Ana Paula Renault passa por cirurgia de emergência após sentir fortes dores

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Ana Paula Renault, de 43 anos, revelou nesta semana em suas redes sociais, que precisou ser internada para uma cirurgia de emergência. A ex-BBB compartilhou com seus seguidores no Instagram, onde detalhou o susto que levou à sua primeira internação hospitalar.

Em vídeo publicado nos Stories, Renault revelou que a crise foi causada por uma hérnia de disco, que resultou em dores intensas e perda de sensibilidade em parte do corpo.

Ela disse que, após sentir uma dor insuportável, procurou o pronto-socorro e foi imediatamente internada devido ao comprometimento neurológico que já estava afetando seu pé esquerdo.

A internação de Ana Paula foi motivada por uma hérnia de disco de grandes proporções. Segundo a ex-BBB, os médicos ficaram alarmados com o tamanho da hérnia após realizarem uma ressonância magnética. Ana disse que a condição estava comprimindo estruturas nervosas, o que levou à decisão de realizar uma cirurgia de emergência para evitar danos permanentes.

A cirurgia de Ana Paula Renault foi realizada no Hospital Beneficência Portuguesa, onde ela recebeu atendimento médico especializado. Apesar do susto, ela está confiante na recuperação e mantém o bom humor, mesmo diante das dificuldades.

O que é hérnia de disco?

De acordo com o hospital Albert Einstein, o termo "hérnia" é utilizado para descrever qualquer órgão que se desloca do seu local de origem para outro lugar por uma abertura "anormal". Entre as vértebras estão os discos intervertebrais, estruturas em forma de anel, que possuem a função de evitar atritos e amortecer impactos.

Com o tempo esses discos se desgastam, facilitando a formação de hérnias de disco, ou seja, parte deles saem da posição normal e prejudicam o funcionamento da coluna.

A dor normalmente aparece quando a hérnia inflama e pressiona a raiz do nervo que passa do seu lado. Se a compressão e inflamação forem muito grandes, pode ocorrer dano na função da raiz nervosa, com perda de sensibilidade e fraqueza em partes do corpo.

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Uma baleia-jubarte morta encalhou na praia de São Conrado, no Rio de Janeiro. O animal foi levado pela correnteza e chegou à praia nesta segunda-feira, 21, já em avançado estado de decomposição.

Algumas espécies de cetáceos, como as baleias-jubartes, estão na temporada de migração. Elas se deslocam dos mares antárticos, onde vão no verão para se alimentar, e nadam de volta rumo ao Brasil para a prática do acasalamento e alimentação dos filhotes durante as estações de outono e inverno.

De acordo com o Projeto Baleia Jubarte, que atua na conservação destes animais, estima-se que 30 mil baleias desta espécie passem pela costa brasileira anualmente, sendo comum que os golfinhos as acompanhem.

O trajeto completo desses grandes viajantes pode chegar a 9 mil quilômetros.

As secas estão causando devastação recorde, de acordo com um relatório apoiado pela Organização das Nações Unidas (ONU). O desmatamento e os incêndios em curso também ameaçam transformar a Amazônia de um "sumidouro de carbono em uma fonte de carbono", alertam os especialistas.

"Em todo o mundo, alguns dos eventos de seca mais generalizados e prejudiciais da história registrada ocorreram nos últimos anos devido às mudanças climáticas e ao esgotamento de recursos", diz o relatório da Convenção das Nações Unidas para o Combate à Desertificação (UNCCD, na sigla em inglês)), do Centro Nacional de Mitigação da Seca dos EUA (NDMC, na sigla em inglês) e da Aliança Internacional para a Resiliência à Seca. Divulgado hoje, o documento cita diversos estudos de cientistas e matérias sobre o tema.

A Bacia Amazônica, o sul e leste da África, o Mediterrâneo, o Panamá, o México e o sudeste da Ásia foram as áreas ao redor do mundo que sofreram os impactos mais relatados da seca em 2023 e 2024.

Em relação à Bacia Amazônica, o estudo citou que os níveis recordes de rios em 2023 e 2024 causaram a morte em massa de peixes e golfinhos ameaçados de extinção, interromperam o abastecimento de água potável e criaram problemas de transporte para centenas de milhares de pessoas.

