Bispo pede a Nossa Senhora que 'impeça o comunismo' no Brasil em evento com frei Gilson

Política
Tipografia
  • Pequenina Pequena Media Grande Gigante
  • Padrão Helvetica Segoe Georgia Times

O bispo Dom Adair José Guimarães, de Formosa (Goiás), pediu, durante oração no evento Desperta Brasil, que Nossa Senhora Aparecida livre o Brasil do comunismo.

 

"Pela intercessão de Nossa Senhora Aparecida, venha sobre vós a bênção que nos impede de ter fome, guerra, doença e o comunismo", afirmou. O Brasil não é hoje formalmente governado por partido comunista e nem há grupos com esse viés ideológico em cargos de decisão no País, embora haja alas minoritárias do PT que fazem uma defesa do sistema.

 

A afirmação foi feita ao lado de Frei Gilson, uma das principais atrações do Desperta Brasil.

 

Essa não foi a primeira vez que o bispo faz declarações de cunho político relacionadas a comunismo.

 

Em outubro do ano passado, Dom Adair afirmou que o Brasil vive uma ditadura e é governado por "ímpios". Na mesma ocasião, ele havia feito declaração com pedido de livramento do comunismo no País.

 

O religioso, assim como Frei Gilson, é um fenômeno nas redes sociais. Ele tem um canal no YouTube com mais de 300 mil inscritos, além de mais de 100 mil seguidores no Instagram.

Em outra categoria

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, disse que há uma relação desproporcional no comércio entre os Estados Unidos e a China e o mesmo acontece entre as trocas de bens dos americanos com a Índia.

"Mas não há relação desproporcional no comércio com o Brasil", disse Putin, em entrevista concedida nesta quarta-feira durante sua visita a Pequim, na China, onde participou das comemorações do 80º aniversário do fim da Segunda Guerra Mundial.

Para Putin, a questão da guerra da Ucrânia tem sido usada em situações insólitas de negociações comerciais, mesmo em conversas com parceiros sem conexão direta com os desdobramentos envolvendo Kiev.

Putin listou, por exemplo, o caso das sanções impostas pelos EUA ao Brasil. Ainda que deadline para as negociações com o Brasil fosse 8 de agosto, os EUA anunciaram a imposição de sanções em 6 de agosto, disse.

Ele citou ainda que há questões específicas associadas à decisão americana em relação ao país sul-americano, citando textualmente a disputa entre as autoridades locais e o ex-presidente Jair Bolsonaro.

O governo brasileiro lamentou o acidente no Elevador da Glória, uma famosa atração turística de Lisboa, nesta quarta-feira, 03, e afirmou que, até o momento, não há registro de brasileiros entre os mortos. O descarrilhamento do elevador deixou ao menos 15 mortos e 18 feridos, segundo autoridades locais.

"Ao expressar condolências às famílias das vítimas, o governo brasileiro manifesta sua solidariedade ao governo e ao povo de Portugal", afirma o Itamaraty em nota.

Cinco pessoas entre os feridos estão em estado grave e há estrangeiros entre as vítimas, mas a nacionalidade deles não foi divulgada.

Os feridos foram levados para três hospitais da capital portuguesa: São José, Santa Maria e São Francisco Xavier. O trânsito na região foi interrompido e a Polícia Judiciária investiga o caso.

Uma das principais suspeitas para as causas do acidente envolve a ruptura de um dos cabos do bonde, que descarrilou e se chocou contra um prédio.

O presidente de Portugal Marcelo Rebelo de Sousa também prestou condolências às famílias afetadas pelo ocorrido.

Veja a nota na íntegra:

O governo brasileiro tomou conhecimento, com pesar, do descarrilhamento do Elevador da Glória, em Lisboa, na tarde de hoje, que resultou na morte de mais de uma dezena de pessoas e em vários feridos graves.

Ao expressar condolências às famílias das vítimas, o governo brasileiro manifesta sua solidariedade ao governo e ao povo de Portugal.

Até o momento, não há registro de vítimas brasileiras. O Consulado-Geral em Lisboa permanece à disposição para prestar assistência aos cidadãos brasileiros e familiares por meio do plantão consular ?(+351 962 520 581?).

O México e os Estados Unidos concordaram nesta quarta-feira, 3, durante a visita do secretário de Estado americano, Marco Rubio, em continuar colaborando na segurança transfronteiriça, incluindo o tráfico de drogas, armas e combustível, mas deixaram claro que o fariam de seus respectivos lados da fronteira - respeitando a soberania de cada um.

O que inicialmente havia sido anunciado como a assinatura de um amplo acordo de segurança se transformou na possibilidade de um memorando de entendimento, mas no final foi uma reafirmação da colaboração entre as nações.

As prioridades continuam sendo impedir que o fentanil e outras drogas entrem nos EUA, e que armas de grande potência compradas nas lojas americanas sejam contrabandeadas para o México, ao mesmo tempo em que se continua controlando a migração, que diminuiu drasticamente. A novidade é a criação de um "grupo de implementação de alto nível" que seria o mecanismo para essa colaboração contínua. (Com Associated Press)

*Conteúdo traduzido com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação do Broadcast