Brothers falam de casamento, encaram Paredão e relembram trajetória com festa do Top 5

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A madrugada desta quinta-feira, 17, véspera de mais uma eliminação no BBB 25, foi emotiva para os confinados. Os brothers celebraram o Top 5 com uma festa temática e relembraram momentos marcantes da temporada.

 

Além disso, Guilherme provocou ao mencionar o antigo triângulo amoroso, Diego desabafou sobre o Paredão, e Vitória refletiu sobre as críticas que recebeu ao aceitar participar do reality. Confira os destaques:

 

Casamento de Maike e Renata vira pauta e Guilherme provoca

 

No início da noite de quarta-feira, 16, Guilherme, Diego Hypolito, João Pedro e Renata conversaram na área externa da casa. O grupo começou a imaginar como seria um casamento entre Maike e Renata. O casal se formou ao som de Medo Bobo, durante uma das festas da edição.

 

A lembrança do antigo envolvimento de Maike com Giovanna, a quinta eliminada, veio à tona. Guilherme comentou que imaginou a cena da cerimônia e brincou dizendo: "Eu pensei... o padre: 'Se alguém tem alguma coisa contra esse casamento', aí Giovanna levanta a mão assim".

 

Renata se preocupa com João Pedro

 

Durante a festa especial do Top 5, com jantar completo e ambientação inspirada no estúdio do apresentador Tadeu Schmidt, Renata percebeu o comportamento diferente de João Pedro e se aproximou para conversar.

 

Ela perguntou: "O que tu 'tem'?". O líder respondeu que não era nada. Diante da negativa, ela insistiu: "Estou te achando tristinho". João Pedro respondeu dizendo que estava maneirando naquela noite.

 

Diego teme eliminação

 

Mais tarde, Diego, Guilherme e Vitória conversaram sobre o que vem pela frente. O trio avaliou a possibilidade de uma nova prova de resistência logo após a eliminação e demonstrou incerteza sobre a configuração da final.

 

Vitória disse que estava dividida entre a vontade de se preparar para a prova e a dúvida se ainda estaria no jogo no dia seguinte. "Então, quero aproveitar até o último minuto", afirmou. Diego disse que precisava tomar banho, dormir e descansar. Em seguida, Vitória sugeriu que eles deixassem a festa.

 

Quando ficaram sozinhos, Diego tentou confirmar com Guilherme se acreditava que ele seguiria no programa. Ele disse: "A gente vai chegar junto nessa final" e, em seguida, perguntou: "Você acha que eu vou ficar amanhã?". Repetiu a pergunta uma segunda vez e ouviu a resposta de Guilherme: "Acho".

 

Os dois seguiram conversando sobre a possibilidade de chegar à final juntos, ao lado de Vitória. Guilherme afirmou: "É o meu sonho também, nesse momento, que a gente possa chegar lá juntos". Ele disse que viver tudo isso com os dois seria ainda mais especial e completou dizendo: "E vocês dois foram pessoas que eu consegui ter força de defender em algum momento, sabe?"

 

Na sequência, reforçou: "Vocês são duas pessoas que fazem muito parte da minha trajetória aqui dentro". Diego respondeu: "Eu estou muito orgulhoso da gente."

 

Vitória desabafa sobre críticas que recebeu

 

Na área externa, Vitória conversou com João Pedro e desabafou sobre o julgamento que sofreu antes de entrar no programa. Ela comentou que nunca imaginou chegar ao Top 5 e revelou: "As pessoas me julgavam muito por entrar no Big Brother."

 

Ao ser questionada por João sobre os motivos, ela explicou: "Tipo: 'Nossa, você é atriz, você já fez protagonista, por que você vai entrar no Big Brother? Por que você vai fazer isso, se expor dessa maneira?'". Em seguida, completou: "Mas, eu quis."

 

João respondeu dizendo que não existe experiência como essa e brincou: "Imagina? Você chegar no final da vida e falar: 'Eu participei de uma experiência científica e antropológica, que nem 0,2% da população mundial participou.'"

 

Vitória ainda comparou o programa a uma missão fora do comum e afirmou: "É como ir para a Lua". João completou dizendo: "Você já é de novela, famosa... E eu que sou lá do interior?". Vitória finalizou: "É um oportunidade incrível."

