a manhã desta quinta-feira, 16.

O clima entre os senadores, no entanto, era de ceticismo, uma vez que uma votação sem entendimento poderia acarretar uma derrubada em massa dos vetos, o que seria prejudicial ao Palácio do Planalto, às vésperas da COP30, marcada para novembro em Belém.

Dito e feito: Alcolumbre cancelou a sessão pela manhã, informando que havia sido um pedido do governo, em uma bola já cantada, conforme o Broadcast Político sinalizou.

Internamente, a avaliação é que Alcolumbre se sentiu desautorizado pelos senadores e tenta ganhar munição para pressionar Lula a indicar Rodrigo Pacheco para a vaga no STF.

O presidente do Senado negou que se encontraria com Lula - reunião que ele tenta ter desde o fim da semana passada, após Barroso anunciar sua aposentadoria antecipada. "Qual indicação?", respondeu Alcolumbre ao ser questionado sobre a tentativa de convencer Lula a aceitar o nome do mineiro.

Alcolumbre ainda não desistiu de conversar com Lula nos próximos dias. Enquanto isso, acumulam-se as medidas de interesse do governo que dependem ou dependerão do aval do senador: o PLDO, a velocidade da análise dos vetos, o projeto de ampliação da isenção do Imposto de Renda, a viabilização da medida provisória do tarifaço e, claro, no futuro, a indicação do próximo ministro do Supremo.

A cantora Anitta se encontrou com o Rei Charles III nesta quarta-feira, 15, em Londres, na Inglaterra. Acompanhada do Cacique Raoni e líderes indígenas, Anitta foi coanfitriã do 13º Prêmio Cultural Liberatum, que homenageia o líder Kayapó e chama atenção para a importância da proteção da Amazônia.

A celebração contou com homenagens de personalidades internacionais das artes, do ativismo e da diplomacia. Os coanfitriões do Prêmio Cultural Liberatum incluem Anitta, o diretor de cinema Martin Scorsese, o ator Benedict Cumberbatch e a atriz Sharon Stone.

Nas redes sociais, Anitta afirmou que "a premiação foi uma forma de agradecer pela coragem" e "voz" de Raoni e "por manter viva a esperança de que ainda há tempo, se aprendermos a ouvir aqueles que sempre souberam se importar."

"Ontem eu tive a honra de encontrar com Rei Charles e o Cacique Raoni para uma conversa sobre a importância da Amazônia e do meio ambiente. Em uma humanidade que agora sofre com as consequências das próprias escolhas, os povos indígenas e sua relação com a natureza nos lembram que proteger a floresta é garantir a vida e o futuro. Agradecemos Vossa Majestade por ouvir esta importante mensagem", afirmou.

Indicado ao prêmio Nobel da Paz em 2019, Raoni ganhou notoriedade internacional no fim da década de 1980. Em 1987, o músico britânico Sting iniciou uma série de viagens pela Amazônia, onde conheceu o cacique, em 1989. A amizade com o líder da tribo dos caiapós levou Sting a se engajar na causa ecológica e na luta pela demarcação das terras indígenas no Xingu. A parceria levou à criação da Rainforest Foundation, entidade que atua na proteção da floresta e de seus povos tradicionais.