Ex de Cauã Reymond posta indireta em meio a polêmicas: 'Vou assistir de camarote'

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Mariana Goldfarb publicou uma indireta nos Stories do Instagram na manhã desta quarta-feira, 16. O texto chamou atenção pois vem em meio às recentes polêmicas de Cauã Reymond, com quem ela se relacionou por sete anos.

 

"Tudo que eu falei sobre misoginia, violência, machismo... está vindo à tona", escreveu Goldfarb. "Ninguém quis escutar. Agora vou assistir de camarote."

 

Quem também fez uma publicação enigmática foi Grazi Massafera, que teve um relacionamento de seis anos com o intérprete de César em Vale Tudo. Sem citar o nome do ator, ela publicou uma foto de uma caneca com o termo "lágrimas do patriarcado".

 

Mariana Goldfarb desabafou em ocasiões anteriores sobre ter vivido um relacionamento abusivo, embora também não tenha citado nomes. "Quando eu saí do relacionamento abusivo que tive, me foi dito que eu não ia trabalhar com a mesma frequência com que eu trabalho, que ninguém ia me querer, que eu não seria nada, que meu gênio é super difícil", relatou em 2023. Ela e Cauã anunciaram o término em abril do mesmo ano.

 

O nome de Cauã Reymond está cercado de polêmicas após recentes rumores envolvendo um suposto desentendimento entre ele e Bella Campos nos bastidores de Vale Tudo. Segundo informações publicadas inicialmente pela revista Veja, a intérprete de Maria de Fátima teria feito reclamações sobre o colega de elenco à direção da novela, após ele ter se queixado da sua atuação. A emissora não se manifestou sobre o assunto.

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O ex-jogador de basquete Igor Eduardo Pereira Cabral, de 29 anos, preso neste sábado, 26, após espancar a namorada dentro de um elevador em um condomínio de Natal, no Rio Grande do Norte, teve a prisão em flagrante convertida em preventiva. Ele deve responder por tentativa de feminicídio.

Em depoimento à polícia, ele alegou que agiu dessa forma motivado por "surto claustrofóbico", mas imagens de câmera de segurança mostram que ele começou a agredir a mulher após uma discussão verbal. A violência começa quando a porta do elevador ainda estava aberta. Sua defesa não foi localizada pela reportagem.

Também à polícia, a vítima afirmou que ele teria agido por ciúmes. "Ele disse que ia me matar", afirmou, por bilhete. Ela está com dificuldades de falar porque teve o maxilar fraturado durante as agressões. Foram ao menos 60 socos contra ela, conforme mostram as imagens da câmera de segurança. Será necessária uma cirurgia reparadora.

Quando, como e onde as agressões aconteceram?

Conforme a delegada Victoria Lisboa, da Delegacia Especializada em Atendimento à Mulher (Deam), responsável pelo caso, Cabral teve uma crise de ciúmes depois de ver mensagens no celular da namorada.

"Eles estavam em um churrasco, em um momento de confraternização com os amigos, momento em que ele pediu para ver o celular dela", disse a delegada. "Ela mostrou o celular, falou que as mensagens não tinham nada demais - foram palavras dela -, quando ele ficou enciumado."

Em seguida, Cabral teria subido até o apartamento da namorada para pegar seus pertences. A vítima também subiu logo depois, mas resolveu permanecer no elevador por segurança, já que ele já demonstrava comportamento agressivo.

"Ele entrou no elevador e pediu para ela sair. Ela, já temendo qualquer conduta que ele poderia praticar contra ela, sabendo que no corredor não teriam câmeras para pegar o ato, permaneceu dentro do elevador, momento em que ele a agrediu", descreveu a delegada.

As imagens do elevador flagraram as agressões. Cabral avançou contra a vítima e desferiu mais de 60 socos em seu rosto. Ele continuou os golpes mesmo com a mulher no chão e ensanguentada.

O que aconteceu com a mulher?

A vítima, que não foi identificada pela polícia, tem 35 anos e foi encaminhada ao Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel, em Natal, logo após o ocorrido.

Ela teve o maxilar fraturado e deve passar por cirurgia de reconstrução do rosto. Seu depoimento à polícia foi prestado por meio de bilhetes, pois ela não conseguia falar.

Quem é Igor Cabral?

Igor Eduardo Pereira Cabral tem 29 anos, é estudante e ex-jogador de basquete. Seu nome aparece em registros da Liga Nacional de Basquete, mas, procurada, a entidade não se pronunciou até o momento. Ele tem um filho.

Como ele foi preso?

O porteiro do condomínio, segundo relatos, viu as imagens da agressão pela câmera do elevador e acionou imediatamente a Polícia Militar. Quando o elevador parou no térreo, moradores contiveram o homem até a chegada da polícia e ele foi preso em flagrante.

Conforme o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte, o responsável pela agressão passou por audiência de custódia ainda no fim de semana e foi decretada a prisão preventiva dele por tentativa de feminicídio.