 

Despedida, abraços e música encerram a festa do Top 5

 

Na pista de dança, Diego se despediu dos colegas com abraços e palavras de agradecimento. Em conversa com Renata, disse: "Obrigada por tudo! Você sabe que está sendo muito especial para mim.

 

Não sei o que vai acontecer amanhã, mas queria dizer que, qualquer coisa que tenhamos passado aqui, lá fora passa uma borracha, e vai ter muita ginástica nossa". Ao abraçar Guilherme, chamou o brother de "meu Big Brother".

 

A festa terminou com os cinco finalistas abraçados, cantando Vida Real, de Paulo Ricardo, tema do programa desde a primeira edição. Os brothers se emocionaram com o momento. Vitória gritou: "Obrigada, gente!"

 

Vestidos com figurinos de gala, os participantes encerraram a noite assistindo a vídeos da trajetória no telão, em um clima de despedida.

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Um laudo da Polícia Federal concluiu que a ponte Juscelino Kubitschek, na BR-226, entre os Estados de Tocantins e Maranhão, caiu por falta de manutenção e reformas mal executadas, além de negligência e descaso por parte do poder público. As informações foram divulgadas pelo Fantástico, da TV Globo.

A ponte sobre o Rio Tocantins desabou no dia 22 de dezembro, deixando 14 pessoas mortas e outras três desaparecidas até hoje. A estrutura tinha 533 metros de extensão e foi inaugurada em 1961. A ponte ficava entre os municípios de Estreito (MA) e Aguiarnópolis (TO), na divisa entre os dois Estados.

Segundo o laudo, a ponte foi cedendo em um período de 15 e 30 segundos e o vão central desabou em menos de um segundo. Os técnicos dizem que, ao longo do anos, a estrutura da ponte não suportou o aumento de veículos e da carga transportada por caminhões no local.

A última grande reforma ocorreu entre 1998 e 2000. Segundo o laudo, nessa intervenção, foi colocado um reforço na lateral da ponte, retirada a camada original de concreto no chão e aplicada uma nova camada de asfalto. O reforço lateral "foi arrancado do concreto feito fita crepe" no desabamento, segundo o perito Laércio de Oliveira Silva Filho. Não se sabe o motivo da colocação do asfalto, e essa obra pode ter comprometido a estrutura da ponte.

Um relatório encomendado pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) publicado em 2020 concluiu que a estrutura era "sofrível e precária" e recomendou reformas na ponte. Uma licitação foi feita em 2024 para selecionar uma empresa e fazer a obra, mas a disputa não teve vencedor e a ponte caiu antes de qualquer revitalização.

O laudo foi encaminhado para o delegado da Polícia Federal que investiga o caso. "Houve uma omissão por parte de agentes públicos quanto à manutenção da obra. Então, não posso falar que esse desastre foi um caso fortuito ou uma força maior. Ele foi anunciado e era plausível que ele poderia acontecer", disse o delegado Allan Reis de Almeida.

O DNIT afirmou à TV Globo que uma comissão técnica concluiu a apuração do acidente e encaminhou o relatório para a corregedoria do órgão. O Ministério dos Transportes disse que o superintendente regional do DNIT no Tocantins, Renan Bezerra de Melo Pereira, foi exonerado em abril e reforçou que uma nova ponte será entregue em dezembro deste ano. Pereira, por sua vez, disse ser inocente e negou responsabilidades sobre a tragédia.

Após a queda da estrutura em dezembro, o diretor-geral do DNIT, Fabrício Galvão, afirmou que o órgão tinha responsabilidade sobre a tragédia. O Ministério dos Transportes fechou um contrato emergencial de R$ 171 milhões para reconstruir a estrutura, com previsão de entrega em dezembro de 2025.

Conforme o Estadão mostrou, o Congresso Nacional mandou R$ 35,6 milhões em emendas parlamentares para as cidades de Estreito (MA) e Aguiarnópolis (TO), ligadas pela ponte, mas nenhum recurso foi direcionado para a estrutura, e sim para shows, luzes de LED e outros projetos.

