No último Sincerão do 'BBB 25', Guilherme e Renata se enfrentam

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No último Sincerão do Big Brother Brasil 25, apenas os emparedados participaram. Guilherme, Renata e Delma deveriam falar os pontos fortes e fracos uns dos outros. Delma "sabonetou" ao falar do genro e levou uma chamada do apresentador Tadeu Schmidt. Guilherme e Renata se enfrentaram e o pernambucano defendeu a sogra.

 

O primeiro a participar foi Guilherme. Ao falar sobre Delma, o fisioterapeuta opinou que seu ponto forte é ser muito coração, o que também poderia ser seu ponto fraco, mas pontuou também que uma fraqueza da sogra é não acreditar na força que tem. "Se tornou um ícone nesse programa", opinou.

 

Sobre Renata, Guilherme avaliou que seu ponto forte foi ter tido coragem de entrar em embate com Aline, que considerava um grande personagem. "As dinâmicas que aconteceram as tornaram mais forte." Como pontos fracos, o fisioterapeuta apontou atitudes como jogar voto fora e ter esperado muito para tomar atitudes em relação aos embates que trouxe da Vitrine Seu Fifi.

 

Durante o intervalo do programa ao vivo, Renata reclamou com Guilherme por já terem conversado sobre o último ponto, que teria sido uma estratégia do grupo, e o pernambucano disse ter o direito de não concordar. "Ninguém tem que pensar igual", disse.

 

A discussão parecia ter se encerrado, mas Guilherme insistiu na conversa. Ele disse acreditar que Aline deu protagonismo a Renata, por ter cavado embates desnecessários. "Sobre você eu acho, inclusive, que quem lhe deu esse protagonismo foi a própria Aline, que ficava buscando coisas que não tinha necessidade", disse o fisioterapeuta. Renata rebateu: "Ninguém me deu protagonismo. Eu fiz o meu próprio protagonismo."

 

Em seguida, Delma falou sobre Guilherme: "Ele é firme no que faz, vai até o final, luta, não tem medo, encara, vai para cima", disse. Sobre o ponto fraco, a pernambucana insistiu que também seria o coração, uma vez que o genro teria orientado e ajudado muitas pessoas no jogo. Cutucada por Tadeu Schmidt a entender porque isso seria ruim, a pernambucana falou: "Falar do meu genro é tão difícil, porque eu só vejo amor".

 

Sobre Renata, Delma opinou que a bailarina estaria muito perdida no início do jogo, mas se fortaleceu depois da dinâmica da Vitrine Seu Fifi. "Quando ela saiu e voltou, eu senti muita firmeza. (...) Quando a Eva saiu ela ficou um pouquinho frágil, mais fraca, mas tentou se reerguer."

 

A última a se posicionar foi Renata. Sobre Guilherme, a bailarina apontou como ponto forte que o pernambucano é um bom ouvinte, protege as pessoas que gosta, se posiciona, não passa pano, ajuda e aconselha. Como ponto fraco, a bailarina acredita que ele não teve muitos embates próprios dentro da casa. "Ele foi se posicionando diante de situações que ele foi vendo dentro da casa e isso foi tocando o enredo dele dentro do jogo", opinou.

 

Por fim, sobre Delma, Renata destacou que a pernambucana é engraçada e animada e nota que tem um bom relacionamento com as pessoas da casa. Porém, como ponto fraco, a cearense comentou sobre a forma como Delma verbaliza algumas coisas. A bailarina acredita que, durante um período do jogo, a dona de casa se fez ausente e foi no fluxo do jogo do genro. "A falta de filtro no que ela diz prejudica um pouco a forma como ela se comunica, inclusive de já ter verbalizado que não queria mais estar aqui, que estava cansada, e eu jamais falaria isso, sabendo que é um sonho estar aqui dentro e nosso maior medo é sair", salientou.

 

Depois do programa ao vivo, Guilherme continuou o embate com Renata ao defender Delma em relação às vezes que a pernambucana disse querer sair da casa. "A maioria das vezes que ela fala que quer sair daqui é porque está passando por um momento de muita ansiedade e nervosismo. (...) Você não tem ideia do que ela passou aqui dentro deste quarto, chorando, nervosa. (...) Não toque mais nesse ponto, porque isso não é o que ela quer".

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A SpaceX levou uma nova tripulação à Estação Espacial Internacional neste sábado, 2, fazendo a viagem em apenas 15 horas.

Os quatro astronautas americanos, russos e japoneses chegaram em sua cápsula da SpaceX após o lançamento do Centro Espacial Kennedy da Nasa, a agência espacial americana. Eles passarão pelo menos seis meses no laboratório orbital, trocando de lugar com os colegas que estão lá desde março.

A SpaceX trará esses quatro de volta já na quarta-feira. Chegando estão Zena Cardman e Mike Fincke, da Nasa, Kimiya Yui, do Japão, e Oleg Platonov, da Rússia - cada um deles originalmente designado para outras missões.

"Olá, estação espacial!", disse Fincke pelo rádio assim que a cápsula atracou no alto do Pacífico Sul. Cardman e outro astronauta foram retirados de um voo da SpaceX no ano passado para dar lugar aos dois astronautas da Nasa que ficaram presos, os pilotos de teste da Boeing Starliner Butch Wilmore e Suni Williams, cuja estadia na estação espacial passou de uma semana para mais de nove meses.

