TSE abre códigos-fonte para fiscalização do sistema eleitoral

Política
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A um ano das eleições de 2026, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) abriu, em cerimônia realizada na manhã desta quinta-feira, 2, os códigos-fonte para inspeção do sistema eleitoral. A fiscalização pode ser feita até setembro do ano que vem por uma série de entidades cadastradas - entre elas, todos os partidos políticos, o Congresso, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), o Ministério Público (MP) e a Polícia Federal (PF).

"Tem que ser mostrado e demonstrado permanentemente que está tudo aberto, não apenas o código-fonte, mas está apresentado para que possa eventualmente ser questionado, e que possa ser aproveitado a uma sugestão", disse a presidente do TSE, Cármen Lúcia, na cerimônia. "O código-fonte garante que é inexpugnável a urna eletrônica, mas ser inexpugnável não significa que é um mistério", destacou.

De acordo com a ministra, a urna eletrônica é uma "obra humana e por isso mesmo está sujeita a aperfeiçoamento". "É exatamente porque estamos nesse processo de aprimoramento, que em cada ano eleitoral, a um ano das eleições, se abre aqui este ciclo de transparência democrática."

"Ao todo, no processo eleitoral informatizado, há 40 oportunidades de fiscalização e auditoria", explicou o secretário de Tecnologia da Informação do TSE, Júlio Valente. "Todos os sistemas que são lacrados têm o seu código-fonte aberto. E o mais importante, a cada operação que é feita nesses sistemas, eles são replicados para um ambiente de fiscalização, de forma que uma entidade fiscalizadora, um partido político, por exemplo, pode acompanhar todas as alterações de hoje até o momento de assinatura digital", afirmou.

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O primeiro-ministro da China, Li Qiang, irá à Coreia do Norte na quinta-feira (9) em visita oficial de mais alto nível de um líder chinês desde 2019, disse o Ministério das Relações Exteriores chinês nesta terça-feira, 7.

A visita, que deve durar até sábado, 11, acontece para que os representantes chineses participem dos eventos que marcam o 80º aniversário da fundação do partido governante norte-coreano.

No comunicado, a China e a Coreia do Norte são chamados de "amigos e vizinhos tradicionais" e é citado que a visita é parte de "uma política estratégica inabalável" do governo chinês e do Partido Comunista governante "manter, consolidar e desenvolver" as relações com a Coreia do Norte.

A China tem sido há muito tempo o aliado mais importante e fonte de apoio do governo norte-coreano, embora o líder norte-coreano, Kim Jong Un, tenha buscado equilibrar isso nos últimos anos, construindo laços com a Rússia. Ele enviou tropas para ajudar Moscou na guerra contra a Ucrânia.

A última visita do presidente da China, Xi Jinping, à Coreia do Norte foi em 2019, antes da pandemia de covid-19. Fonte: Associated Press.

*Conteúdo traduzido com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação do Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.

Três pessoas ficaram gravemente feridas após um helicóptero médico cair em uma rodovia em Sacramento, na Califórnia, nos Estados Unidos, nesta segunda-feira, 6. Um vídeo publicado nas redes sociais por uma testemunha mostra que a aeronave perde altitude aos poucos antes de atingir o chão. Logo após a queda, é possível ver fumaça no local.

O helicóptero havia levado um paciente para um hospital da região e retornava para sua base, por volta das 19h (no horário local), quando o acidente aconteceu. Nenhum veículo foi atingido durante a queda.

Um piloto, uma enfermeira e um paramédico foram levados para hospitais em estado grave. A mulher chegou a ficar presa nos destroços da aeronave, mas foi retirada por socorristas, que precisaram da ajuda de motoristas que passavam pela rodovia para movimentar o helicóptero.

De acordo com o Corpo de Bombeiros de Sacramento, a aeronave não pegou fogo. Ela pertencia a Reach Air Medical Services, que afirmou que ainda apura os detalhes da situação e o estado de saúde dos feridos. A causa do acidente ainda será investigada. (Com informações da Associated Press)

A ativista sueca Greta Thunberg se manifestou na madrugada desta terça-feira, 7, sobre fala do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, dizendo que ela tem problemas para controlar a sua raiva. Em publicação nas redes sociais, ela sugeriu que ele sofre dessa mesma questão.

Greta está entre ativistas detidos por participarem de uma flotilha de ajuda humanitária com destino à Faixa de Gaza que foram deportados na segunda-feira, 6.

Por meio das redes sociais, ela comentou a fala do presidente Trump. "Ouvi dizer que Donald Trump expressou mais uma vez suas opiniões muito lisonjeiras sobre meu caráter e aprecio sua preocupação com minha saúde mental", disse em publicação.

"Eu aceitaria gentilmente quaisquer recomendações que você possa ter para lidar com esses chamados 'problemas de controle da raiva', já que, a julgar pelo seu histórico impressionante, você parece estar sofrendo com eles também", rebateu.