Qual é a origem do Labubu?

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O Labubu é uma das novas tendências da moda. O boneco com aparência "monstruosa" pode ser visto como chaveiros em bolsas. O personagem, que originalmente faz parte de uma febre entre os colecionadores de brinquedos, tem dentes afiados, olhos grandes e pelos coloridos.

Ele faz parte de uma tendência entre os colecionadores de brinquedos, apelidada de "blind box". Nesse tipo de item, as caixas vêm com modelos sortidos, que completam coleções diferentes.

Mas afinal, qual a origem do Labubu?

Criado em 2015, o Labubu é um personagem desenvolvido por Kasing Lung, artista que se inspirou em contos de fadas nórdicos para desenvolvê-lo. Originalmente, o Labubu era protagonista de livros infantis, mas se tornou popular após passar a ser comercializado pela Pop Mart, empresa chinesa especializada em caixas surpresa com itens colecionáveis.

Apesar de seu design inusitado e inconfundível, os bonecos já tiveram mudanças em sua aparência.

Em 2019, quando passaram a fazer sucesso na Ásia, eles foram "reformulados" para ficarem "mais simpáticos".

O design de Kasing também conta com os Zimomos, que são iguais aos Labubus exceto pela presença de uma cauda estilo "dinossauro". Os Zimomos são relativamente mais caros, com edições especiais ultrapassando R$ 1 mil.

*Estagiária sob supervisão de Charlise Morais

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Uma ex-integrante do PCC, o Primeiro Comando da Capital, tratada como sintonia da facção criminosa foi presa nesta quinta-feira, 5, na capital paulista, em atuação conjunta da Polícia Militar de São Paulo e do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado, do Ministério Público do Estado (Gaeco).

Luma Valeria Rovagnello, conhecida como Penélope, foi localizada em Aricanduva, zona leste de São Paulo, durante uma operação da polícia que cumpria um mandado de prisão expedido pela 6.ª Região Administrativa Judiciária (6ª RAJ), de Ribeirão Preto. A defesa dela não foi localizada.

Luma já tinha passagem pela polícia e estava foragida desde 2020, após o Gaeco deflagrar uma operação para prender suspeitos de integrar facções criminosas em Ribeirão Preto.

De acordo com a Polícia Civil, Luma já tinha sido presa em flagrante em 2018 por andar armada com um fuzil calibre 762, pistolas e munições dentro de um compartimento secreto do veículo onde estava.

Ela, no entanto, acabou não cumprindo a pena e passou à condição de procurada após a operação em Ribeirão Preto. Na época, as investigações já apontavam Luma como integrante do PCC e sintonia do grupo.

A suspeita também é apontada por participar de um crime em julho de 2022, no interior de São Paulo. As investigações apontam que ela participou de um assalto a uma residência na cidade de Americana.

A vítima chegava em casa quando foi rendida por dois criminosos em um veículo, que era conduzido por Luma. Os assaltantes renderam a moradora, a prenderam no banheiro e levaram R$ 40 mil em joias e relógios de luxo avaliados em R$ 150 mil, entre outros objetos.

As investigações apontaram Luma como a mandante do crime. De acordo com a polícia, ela chegou a alugar uma casa no condomínio com documentos falsos e a morar no residencial antes do assalto. Ela acabou sendo reconhecida como uma das integrantes do grupo criminoso.

"A mandante se passou por moradora, mulher branca, de cerca de 30 a 35 anos (na época) sendo que ela e os demais moradores quase nunca saiam ou eram vistos", informou a Polícia Civil, em nota.

"Após o crime, verificou-se que o contrato de locação foi feito mediante falsificação de documentos e dados cadastrais de contrato", acrescentou.

Feito o reconhecimento fotográfico de Luna, os investigadores da Delegacia de Investigações Gerais de Americana pediram pela prisão da suspeita. A 2ª Vara Criminal do Foro de Americana concedeu o mandado de prisão temporária contra a mulher.

A Secretaria da Segurança Pública, em nota, informou que policiais militares, em conjunto com o Gaeco, cumpriram um mandado de prisão expedido pela 6ª Região Administrativa Judiciária (6ª RAJ), de Ribeirão Preto.

"A captura da procurada ocorreu na Rua Felício Pereira, na zona leste de São Paulo. Ela ficou detida à disposição da Justiça", informou a nota.

A ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, afirmou nesta quinta-feira, 5, em pronunciamento na rede nacional de rádio e televisão, que não pode haver retrocessos na legislação ambiental. A ministra fez referência à discussão do Lei Geral do Licenciamento Ambiental, debatida no Congresso e que conta com apoiadores na Esplanada, como o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Favaro.

"Precisamos aprimorar nossas políticas públicas e nossa legislação ambiental, mas sem permitir retrocessos que ponham a perder um esforço de décadas da sociedade brasileira que pode se orgulhar de ter uma das mais completas e bem avaliadas leis ambientais do mundo", disse Marina.

Marina alertou sobre a tentativa de se aplicar um "golpe mortal" na legislação em nome da "agilização das licenças ambientais". Segundo a chefe do Meio Ambiente, o cenário atual cobra por "mais responsabilidade" dos agentes públicos.

"Não podemos permitir que, em nome da agilização das licenças ambientais, seja desferido um golpe mortal em nossa legislação, justamente quando o desequilíbrio ecológico, que está acelerando as mudanças climáticas, nos cobra mais responsabilidade", declarou a ministra.

No pronunciamento, que durou quatro minutos e 22 segundos, Marina também fez um balanço das ações do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Ela disse que a gestão conseguiu reduzir pela metade o desmatamento na Amazônia e em 32% em todo o território nacional.

Marina disse ainda que a pasta está colocando em prática o Plano Clima, que trabalha com metas e compromissos "ambiciosos" contra o aquecimento global. A ministra frisou também que o governo é orientado por ciência, justiça social e investimentos consistentes em políticas ambientais. No início do pronunciamento, ela destacou que Lula possui um "compromisso com a vida".

Considerado pela polícia o principal líder da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC), Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, que está preso na penitenciária federal de Brasília, fez exames de saúde nesta quinta-feira, 5, no Hospital de Base de Brasília.

A Polícia Penal Federal promoveu um esquema especial de segurança para levá-lo à unidade de saúde e para que ele fosse atendido no local. Durante o atendimento, o acesso à área em que o criminoso estava ficou restrito a policiais e à equipe médica.

Segundo o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF), responsável pelo Hospital de Base, Marcola foi submetido a exames de rotina, prescritos anualmente.

Ainda conforme o instituto, a operação foi realizada com protocolo especial de segurança e isolamento, por se tratar de preso federal, mas o atendimento prestado a Marcola não teve qualquer impacto na rotina de prestação de serviços aos demais pacientes.

Preso desde 1999, Marcola foi condenado a 330 anos de prisão por diversos crimes. À Justiça ele nega ser líder da facção criminosa.