Operações da PF mostram organização criminosa que se preparou para 8 de janeiro, diz Padilha

Política
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O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, afirmou que o governo não descansará até que todos os envolvidos com os atos preparatórios e a destruição dos palácios dos três Poderes em 8 de janeiro de 2023 sejam investigados e punidos. Padilha também afirmou que a Polícia Federal (PF) vem realizando trabalho autônomo, seguindo as determinações do Judiciário e que, além da "Abin paralela", havia uma organização criminosa com tentáculos no Palácio do Planalto durante a gestão Bolsonaro.

 

"Não descansaremos enquanto todos aqueles envolvidos com os crimes que antecederam ao dia 8 de janeiro e o próprio 8 de janeiro sejam devidamente apurados e punidos pela irresponsabilidade com a democracia brasileira. Existia uma organização criminosa a partir do Palácio do Planalto no governo anterior que envolveu várias instituições", disse ao deixar o Ministério da Fazenda na tarde desta segunda-feira, 29.

 

Padilha reiterou que as operações da PF estão desnudando a organização criminosa que se preparou para os crimes de 8 de janeiro, também com ações anteriores, e que foi essa organização, incrustada no governo anterior, que criou a "Abin paralela".

 

As declarações vieram na esteira da ação deflagrada pela Polícia Federal nesta manhã desta segunda-feira, 29, sobre a "Abin paralela". Um dos alvos da operação foi o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ), filho do ex-presidente Jair Bolsonaro.

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Dez pessoas morreram e outras 70 ficaram feridas após dois barcos com turistas naufragarem na China, informou a imprensa estatal nesta segunda-feira, 5. O acidente aconteceu na tarde de domingo, 4, depois que uma tempestade súbita de chuva e granizo atingiu as partes altas do rio Wu, um afluente do Yangtzé, o maior curso d'água da China, e afetou as condições de navegação cobrindo a superfície do rio com uma névoa densa.

Ao todo, 84 pessoas caíram na água; quatro ficaram ilesas e os feridos foram hospitalizados. Os barcos tinham capacidade máxima de cerca de 40 pessoas cada e não estavam superlotados, segundo o relato de testemunhas.

O incidente foi na cidade de Qianxi, no sudoeste da província de Guizhou. As montanhas e os rios dessa região são grandes atrações turísticas, e foram o destino de muitos chineses durante o feriado nacional de cinco dias, que termina nesta segunda.

Além dos dois barcos turísticos, outras duas embarcações foram afetadas; eles não transportavam passageiros, e os sete tripulantes conseguiram se salvar.

O presidente chinês, Xi Jinping, pediu "esforços totais" nas operações de busca e resgate dos feridos, segundo a agência estatal Xinhua.

Xi também destacou a importância de "reforçar as medidas de segurança em locais turísticos" e outros lugares com grandes aglomerações de pessoas. (Com agências internacionais).

Ministros do governo de Israel aprovaram planos para intensificar as operações militares na Faixa de Gaza, disse uma autoridade israelense nesta segunda-feira, 5, sob condição de anonimato.

De acordo com a fonte, os planos envolvem a reivindicação de mais áreas no enclave palestino, onde metade do território já está sob controle israelense.

A aprovação ocorreu um dia depois de o país anunciar a convocação de dezenas de milhares de soldados da reserva para as operações em Gaza, que teriam como objetivo aumentar a pressão sobre o Hamas pela negociação de um cessar-fogo. Fonte: Associated Press.

O presidente Donald Trump disse que está instruindo o seu governo a reabrir e expandir Alcatraz, a notória antiga prisão em uma ilha da Califórnia. A prisão foi fechada em 1963. A Ilha de Alcatraz atualmente é operada como um ponto turístico.

"Estou instruindo o Departamento de Prisões, juntamente com o Departamento de Justiça, o FBI e a Segurança Interna, a reabrir uma Alcatraz substancialmente ampliada e reconstruída, para abrigar os criminosos mais cruéis e violentos dos Estados Unidos", escreveu Trump em mensagem no site Truth Social na noite deste domingo.

Ainda segundo ele, a reabertura de Alcatraz servirá como um "símbolo de Lei, Ordem e Justiça". A ordem foi emitida em um momento em que Trump vem entrando em conflito com os tribunais ao tentar enviar membros de gangues acusados para uma prisão notória em El Salvador, sem o devido processo legal. Trump também falou sobre o desejo de enviar cidadãos americanos para lá e para outras prisões estrangeiras.