Lula é desaprovado por 49,3% da população e aprovado por 44%, diz pesquisa CNT/MDA

Política
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O desempenho pessoal do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à frente da Presidência da República é desaprovado por 49,3% dos brasileiros, de acordo com pesquisa CNT/MDA divulgada nesta segunda-feira, 8. Outros 44% aprovam e 6,7% não souberam ou não responderam.

 

A desaprovação de Lula caiu 3,6 pontos porcentuais desde a última pesquisa, realizada em junho deste ano, quando marcava 52,9%.

 

Já 40% consideram o governo petista ruim ou péssimo, enquanto 30,5% dos entrevistados acham a gestão federal boa ou ótima.

 

A pesquisa CNT/MDA foi realizada presencialmente entre 3 e 6 de setembro de 2025. Foram ouvidas 2.002 pessoas em todo o País. A margem de erro é de 2,2 pontos porcentuais, com nível de confiança de 95%.

 

Julgamento de Bolsonaro

 

A pesquisa mediu ainda a opinião dos entrevistados sobre o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) na tentativa de golpe de Estado. De acordo com o levantamento, 36,1% acreditam que os ataques de 8 de Janeiro foram uma tentativa de golpe de Estado.

 

Para 29,5%, o 8 de Janeiro foi um protesto que saiu do controle e para 20% foi apenas ato de vandalismo isolado. Outros 14,4% não souberam ou não responderam.

 

Em caso de condenação, 32,2% dos entrevistados acham que Bolsonaro deveria cumprir pena em regime domiciliar, enquanto 31,3% opinaram que a pena deve ser cumprida em uma penitenciária.

 

Já 16,4% acham que ele deveria permanecer em um presídio militar e 9,9% em uma sala especial da Polícia Federal. Outros 10,2% não sabem ou não responderam.

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O presidente dos EUA, Donald Trump, disse que a crise do fentanil "nunca se encerrará" na fronteira com o Canadá, mas mencionou que os canadenses têm feito um bom trabalho no tema, ao realizar comentários para jornalistas ao lado do primeiro-ministro canadense, Mark Carney, nesta terça-feira. O fluxo de fentanil foi um dos motivos justificados pelo republicano para impor tarifas contra o país vizinho.

Trump defendeu que, apesar de negociações e conversas, as tarifas entre os EUA e o Canadá serão mantidas, e pontuou que os dois países estão trabalhando juntos no sistema de proteção aérea "domo de ouro". Segundo ele, é possível renegociar acordo do Acordo Estados Unidos-México-Canadá (USMCA) ou fazer "negociações diferentes".

"Acredito que Carney sairá daqui muito feliz; há muitas coisas nas quais estamos trabalhando", afirmou Trump, ao mencionar que os EUA tratarão o Canadá "de maneira justa, assim como todos os outros países". "Os canadenses vão nos amar de novo; muitos deles ainda nos amam", acrescentou.

Dentre os comentários, o republicano também informou que irá se encontrar com o presidente da China, Xi Jinping, na Coreia do Sul "em algumas semanas".

Mais de 200 alpinistas ainda estão presos no Monte Everest nesta terça-feira, 7, após uma nevasca atingir a região no último sábado, 4. Eles caminham com a ajuda de guias até um ponto de encontro, onde receberão o atendimento necessário, de acordo com a emissora estatal CCTV. O grupo passou a noite de segunda-feira, 6, em tendas a uma altitude de mais de 4,9 mil metros.

Outras 350 pessoas que também ficaram presas no sábado já conseguiram sair. O alpinista Eric Wen estava nesse grupo e disse ao jornal South China Morning Post que nunca tinha passado por algo tão difícil antes.

"A cada 10 minutos, nós tínhamos que limpar a neve da barraca, porque, se não, o peso da neve pesada iria destruí-la", afirmou. Ele também disse que as pessoas tiveram que ficar próximas para se aquecerem no frio congelante.

Outro alpinista, identificado pelo jornal Xiaoxiang Morning Herald apenas como Dong, afirmou que a neve começou a cair na tarde de sábado e que a situação piorou durante a madrugada de domingo, 5. "Nunca vi uma tempestade com tanta neve e relâmpago", disse.

O Everest tem 8,9 mil metros de altura e fica entre a China e o Nepal. A região estava movimentada no final de semana devido ao feriado de oito dias do Dia Nacional da China. Com informações da Associated Press.

O governo de Donald Trump enfrenta novas ações judiciais após autorizar o envio de tropas da Guarda Nacional a Chicago e Portland, contrariando as autoridades locais. Illinois e a cidade de Chicago processaram o presidente dos EUA nesta segunda-feira, 6, afirmando que a medida é "ilegal e perigosa". O governador JB Pritzker acusou Trump de "usar nossos militares como peças políticas" em uma tentativa de "militarizar as cidades do país".

O caso segue movimentos semelhantes na Califórnia e em Oregon, onde uma juíza federal suspendeu no fim de semana o envio de tropas ordenado por Trump. A governadora Tina Kotek chamou a decisão de "violação da soberania estadual". A Casa Branca, por sua vez, justificou as mobilizações citando "distúrbios violentos e anarquia" que governos locais não teriam conseguido conter.

Em Chicago, cresce o temor de uso excessivo da força e de perfil racial em operações migratórias. Agentes federais atiraram no sábado contra uma mulher armada após serem cercados por veículos - episódio que reacendeu críticas à repressão em bairros latinos.

Desde o início do segundo mandato, Trump já enviou ou cogitou enviar tropas federais a dez cidades. Em 2023, o assessor Stephen Miller havia defendido empregar a Guarda Nacional em estados democratas que resistissem às políticas de deportação em massa. Fonte: Associated Press

*Conteúdo traduzido com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação do Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.