Michelle fala sobre relação com Carlos Bolsonaro: 'Não sou obrigada a conviver'

Política
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A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro falou sobre sua relação com o vereador Carlos Bolsonaro (PL), no último sábado, 8. Em entrevista ao jornalista Alexandre Garcia, ela contou que, embora já tenha perdoado o filho do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), não quer conviver com o enteado.

 

"A gente não se fala, mas eu fui uma intercessora do Carlos. Mas eu respeito porque o Jair teve dois relacionamentos e não deu certo. E ele tinha aquela questão por eu ser mais nova, 27 anos mais nova, e ele não gostou muito. Ele tem o gênio dele, eu tem o meu gênio. Ele tem a verdade dele, eu tenho a minha verdade. Não desejo nenhum mal para ele, mas é uma pessoa que eu não quero conviver. Não tenho nenhum problema, o que tivemos no passado eu já perdoei, meu coração está limpo em relação a isso", afirmou a ex-primeira-dama.

 

Michelle disse ainda que sua decisão é respaldada pela Bíblia e que prefere manter distância do vereador para que não ocorra nenhum desentendimento.

 

"Eu não sou obrigada a conviver, a Bíblia me dá esse respaldo. Não proíbo o meu marido jamais de ter relacionamento com ele, mas não consigo conviver. Ele tem a liberdade de ir ver a Júlia, a netinha dele, a hora que quiser. Viajar junto, vão pescar juntos. É o filho dele, eu respeito. Não gostaria que fosse assim, mas ele tem o jeito dele e eu tenho o meu. Algumas coisas eu não concordo e, para não ter problema maior, eu prefiro me afastar", explicou.

 

Bolsonaro contou em entrevista ao Léo Dias, no último mês, que Michelle e Carlos não se falam. Ele deu a entender que o motivo seria ciúmes, e que a situação já durava algum tempo.

 

"Tem um filho meu que não fala com ela, o Carlos. Tem um problema lá atrás. A Michelle tem seu gênio, talvez, algum problema de ciúmes, não sei. Mas, também, o Carlos amadureceu muito, tem uma filha agora", disse o ex-presidente.

 

Os dois chegaram a trocar farpas nas redes sociais no ano passado. Depois de o vereador reclamar do próprio pai no Instagram, a ex-primeira-dama reagiu. Carlos havia incluído um comentário abaixo de foto publicada pelo deputado Nikolas Ferreira (PL-MG), em que Bolsonaro aparece com Aurora, filha de Nicolas, no colo.

 

"Legal o cara fazer isso com sua filha e com a minha não", disse Carlos. Horas depois, Michelle escreveu "que Deus livre e guarde Aurora de toda inveja e maldade". O próprio Carlos quis dar visibilidade à crítica feita e republicou o comentário feito na rede social X (antigo Twitter).

 

Michelle e Carlos têm um grande histórico de indiretas trocadas. Depois de o presidente Lula vencer a eleição presidencial contra Bolsonaro, Michelle e o seu marido deixaram de se seguir no Instagram - Carlos é conhecido por gerir as redes sociais do próprio pai. O incidente levou a Michelle ter que desmentir que houve uma desunião entre ela e Bolsonaro.

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A Rússia e a Ucrânia trocaram ataques aéreos na madrugada deste sábado, resultando em duas mortes em cada país e feridos em ambos os lados, segundo autoridades locais.

De acordo o Ministério da Defesa russo, foram atingidas instalações militares ucranianas que "fabricam componentes para armas de mísseis, além de produzir munições e explosivos".

O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, declarou, via redes sociais, que "não pode haver absolutamente nenhum silêncio em resposta a tais ataques, e drones de longo alcance ucranianos garantem isso".

"Empresas militares russas, logística russa, aeroportos russos devem sentir que a guerra russa tem consequências reais para eles", escreveu Zelensky.

Drones da Ucrânia também alvejaram Moscou, mas foram abatidos, de acordo com o prefeito Sergei Sobyanin.

O presidente da Argentina, Javier Milei, anunciou neste sábado, 26, um corte nas alíquotas de exportação para uma série de produtos, com destaque para grãos e carnes. "Será permanente e não haverá retrocessos enquanto eu estiver no governo", afirmou Milei, durante inauguração da feira Expo Rural.

No caso do farelo e óleo de soja, as tarifas passarão a ser de 24,5% (eram 31%). Já para o milho, a alíquota passa de 12% para 9,5%. A carne bovina passará a ter taxa de 5% ante 6,5% e, para a soja em grão, sai dos atuais 33% para 26%.

Milei afirmou que "a redução, além de beneficiar o campo, potencializará toda a economia do interior do país de forma mais direta ou indireta, fornecendo serviços aos produtores agrários".

Segundo o presidente argentino, "desde veterinários e laboratórios, ou engenheiros e desenvolvedores de sementes, até frentistas de postos de gasolina, borracheiros e comerciantes, todos se beneficiam com a rentabilidade do setor privado permanecendo no setor privado".

Nicolás Pino, presidente da Sociedade Rural Argentina, e que também esteve no evento, pediu que Milei continue reduzindo a carga tributária sobre os produtos que seguem para a exportação. "Elas (as tarifas) são piores do que a praga, as enchentes ou a seca", afirmou Pino.

O presidente dos Estados Unidos (EUA), Donald Trump, disse em seu perfil do Truth Social, neste sábado, 26, que o primeiro-ministro do Camboja, Hun Sen, e o primeiro-ministro interino da Tailândia, Phumtham Wechayachai, concordaram em buscar um cessar-fogo e paz "imediatos".

Segundo a série de três posts, Trump intermediou a discussão entre ambos. Na primeira publicação, o republicano mencionou que teria dito aos líderes que, como "coincidentemente" há uma tratativa em curso, não fecharia acordos com nenhum dos dois países se eles estivessem em conflito.

"Estou tentando simplificar uma situação complexa! Muitas pessoas estão sendo mortas nesta guerra, mas isso me lembra muito o conflito entre o Paquistão e a Índia, que foi interrompido com sucesso", apontou.

Na terceira publicação, o presidente dos EUA mencionou que Sen e Wechayachai também estariam interessados em voltar à mesa de negociações com os Estados Unidos. "Eles concordaram em se reunir imediatamente e trabalhar rapidamente para estabelecer um cessar-fogo e, finalmente, a PAZ!", ressaltou Trump.

"Foi uma honra lidar com ambos os países. Eles têm uma longa e rica história e cultura. Esperamos que eles se entendam por muitos anos. Quando tudo estiver resolvido e a paz for alcançada, estou ansioso para concluir nossos acordos comerciais com ambos!", escreveu.

As tensões entre os dois países começaram em maio, após a morte de um soldado cambojano em um confronto na fronteira. A disputa escalou na quarta-feira passada, quando um soldado tailandês perdeu a perna na explosão de uma mina terrestre. A Tailândia expulsou o embaixador do Camboja e retirou o seu embaixador do país vizinho.

*Conteúdo traduzido com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação do Broadcast