A Polícia Civil prendeu neste sábado, 26, mais um suspeito de participar da onda de vandalismo que atinge os ônibus da capital e da região metropolitana de São Paulo. Ao todo, são 19 presos por ataques aos transportes coletivos no Estado.

O caso aconteceu no Brás, região central da cidade. Um homem de 31 anos foi flagrado vandalizado dois ônibus na Rua João Teodoro, conforme a Secretaria da Segurança Pública do Estado (SSP-SP). Ele fugiu na sequência.

A Polícia Militar foi acionada e, após os relatos dos motoristas, os agentes localizaram o suspeito. O homem não teve a identidade revelada e, por isso, não foi possível localizar a sua defesa. Ele foi detido e permanece à disposição da Justiça.

O caso foi registrado no 8°DP (Brás) como dano, perigo para vida ou saúde de outrem e atentado contra a segurança de outro meio de transporte, informou a SSP-SP.

Outro homem, de 33, também foi detido neste final de semana após atentar contra um ônibus na Rua Doutor Luís Aires, zona leste da capital. Segundo a SSP, após ter uma carona negada pelo motorista, o suspeito passou a chutar o coletivo, a jogar latas de cerveja e arremessou uma pedra que acabou quebrando um vidro traseiro do veículo.

Informações preliminares apontam que ele estava sob efeito álcool ou drogas - ou os dois. De acordo com a secretaria, como a intenção do homem não "vandalizar o coletivo em si", a sua prisão não foi incluída na lista de pessoas detidas por atacar intencionalmente o ônibus.

"As forças de segurança do estado seguem empenhadas na identificação e detenção dos autores de ataques a ônibus. Até o momento, 19 suspeitos já foram presos", informou a SSP-SP.

Dois deles são os irmãos Edson e Jorge Campolongo, que admitiram a participação em, ao menos, 18 ataques em diferentes cidades - São Bernardo do Campo, Osasco e capital. Um terceiro foi detido na sexta. Ele foi flagrado arremessando uma pedra contra um coletivo que estava parado em um semáforo na Avenida Cupecê, zona sul (veja o vídeo acima).

A onda de depredações de ônibus já soma mais de 500 casos apenas na capital, nos cálculos da SPTrans. Os atos de vandalismo ficaram mais intensos depois de 12 de junho. Em resposta à série de ataques, a Prefeitura colocou 200 guardas civis metropolitanos dentro dos ônibus para reforçar a segurança - as linhas onde os agentes circularão não foram divulgadas por estratégia. Há o plano ainda de colocar 200 policiais militares no interior dos ônibus para reforçar a proteção, que ainda está em discussão.

"Os delitos cometidos na cidade de São Paulo e região metropolitana continuam sendo investigadas pelo Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) da Capital, com o apoio de unidades regionais e da Divisão de Crimes Cibernéticos (DCCIBER)", acrescentou a Secretaria da Segurança Pública.

Roberto Loscalzo, fundador da pizzaria Veridiana, em São Paulo, teve sua morte anunciada na noite de sábado, 26, aos 81 anos de idade. A informação foi divulgada no perfil do restaurante no Instagram. A causa não foi informada.

Segundo o estabelecimento, Loscalzo "foi o criador de todo o estilo" da pizzaria, com foco em ambiente e hospitalidade acolhedores. "Roberto acompanhava as unidades todas as noites, com olhar atento e generoso. Foi nossa principal referência e deixa um legado que levaremos adiante com muito amor".

O comunicado informa que as três unidades da pizzaria Veridiana serão mantidas abertas "em sua homenagem, exatamente como ele gostava de ver". "Seguiremos honrando sua memória, com o coração cheio de gratidão".

Roberto Loscalzo e a Veridiana Pizzaria

Com o conceito de ser um "restaurante que serve pizzas", a Veridiana Pizzaria completou 25 anos na capital, onde tem três unidades, no último mês de junho. Em média, são 35 mil pizzas assadas todos os meses. A instituição também chegou à 11ª posição no Top 50 Pizzas da América Latina.

A Veridiana Pizzaria foi fundada por Roberto Loscalzo e Tonino Grieco no bairro de Higienópolis. Mas, recentemente, a gestão estava a cargo de Jeremias Pereira e Nina Loscalzo.