Quando é a final do 'BBB 25? Veja horários e programação

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Renata, Guilherme e João Pedro disputam a grande final do Big Brother Brasil 25 na noite desta terça-feira, 22. O programa ao vivo começa na TV Globo por volta das 22h30, após a exibição da novela Vale Tudo, e também pode ser assistido pelo Globoplay.

Depois de 100 dias de programa, um dos participantes sairá da casa com o prêmio de R$ 2,72 milhões. A votação para escolher o vencedor do programa está aberta e será encerrada durante o ao vivo.

A decisão terá uma festa especial no gramado da casa, como vem sendo nos últimos anos, com shows, convidados e homenagens aos finalistas. Um palco com passarela vai ligar os artistas à plateia formada pelos participantes da temporada.

Os três finalistas assistem aos shows e aos vídeos especiais direto da sala, ao lado de dois familiares cada. Os 21 participantes do programa estarão presentes, além, claro, do apresentador Tadeu Schmidt.

A festa vai reunir artistas que já participaram de outras edições do programa. Entre as atrações confirmadas estão Gabi Martins, Flay, Juliette, Pocah, Rodolffo com sua dupla Israel, Fiuk, Projota, Naiara Azevedo, Maria Bomani, Aline Wirley, Marvvila e Wanessa Camargo. Paulo Ricardo, que canta o tema oficial do BBB, também se apresenta.

O time da #RedeBBB, formado por Gil do Vigor, Ana Clara, Ed Gama, Beatriz Reis, Pitel, Vitor diCastro, Ceci Ribeiro e Thiago Oliveira, também participa da festa no gramado.

Programação pós-final: o que vem depois?

Depois da final, o Multishow transmite o Big Show A Invasão. Ana Clara e Ed Gama entram ao vivo na casa e conversam com os finalistas e o novo campeão.

No dia seguinte, às 17h, o público poderá acompanhar o Prêmio Gshow BBB, ao vivo no site oficial do programa e no Globoplay. A votação será aberta na noite da final, e os fãs poderão escolher os destaques da temporada em diferentes categorias.

Ainda na quarta-feira, 23, o Multishow exibe o Big Show O Reencontro, às 22h30. O programa traz os participantes relembrando os momentos mais marcantes da edição.

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O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), discursou na manhã desta quarta-feira, 20, para abrir os trabalhos da comissão geral que discute a proposição de um projeto de lei em defesa das crianças e adolescentes, e disse que há uma "chance histórica" nesse encontro.

"Esta Casa tem a chance de escrever uma página histórica, de construir a lei que vai blindar a infância brasileira contra a exploração, violência e exploração", disse o parlamentar.

Motta definiu a proteção da infância brasileira como um tema "humano e civilizatório" "Hoje o tema também ganha o Congresso Nacional. E o Congresso nada mais é do que a extensão da rua. Proteger as nossas crianças não é pauta de partido, é obrigação moral de qualquer pai, qualquer mãe", disse.

Nesta quarta-feira, a Câmara sedia uma comissão geral, com palestras feitas por 37 notáveis indicados pelo próprio Motta, por partidos, pelo governo e pela oposição.

Dentro desse grupo de notáveis há representantes dos Três Poderes, das big techs e de organizações da sociedade civil.

Essa comissão move debates que fornecerão conteúdo para um grupo de trabalho (GT) também criado por Motta, que deverá trazer, segundo o presidente da Câmara, "o mais avançado e efetivo projeto de lei" para proteger crianças e adolescentes.

Ainda na quarta-feira, o plenário deverá aprovar um projeto de lei que prevê mecanismos para combater conteúdos de exploração sexual infantojuvenil em ambiente digital. E cria regulações para o uso de redes e jogos online para crianças e adolescentes.

O texto tem o apoio do governo e de lideranças do Centrão. A oposição é contra.

No debate, Laura Porto, advogada especializada em Direito Digital, Proteção de Dados e Direito Natural e Registral, sugeriu um projeto de lei que criminalize a sexualização de crianças e adolescentes.

