'BBB 25': Big Fone toca no domingo com poderes especiais; entenda dinâmica da semana

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A dinâmica desta semana no BBB 25 contará com um Big Fone com uma novidade: a "loja misteriosa". Na quinta-feira, 6, Tadeu Schmidt explicou o novo desafio. No mesmo dia, os brothers enfrentam uma Prova do Líder de resistência. Três participantes já foram eliminados.

 

Quem atender o telefone do reality terá acesso à "loja" com uma ampliação do Poder Curinga. O brother ou a sister poderá escolher entre o Poder de anular, Poder do não, Poder dois, Poder do desvio, Poder da imunidade e Poder supremo. O Big Fone toca no próximo domingo, 9, após o Raio-X.

 

Veja como será a dinâmica da semana no BBB 25

 

6/3 (quinta): Prova do Líder de resistência.

7/3 (sexta): Consagração do novo líder, que colocará cinco pessoas Na Mira do Líder.

8/3 (sábado): Prova do Anjo.

9/3 (domingo): Big Fone toca após o Raio-X. Formação de paredão triplo.

11/3 (terça): Eliminação.

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Uma investigação feita pela Polícia Federal da Argentina identificou 28 pessoas com vínculos ao Primeiro Comando da Capital (PCC) naquele país. Oito estão presas, mas as outras 20 estão em liberdade, sob investigação ou com processos de expulsão ou extradição.

A informação foi divulgada nesta terça-feira, 5, pela ministra da Segurança Nacional, Patricia Bullrich, que concedeu entrevista coletiva junto com o recém-nomeado diretor do Departamento Federal de Investigação (DFI) da Polícia Federal Argentina, o comissário-geral Pascual Mario Bellizzi.

Segundo a ministra, as investigações detectaram práticas próprias do PCC dentro de cadeias argentinas, como cerimônias de iniciação e batismo, durante as quais os novos membros da facção criminosa recebem um número de matrícula. Essas práticas replicam o modus operandi do PCC no Brasil. Entre os criminosos que, segundo a polícia argentina, têm ligação com o PCC estão:

- O boliviano Jorge Adalid Granier, que mantém vínculo com gangues da região metropolitana de Rosário;

- Diego Dirisio, acusado de traficar armas da Europa para o PCC;

- Emanuel "Liba" Dos Santos, membro batizado do PCC, preso em Ezeiza, na região metropolitana de Buenos Aires, e depois extraditado;

- Elvis Riola de Andrade, preso em Campana;

- Sebastián Marset, suposto responsável por tráfico intercontinental de cocaína e que circulou pelo território argentino.

O Estadão não conseguiu contato com a defesa dos homens citados pelas autoridades argentinas.

Segundo Bellizzi, ainda não há na Argentina uma circulação expressiva de criminosos ligados ao PCC, mas o monitoramento vai permanecer, com o objetivo de impedir "a todo custo" que eles se estabeleçam no país, "porque são organizações muito violentas e trazem consigo crimes".

Levantamento do Ministério Público do Estado de São Paulo divulgado recentemente indicou a presença de 56 integrantes do PCC na Argentina.

Na sexta-feira, dia 1º, foi preso em Buenos Aires um dos mais procurados criminosos do Rio Grande do Sul: Fábio Rosa Carvalho, de 41 anos, integrante da facção Os Manos, que é ligada ao PCC. Carvalho, conhecido como Nóia, estava foragido desde 2022.

Segundo a Polícia Civil gaúcha, Carvalho havia sido condenado e chegou a ser preso, mas em outubro de 2022 foi liberado e obrigado a usar tornozeleira eletrônica. Em fevereiro de 2023 ele rompeu o dispositivo e passou a ser considerado foragido.

A Polícia Civil gaúcha recebeu a informação de que Carvalho estaria em Concórdia ou Buenos Aires, duas cidades argentinas. Em 29 de julho, uma equipe da Polícia Civil gaúcha foi primeiro para Concórdia, onde realizou diligências.

Acompanhada pela polícia local, a equipe de investigação brasileira foi para Buenos Aires e, após realizar mais diligências, confirmou que Carvalho estava em um determinado prédio. Ele foi monitorado e, quando saiu do imóvel, foi abordado e capturado. Ele não esboçou reação e não foram encontrados objetos ilícitos.

Para o delegado Gabriel Lourenço, que coordenou a ação, essa prisão representou um marco significativo no enfrentamento ao crime organizado.

