Luan Pereira revela fim de noivado, e Duda Côrrea diz que término aconteceu por mensagem

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Luan Pereira surpreendeu os fãs e seguidores ao usar suas redes sociais na manhã desta quinta-feira, 5, para anunciar que seu relacionamento com Duda Côrrea chegou ao fim.

Os dois estavam juntos desde agosto e noivaram durante o Réveillon.

"A maior dor da vida ter que vir fazer isso, mas... Passando aqui para esclarecer que eu e a Duda não estamos mais juntos. Foi uma decisão tomada com muito respeito", disse o cantor, antes de completar: "Seguiremos caminhos diferentes, cada um com vontades e objetivos pessoais distintos, que acabaram nos levando a essa escolha. Sou grato a Deus por ter colocado a Duda na minha vida e por tudo o que vivemos juntos. Aprendi tanto. Só peço a compreensão e o respeito de sempre."

Duda se pronuncia

Após o pronunciamento do cantor, a influenciadora digital também usou seu perfil para falar sobre o assunto.

Segundo Duda, a decisão do término partiu dele, que encerrou a relação por mensagem de texto.

"Acordei bloqueada, com o noivado desfeito (pelo celular)", contou. "O motivo - eu não ter visto ele antes de ir dormir na casa de umas amigas (noite de pijama só de meninas). Estou bem. Estou sem entender algumas coisas."

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Os italianos começaram a votar neste domingo (8) em referendos que propõem mudanças na legislação de cidadania para filhos de imigrantes nascidos no país e ampliam garantias trabalhistas. A baixa participação do eleitorado, no entanto, ameaça invalidar os plebiscitos, que exigem quórum de mais da metade dos eleitores para terem validade.

As consultas populares se estendem até segunda-feira, 9, e, segundo dados do Ministério do Interior da Itália divulgados na tarde deste domingo, a participação nacional era de 15,9%, abaixo dos 30,3% registrados no mesmo horário no último referendo comparável, em 2011.

A proposta sobre cidadania busca facilitar o acesso ao documento para filhos de estrangeiros não pertencentes à União Europeia nascidos em solo italiano, reduzindo de dez para cinco anos o tempo mínimo de residência exigido. Segundo estimativas, a medida pode beneficiar cerca de 2,5 milhões de pessoas.

As propostas foram apresentadas por centrais sindicais e partidos de oposição de esquerda. A primeira-ministra Giorgia Meloni disse que compareceria à votação, mas sem depositar o voto, gesto criticado pela oposição como antidemocrático, já que contribui para a abstenção.

Entre os argumentos favoráveis à reforma da cidadania está o de alinhar a legislação italiana a normas de outros países europeus, promovendo a integração social e o acesso a direitos civis e políticos, como o voto, a candidatura a cargos públicos e a mobilidade dentro da UE. Ativistas dizem que a burocracia atual marginaliza jovens nascidos e crescidos na Itália.

A campanha também recebeu críticas pela ausência de debate público. Segundo opositores, o governo tentou reduzir a visibilidade do tema. Em maio, a agência reguladora AGCOM apresentou queixa contra a emissora estatal RAI e outros veículos por não oferecerem cobertura equilibrada.

Outros quatro referendos em votação neste fim de semana tratam da reversão de reformas trabalhistas aprovadas há uma década, dificultando demissões e aumentando indenizações para trabalhadores de pequenas empresas. Uma das propostas prevê ainda a responsabilização solidária de contratantes e subcontratados por acidentes de trabalho.

Pesquisas divulgadas em maio indicavam que apenas 46% dos eleitores conheciam o conteúdo das propostas, e estimativas apontavam para comparecimento de cerca de 35%, abaixo dos 50% exigidos. Apesar do risco de fracasso, analistas apontam que a oposição pode tentar reivindicar vitória simbólica se o total de votos superar os 12,3 milhões recebidos pela coalizão de direita nas eleições gerais de 2022.

*Conteúdo traduzido com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação do Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.

Um acidente inusitado foi registrado na tarde deste sábado, 7, dentro do Shopping Villa Lobos, na zona oeste de São Paulo. Um carro elétrico em exposição, avaliado em cerca de R$ 175 mil, foi ligado e acabou se deslocando até se chocar contra a estrutura de uma loja.

Segundo um funcionário do centro de compras, o Aion Y, da montadora chinesa GAC, se deslocou por alguns metros e bateu na coluna de uma loja de joias. No momento, não foi possível ver quem teria ligado o veículo.

O episódio assustou quem passava pelo local, mas ninguém ficou ferido. O carro sofreu danos na dianteira e em uma das laterais, e foi substituído por um novo modelo. A GAC foi procurada, porém não deu retorno até a publicação do texto.

Em nota, o shopping informou que prestou toda a assistência e que o incidente "não teve feridos". O episódio não interferiu nas atividades do estabelecimento, que continuou funcionamento normalmente após o caso.

A Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP-SP) informou que nenhuma ocorrência sobre o caso foi registrada na Polícia Civil até a tarde deste domingo.

A CEO da Cop30, Ana Toni, afirmou que o projeto de lei que cria a Lei Geral do Licenciamento Ambiental, aprovado pelo Senado em maio, é um sinal oposto do esperado e pode levar a "incertezas legais". Ana concedeu entrevista à CNN Brasil, que é exibida neste domingo.

O texto, que tem como mote desburocratizar a obtenção de licenciamentos ambientais, é visto por críticos como um risco à segurança ambiental do Brasil.

Ana comentou ainda o fato do País ainda não ter crido a Autoridade Climática, promessa ainda não cumprida do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "O governo está fazendo o debate", disse.

Para ela, a criação desse órgão envolve uma série de discussões, tais quais os custos e o tamanho do novo órgão. Assim, ela vê com bons olhos que a discussão esteja ocorrendo.