Na região do Mediterrâneo, com as mudanças climáticas em curso, espera-se que as temperaturas aumentem de 2 a 3 ºC até 2050 e de 3 a 5 ºC até 2100. A disponibilidade hídrica deverá diminuir de 2 a 15% para cada 2 ºC de aquecimento no Mediterrâneo. Sicília, Chipre, Marrocos, Argélia, Tunísia, sul da Espanha e Portugal, partes da Síria e sul da Turquia provavelmente se tornarão mais áridos e experimentarão a expansão de ambientes desérticos.

A Turquia, por exemplo, é semiárida e propensa à degradação do solo. O relatório alerta que 88% do território do país corre o risco de desertificação.

Em relação à Espanha, se as tendências atuais de aquecimento observadas entre 1973 e 2022 continuarem, prevê-se que o país experimente uma redução de 14% a 20% na precipitação em comparação com a média de 2000 a 2022 até 2050. "Uma redução tão drástica faria com que partes do clima da Espanha mudassem de mediterrâneo para estepe quente, conforme definido pelo sistema de classificação de Koppen", diz o relatório. Em 2023, cerca de 60% da área agricultável espanhola estava sob condições de seca.

Mesmo em um país desenvolvido como a Espanha, apenas 25% das cidades com mais de 20.000 residentes têm um plano para endereçar o controle da seca.

Apesar do fim oficial do El Niño em maio de 2024, os impactos das secas continuam a afetar desde o sul e o leste da África até o a Bacia Amazônica e o sudeste da Ásia, diz a ONU.

Sem grandes reduções nas emissões de gases de efeito estufa, o aumento das temperaturas levará a secas mais frequentes e severas por meio do aumento do calor, da evaporação e da mudança dos padrões de precipitação, aponta o relatório. "A vulnerabilidade das sociedades à seca e sua resiliência aos impactos dependerão de sua capacidade de fortalecer os ecossistemas, implementar mudanças na gestão da água e garantir o acesso equitativo aos recursos", acrescenta.

Uma menina de 2 anos de idade morreu depois de ser atacada por um cão da raça pitbull, nesta segunda-feira, 21, em Hortolândia, no interior de São Paulo. O animal tinha sido adotado há cerca de dois meses pela família da vítima. Policiais militares precisaram atirar contra o cachorro para que ele soltasse a criança. A menina foi socorrida, mas não resistiu à gravidade dos ferimentos.

A Polícia Civil vai apurar se a morte da criança decorreu de possível descuido na guarda do animal. O ataque aconteceu no Jardim Amanda, na casa da família. Uma vizinha ouviu os gritos da mãe da criança, que também estava no imóvel, e viu o animal arrastando a menina. Ela chamou a polícia.

Os policiais militares chegaram rapidamente e encontraram o cachorro ainda agarrado à criança. Um vizinho havia tentado conter o animal usando um pedaço de pau, sem sucesso. Segundo a polícia, o cão estava agressivo e fazia menção de atacar quem chegasse perto.

Os policiais dispararam três vezes, atingiram o animal e resgataram a criança com vários ferimentos, sobretudo nos braços, no pescoço e na cabeça. A menina foi encaminhada para uma Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) do Jardim Amanda, mas não sobreviveu. A morte foi confirmada pela prefeitura.

Conforme a Secretaria de Saúde, a criança chegou à UPA Jardim Amanda em estado de parada cardiorrespiratória. "A equipe da unidade realizou os procedimentos necessários para reanimar a criança, no entanto ela não resistir e veio a óbito", diz, em nota.

A Polícia Civil foi acionada e o local passou por perícia. Um inquérito vai apurar as circunstâncias da morte da criança. O cachorro foi atingido por três disparos e também foi socorrido.

Outro caso na mesma região

Em maio deste ano, um cão da raça pitbull atacou três crianças em um condomínio de Monte Mor, na mesma região. As crianças - duas meninas de 3 e 7 anos e um menino de 8 - voltavam de um parquinho do condomínio quando foram atacadas. O proprietário do pitbull conseguiu conter o animal.

Uma das crianças, com ferimentos mais graves, foi levada para um hospital. As outras duas foram socorridas em uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA). Todas tiveram alta. O caso é investigado pela Polícia Civil.