Fincke e Yui estavam treinando para a próxima missão Starliner. Mas com o Starliner parado devido a problemas com o propulsor e outros até 2026, os dois mudaram para a SpaceX. Platonov foi retirado da lista de lançamento da Soyuz há alguns anos devido a uma doença não revelada.

A chegada deles eleva temporariamente a população da estação espacial para 11 pessoas. "Foi uma visão incrivelmente bela ver a estação espacial aparecer pela primeira vez", disse Cardman, uma vez a bordo.

A prefeitura de Campo Bom, no Rio Grande do Sul, causou polêmica na última quinta-feira, 31, ao anunciar que não vai trocar mais as luminárias quebradas de um parque da cidade. De acordo com a administração do município, que fica cerca de 60 quilômetros de Porto Alegre, já foram mais de 50 reposições da peça desde o início do ano e a reincidência de casos é sinal de "desperdício de recursos" e "descaso de uma minoria" com o espaço público.

"Repetidos atos de vandalismo têm destruído esses postes, gerando altos custos de manutenção. Desde o início do ano, mais de 50 luminárias já precisaram ser substituídas - um número que não só representa desperdício de recursos, mas também o descaso de uma minoria com um espaço pensado para o bem de todos", disse a administração, em nota.

"Diante disso, a Prefeitura instalou placas de orientação e alerta, informando que os equipamentos não serão mais trocados", acrescentou o executivo no comunicado. As sinalizações foram instaladas com a frase: "Consertamos inúmeras vezes, mas vândalos continuam estragando... Não consertaremos mais".

A Prefeitura de Campo Bom foi questionada pela reportagem sobre os valores gastos com os reparos e se a administração pensa em rever a medida. O Estadão perguntou também se alguma pessoa chegou a ser identificada e punida pelos atos de vandalismo, mas não houve retorno até a publicação deste texto.

O caso aconteceu no Parcão Sady Arnildo Schmidt, inaugurado em abril do ano passado. O espaço, segundo o Executivo, possui 2 mil metros de área verde, quadras esportivas, fonte luminosa, chimarródromo e outras instalações. A cidade possui cerca de 63 mil habitantes, conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

As luminárias que vêm sendo danificadas são postes instalados em sequência de um trilho, colocados no parque para delimitar o espaço e dar mais segurança aos frequentadores.

Por conta da situação, o prefeito Giovani Feltes (MDB) diz ser frustrante ver um espaço novo sofrer com a falta de consciência de um pequeno grupo de pessoas. "A cidade é de todos nós, e cada bem público precisa ser valorizado. Manter, cuidar e preservar é um dever coletivo, porque quem perde com o vandalismo é toda a comunidade", disse por meio do comunicado.

A medida foi criticada pelos usuários nas redes sociais, que pedem por punições aos culpados e maior vigilância por parte da Prefeitura e dos guardas civis municipais.

"Não entendi. É a população que vandaliza ou os marginais? Seria mais prudente uma placa dizendo que haverá punição para os responsáveis pela depredação, e não culpar a população. Cabe à prefeitura fiscalizar e punir", disse uma usuária.

"Está errada essa placa, devemos descobrir quem são os vândalos, puní-los e sim, manter as luminárias em ordem. São esses pensamentos que fazem a sociedade sucumbir à criminalidade. Temos uma boa guarda municipal, tenho certeza que eles conseguem nos ajudar", disse outro seguidor.

A Prefeitura de Campo Bom diz que segue investindo em áreas de lazer, esporte, saúde e infraestrutura. "Mas esse esforço só tem sentido se houver, por parte da população, o mesmo compromisso em respeitar e preservar", acrescentou o Executivo.

Policiais Militares de São Paulo prenderam na noite da última quinta-feira, 31, três homens suspeitos de fazer uma família de bolivianos refém na zona leste da cidade e praticarem o crime disfarçados de policiais civis.

Dois desses suspeitos andavam pela Rua Canários, no Jardim Iguatemi, quando foram parados pelos militares. Os falsos agentes usavam coletes balísticos do GOE, o Grupo de Operações Especiais da Polícia Civil.

Na abordagem, os PMs pediram aos criminosos que apresentassem a "funcional", documento que comprova o vínculo com a Polícia Civil. Os homens negaram e disseram que não tinham "que dar satisfação" aos agentes. "Estamos em operação", chegaram a falar.

A abordagem foi gravada pelas câmeras corporais dos policiais militares (veja as imagens acima) e obtidas pelo Estadão. O terceiro integrante do grupo foi preso dentro de um veículo localizado nas proximidades.

Os suspeitos foram identificados como Paulo Cesar da Costa Silva, José Carlos Rodrigues Cordeiro de Oliveira e Caique José da Silva. As defesas não foram localizadas.

Durante a discussão, um casal de bolivianos se aproximou e informou que, pouco antes, os suspeitos tinham invadido a residência das vítimas armados. O bando manteve a família de refém, dando coronhadas, fazendo ameaças e pedindo por dinheiro.

Uma das vítimas disse que os falsos policiais apresentaram um documento, uma espécie de ordem judicial, também falsa, para facilitar a entrada na residência.

Com os suspeitos, foram apreendidos uma arma, munições e um veículo. O caso foi registrado no 49.° Distrito Policial (São Mateus) e os suspeitos indiciados por tentativa de roubo, usurpação de função pública, porte ilegal de arma e uso de documento falso.

A reportagem procurou a Secretaria da Segurança Pública do Estado (SSP-SP) e aguarda retorno.A reportagem procurou a Secretaria da Segurança Pública do Estado (SSP-SP) e aguarda retorno.