My Chemical Romance no Brasil: veja data, local e como comprar ingresso

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O Brasil tem mais um show internacional confirmado para 2026: o My Chemical Romance. Ícone do rock alternativo dos anos 2000, a banda norte-americana se apresenta em São Paulo no dia 5 de fevereiro, no Allianz Parque, marcando o retorno ao País após 18 anos.

 

O show contará com um repertório repleto de sucessos da carreira e terá abertura do grupo sueco The Hives.

 

Quando começam as vendas de ingressos

 

Os ingressos estarão à venda exclusivamente pelo site da Eventim. A pré-venda começa no dia 25 de junho, às 10h, para clientes Santander Private e Select, e segue até as 10h do dia 26.

 

Clientes dos demais cartões Santander (com exceção dos cartões de viagem) poderão comprar entre os dias 26 e 27 de junho, também a partir das 10h. Nas pré-vendas, será possível adquirir até quatro ingressos, com limite de duas meias-entradas por CPF.

 

A venda geral começa no dia 27 de junho, a partir do meio-dia.

 

Valores dos ingressos por setor

 

Cadeira superior - R$ 197,50 (meia) | R$ 395 (inteira)

Pista - R$ 247,50 (meia) | R$ 495 (inteira)

Cadeira inferior - R$ 322,50 (meia) | R$ 645 (inteira)

Pista Premium - R$ 447,50 (meia) | R$ 895 (inteira)

 

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A Associação dos Estudantes de Educação a Distância (ABE-EAD) entrou com uma ação direta de inconstitucionalidade no Supremo Tribunal Federal (STF) contra o decreto 12.456/2025, que proíbe a realização de cursos na modalidade a distância para Medicina, Direito, Odontologia, Enfermagem e Psicologia.

O relator será o ministro André Mendonça, que pediu esclarecimentos ao ministro da Educação, Camilo Santana, sobre as alegações feitas pela ABE-EAD. O prazo para resposta é de dez dias.

Para a entidade, as novas regras impostas para o EAD seriam "inconstitucionais" porque limitariam, sem respaldo legal, o direito à educação e a autonomia universitária. Deste modo, geraria o fechamento de cursos, a interrupção de matrículas, a frustração de projetos pedagógicos legitimamente aprovados, a exclusão educacional em massa e o retrocesso injustificável no processo de democratização do ensino superior.

A ABE-EAD argumenta, ainda, que haveria afronta à Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), e que a delegação conferida ao Ministério da Educação (MEC) para ampliar a lista de cursos proibidos de serem ofertados na modalidade EAD seria indevida, ferindo os princípios da legalidade e da separação dos Poderes.

Três adolescentes foram identificados pela Polícia de São Paulo como suspeitos de envolvimento na morte de Adriano Ramos Pedreira, publicitário de 37 anos que foi agredido em uma passarela na Barra Funda, na zona oeste da cidade, em junho.

De acordo com a Secretaria de Segurança Pública, a polícia solicitou "a internação provisória ao Juízo da Infância e Juventude e aguarda manifestação".

O órgão não revelou as circunstâncias de identificação dos adolescentes e informou apenas que as investigações continuam pela 1ª Central Especializada de Repressão a Crimes e Ocorrências Diversas (Cerco).

O publicitário morreu no domingo, 29, praticamente três semanas após ser agredido durante um assalto na Barra Funda.

Por volta de 0h30 do dia 8, segunda-feira, Pedreira atravessou a passarela que liga as ruas Sousa Lima e Luigi Greco, sobre os trilhos da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), nas imediações da Estação Barra Funda da CPTM.

Durante o trajeto, ele foi abordado por um grupo de assaltantes, que roubaram o celular de Pedreira e o agrediram.

As ruas Luigi Greco e Souza Lima, na Barra Funda, onde o publicitário foi agredido e assaltado, registraram alta na incidência de crimes em maio deste ano no comparativo com o mesmo período de 2024, segundo dados do Radar da Criminalidade, plataforma exclusiva do Estadão.

O publicitário chegou em casa nervoso e com dores pelo corpo, tomou remédio e foi dormir. Como demorava a acordar, a família foi verificar e constatou que ele não dava sinais de vida.

Os familiares chamaram uma ambulância, que levou o rapaz para a Santa Casa, no centro da capital. Os médicos constataram o estado de coma, situação que perdurou até sua morte. (Colaborou Fabio Grellet),

Um homem apontado como chefe da facção criminosa Comando Vermelho na região serrana do Rio de Janeiro foi preso, na manhã desta quarta-feira, 9, na suíte de luxo de um motel, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. Carlos Eduardo da Silva, o Gorila, foi surpreendido quando estava no local com a namorada por uma equipe do Batalhão de Operações Especiais (Bope), durante uma operação deflagrada pelo Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ).

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A reportagem não conseguiu contato com a defesa dos suspeitos. O espaço segue aberto.

Gorila foi localizado em um motel, na Rodovia Washington Luís, onde estava com a namorada. Ele estava só de cuecas quando abriu a porta da suíte e recebeu voz de prisão. Com o suspeito, foram apreendidos um celular, dois relógios de grife e joias, incluindo um cordão de ouro personalizado com a inscrição 'Lealdade Gorilão'.

A ação, coordenada pela 4ª Promotoria de Justiça Criminal de Teresópolis e a Coordenadoria de Segurança e Inteligência (CSI), cumpriu 25 mandados de busca e apreensão e seis de prisão contra integrantes da organização criminosa. O Batalhão de Choque e o Batalhão de Ações com Cães doa PM do Rio e a Polícia Militar do Espírito Santo apoiaram a operação.

Investigação

Segundo o MPRJ, os suspeitos são investigados pelos crimes de homicídio e associação para o tráfico. Os mandados foram cumpridos nas localidades de Corte 8, Sapo e Santuário.

Durante as investigações que resultaram na operação, foram apreendidos mais de 100 kg de cocaína, cerca de R$ 50 mil em espécie, veículos e armas, incluindo um fuzil Ak-47 Kalashnikov.