O que ele disse à polícia?

Segundo a polícia potiguar, Igor afirmou em seu depoimento que teria agido desta forma por conta de um "surto claustrofóbico". Ele afirmou que tinha ido ao apartamento da namorada buscar seus pertences pessoais, pois havia descoberto uma traição minutos antes da agressão.

Ele afirmou que o fato de a mulher não ter aberto a porta para ele "o deixou irritado". Disse ainda que a namorada o xingou e rasgou sua camisa.

E o que diz a vítima?

A vítima diz que ele teria agido em um surto de ciúmes após ver fotos em seu celular que não seriam "nada demais". Ela alega que não saiu do elevador por medo, pois sabia que não haveria câmeras caso ele a agredisse no corredor ou dentro do apartamento.

"Eu sabia que ele ia me bater, então não saí do elevador. Ele começou a me bater e disse que ia me matar", escreveu a vítima em um pedaço de papel durante atendimento no hospital.

A que crimes Igor deve responder e qual a pena?

Igor vai vai responder pelo crime de tentativa de feminicídio, por conta da gravidade e do volume das agressões, que poderiam ter matado a vítima. Se condenado, pode ter que pagar pena de reclusão de 20 a 40 anos.

A tentativa de feminicídio se refere ao ato de tentar matar uma mulher motivado por questões de gênero, ou seja, quando a violência é cometida contra a vítima motivada pelo papel social dela enquanto mulher.

Sancionada em outubro de 2024 pelo governo federal, a nova Lei do Feminicídio (14.994/2024) tornou o feminicídio crime autônomo, aumentando a pena de reclusão. Antes, era tratado como qualificadora do homicídio, com penas de 12 a 30 anos de reclusão.

A orla de Santos, no litoral paulista, registrou pontos de inundações nessa terça-feira, 29, em razão do mar bastante agitado. Vias foram bloqueadas e o calçadão chegou a ter pontos de alagamentos. A prefeitura já havia emitido alerta dos riscos, que persistem ao menos até esta quarta-feira, 30.

No Rio de Janeiro, a ressaca marítima na Praia do Leblon, na zona sul , provocou ondas de até 3,5 metros de altura, que causaram a interdição da Avenida Delfim Moreira e chegaram até os prédios de frente para o mar, na tarde dessa terça. Não houve registro de feridos, mas um carro foi arrastado, quiosques, alagados e até um prédio teve o portão danificado pela força da água.

Conforme a empresa de meteorologia Climatempo, o deslocamento de um grande e intenso ciclone extratropical sobre o oceano, ao largo da costa do Rio Grande do Sul e do Uruguai, favoreceu a ocorrência de vento forte em muitas áreas do litoral das regiões Sul e do Sudeste neste início de semana.

Nesta terça, foram registradas rajadas de vento em áreas litorâneas de São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Espírito Santo.

Segundo o Plano de Contingência para Ressacas e Inundações Costeiras de São Paulo e de Santos, toda a Baixada Santista ficou em estado alerta com a previsão de ondas acima de 3 metros e maré acima de 2 metros. O aviso permanece ativo até esta quarta-feira.

Ao longo do dia, o ciclone se afasta em alto-mar, porém a agitação marítima persiste, sobretudo em praias entre Santa Catarina e o sul do Espírito Santo, com previsão de ondas de até 3,5 metros. Para o Rio de Janeiro, o alerta é válido até a noite de quinta-feira, conforme a Marinha.

O uso do celular ao volante segue sendo uma das principais ameaças à segurança no trânsito brasileiro. De acordo com dados da Associação Brasileira de Medicina do Tráfego (Abramet) e do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), cerca de um em cada cinco motoristas admite dirigir usando o celular — comportamento que eleva em até 400% o risco de acidentes.

Em 2024, as estatísticas revelam a gravidade da situação: a cada hora, 28 pessoas foram autuadas por utilizar o celular enquanto dirigiam. A distração gerada por chamadas, mensagens ou redes sociais faz com que o condutor permaneça, em média, 4,5 segundos sem prestar atenção à via — tempo suficiente para percorrer a distância de um campo de futebol em alta velocidade.

Além do risco à vida, a legislação é clara: a prática é considerada infração gravíssima. O motorista flagrado perde sete pontos na carteira de habilitação e deve pagar multa no valor de R$ 293,47. Ainda assim, a negligência persiste, impulsionada pela falsa sensação de controle durante o uso do aparelho.

Especialistas alertam que a única forma segura de usar o celular no carro é com o veículo parado e estacionado. Mesmo o uso do viva-voz ou comandos por voz não elimina o risco de distração cognitiva. A recomendação é simples: enquanto estiver ao volante, mantenha o foco total na direção e deixe o celular fora do alcance.

A conscientização e o respeito às leis de trânsito são fundamentais para reduzir os índices de acidentes e preservar vidas nas ruas e estradas do país.