O governo da Áustria anunciou que o presidente Alexander Van der Bellen não vai participar da COP30, que será realizada em novembro em Belém do Pará, devido ao alto custo da viagem. A informação foi divulgada na segunda-feira, 4, pela rede pública de televisão austríaca ORF.

"Os custos particularmente altos da participação do presidente na COP deste ano não estão dentro do apertado orçamento da Presidência por razões logísticas", informou o gabinete presidencial à emissora.

"O principal motivo (para a ausência do presidente da Áustria) é a consolidação orçamentária, que exige cortes de gastos e disciplina por parte de todos os órgãos públicos", acrescentou o comunicado emitido pelo gabinete presidencial austríaco.

O país europeu será representado no evento climático pelo ministro do Meio Ambiente, Norbert Totschnig.

Van der Bellen afirmou ter tomado a decisão após "cuidadosa consideração", e desejou que a COP30 seja bem-sucedida.

Os altos preços cobrados pelos hotéis em Belém geraram uma crise na organização da COP30. A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, já chamou a situação de "verdadeiro achaque" e "absurdo dos absurdos".

"O que está acontecendo, como disse o embaixador Corrêa do Lago (presidente da organização da COP30), é um verdadeiro achaque. Nós não podemos aceitar que os países todos que estão preocupados com o futuro das suas existências, principalmente os países mais vulneráveis, não possam participar de uma das COPs mais importantes da nossa história", disse a ministra.

"Em outros países, quando tem COP, você tem um aumento dos preços da hospedagem, mas é algo em torno de dobrar ou no máximo triplicar. (Em Belém) Estamos com preços que são 10 vezes maiores, em algumas situações 15 vezes maiores (do que o praticado habitualmente). Isso é um absurdo, o absurdo dos absurdos", classificou Marina.

Na semana passada, um grupo de 27 países divulgou uma carta cobrando soluções para a hospedagem em Belém. Por enquanto, o governo brasileiro descarta transferir a conferência para outra cidade do País. O temor, no entanto, é que um possível número reduzido de delegações, como já vem sendo anunciado, pode ser alegado para a não adesão aos acordos.

A Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do Pará (ABIH-Pa) afirma que quartos subsidiados pela ONU estão reservados para as delegações. "No início de junho deste ano, a hotelaria de Belém foi oficialmente solicitada a disponibilizar 500 apartamentos destinados a delegações de países economicamente menos favorecidos, cujos custos são subsidiados pela ONU", disse a entidade, em nota.

O governo do Pará diz que vem adotando soluções para ampliar a oferta de hospedagem em Belém e na região metropolitana da capital durante a COP30. Além da rede hoteleira já existente, estão em construção novos hotéis, como o Vila COP, que contará com 405 leitos para delegados e líderes.

Com 12 anos de atraso, a Linha 17-Ouro do monotrilho deve começar a operar, de forma assistida (com horários e intervalos diferentes das demais linhas), em março de 2026, segundo o Metrô.

A companhia afirma que mais de 83% das obras foram realizadas e que elas seguem com frentes simultâneas: ao mesmo tempo estão sendo feitas obras civis, implantação de sistemas e testes dos primeiros trens.

A linha terá 6,7 quilômetros de extensão, com oito estações, e vai conectar o aeroporto de Congonhas às linhas 5-Lilás e 9-Esmeralda, transportando cerca de 100 mil passageiros por dia. Em vez de transitarem sob a terra, como o metrô, os vagões vão operar por trilhos suspensos. A obra está orçada atualmente em R$ 5,8 bilhões.

Quando começar a funcionar, estará encerrada uma novela que já incluiu vários percalços: rompimentos unilaterais de contratos, construtoras envolvidas no escândalo da Lava Jato e a pandemia de covid-19.

Quando o projeto foi lançado, a linha seria construída em três anos e ficaria pronta para a Copa do Mundo de 2014. Era a forma de ligar o aeroporto de Congonhas ao estádio do Morumbi com uma obra rápida e de baixo custo. Na prática, foi bem diferente.

Agora, a novela começa a se encaminhar para o fim: "A Companhia trabalha para garantir o cumprimento do cronograma de modo que a linha possa entrar em operação assistida em março de 2026", afirmou o Metrô, em nota, nesta segunda-feira, 4. Nessa fase inicial, os trens devem circular em horários reduzidos ou aos finais de semana, por exemplo.