"Hoje não temos esse crime. Não temos como punir pessoas sexualizando crianças e adolescentes", argumentou.

Secretário municipal de Educação do Rio de Janeiro, Renan Ferreirinha (PSD) pediu a Motta para que paute um projeto de lei que proíba o acesso a redes sociais de menores de 16 anos. Para Ferreirinha, o jovem precisa estar mais amadurecido para ter acesso amplo a esses espaços.

Um homem foragido da Justiça, apontado pela polícia de São Paulo como integrante da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) e responsável por liderar, a partir de São Paulo, ações do grupo em Alagoas e outros Estados do Nordeste, foi preso na tarde desta terça-feira, 19, em Taboão da Serra, na Grande São Paulo.

José Ricardo Ângelo, conhecido como Gordão, foi detido junto com a mulher, que também era foragida da Justiça. Os dois tinham mandados de prisão em aberto emitidos pela Justiça de Alagoas, no âmbito de uma investigação em que o casal é acusado de tráfico de drogas e de integrar organização criminosa. A reportagem tenta localizar representantes de Ângelo e da mulher dele para que se pronunciem sobre as acusações e as prisões.

Ângelo também tinha um mandado de prisão pendente em Santa Catarina - nesse Estado, é investigado sob suspeita de homicídio ocorrido em Balneário Camboriú neste mês de agosto. Após praticar o homicídio, segundo a polícia, Ângelo voltou para sua base na região metropolitana de São Paulo.

No imóvel do casal foram apreendidos três carros de luxo, dois deles da marca Porsche e todos blindados, avaliados no total em aproximadamente R$ 3 milhões.

A ação policial foi uma parceria das polícias civis de São Paulo, através da 5ª Delegacia do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), e de Alagoas.

Marcos Yuri Amorim, preso desde 10 de julho por suspeita de envolvimento na morte da própria namorada, a estudante universitária trans Carmen de Oliveira Alves, de 26 anos, contou à polícia que Carmen foi morta em 12 de junho, no sítio dele, em Ilha Solteira (SP), após uma discussão.

Quem matou a mulher, segundo Amorim, foi o policial ambiental da reserva Roberto Carlos de Oliveira, que teria chegado ao local depois do embate entre Carmen e Amorim. As informações são da Secretaria de Segurança Pública e da Polícia Civil paulista.

A reportagem não conseguiu contato com as defesas de Amorim e Oliveira.

Amorim, que está preso no Centro de Detenção Provisória de São José do Rio Preto (SP), nunca havia discorrido sobre a morte de Carmen. Ele alegava que só falaria sobre o caso em juízo, nunca para a polícia. Mas mudou de ideia depois que Oliveira, em depoimento à polícia em 6 de agosto, acusou Amorim de ter matado Carmen e negou participação no crime.

Amorim pediu para ser ouvido e prestou depoimento na segunda-feira, 18. Segundo a polícia, ele contou que estava no sítio com a namorada, que cursava Zootecnia na Unesp de Ilha Solteira, quando brigaram e ela o ameaçou com uma faca. O rapaz então a empurrou e Carmen caiu, bateu a cabeça e desmaiou.

Sem saber o que fazer, Amorim ligou para Oliveira e pediu ajuda a ele, segundo relatou à polícia. O PM da reserva foi ao local, encontrou Carmen ainda inconsciente e bateu na cabeça dela com uma barra de ferro, disse Amorim. Em seguida, com uma faca, Oliveira cortou o pescoço da mulher.

Os dois arrastaram o corpo dela até o curral, e dali Oliveira teria descartado o cadáver - Amorim não explicou onde. O corpo de Carmen nunca foi localizado, e segue sendo procurado.

Segundo a Secretaria de Segurança Pública, exames de confronto genético foram solicitados à Superintendência de Polícia Técnico-Científica para verificar se o sangue encontrado em uma lona e um sapato usados por Amorim e Oliveira é da vítima. Nos próximos dias serão realizadas reconstituições do crime com base nos depoimentos dos investigados e o local onde a mulher foi morta passará por nova perícia.