Kassab: denúncia contra Bolsonaro não afeta apoio do PSD a projeto de anistia aos presos de 8/1

Política
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O presidente nacional do PSD e secretário de Governo e Relações Institucionais do Estado de São Paulo, Gilberto Kassab, disse a jornalistas nesta sexta, 21, que as denúncias apresentadas pela Procuradoria Geral da República (PGR) contra o ex-presidente Jair Bolsonaro não afetam o apoio ao projeto de anistia aos presos por conta dos ataques aos prédios do governo federal e Superior Tribunal Federal em 8 de janeiro de 2023.

"Não, nada afeta a decisão dos nossos parlamentares, que vão ter, como em qualquer decisão, como em qualquer votação do Congresso Nacional, a liberdade de votar", disse Kassab em rápida entrevista que concedeu à imprensa após ter participado de uma palestra na sede da Associação Comercial de São Paulo (ACSP).

De acordo com o secretário, o PSD nunca fechou questão em relação a nenhum tema até hoje. Perguntado sobre se teria se reunido com Bolsonaro há algumas semanas para falar sobre o tema, Kassab disse que não e que durante a conversa ele e Bolsonaro falaram sobre tudo.

"Falamos sobre tudo, dois políticos se encontram, falamos sobre tudo. Tivemos uma longa conversa, muito respeitosa, muito positiva, com ele mostrando a sua visão do País, da política, mas não tivemos nenhum tema específico", disse.

Kassab disse ainda achar que a relação entre ele e o ex-presidente pode ter melhorado após o encontro e que se depender dele, a boa relação vai continuar melhorando.

"Acho que ele é um quadro importante do País, foi presidente da República, e é um grande e importante líder", afirmou.

Ao ser indagado como a queda de popularidade do presidente Lula tem sido tratada dentro do PSD, Kassab disse que fala por ele. "Olha, eu posso falar por mim, eu sou torcedor do governo, ele foi eleito, é uma pessoa que tem experiência, e tudo que tiver ao nosso alcance para que ajude o governo a ir bem, terá o nosso apoio, desde que seja um projeto que tenha a nossa concordância em relação aos nossos programas de governo", disse Kassab.

"Eu não sou daqueles que atira pedra por atirar, eu não sou daqueles que torce para um governo que está indo mal, mesmo quando a gente não tem apoiado, ir mal. O PSD não apoiou o presidente Lula na sua campanha, mas entende que foi eleito e não temos nenhum problema em apoiar todas as medidas que a gente entende que sejam positivas para o País", concluiu.

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O presidente norte-americano, Donald Trump, acusou de irregularidades a campanha presidencial de sua oponente, Kamala Harris, do Partido Democrata, na disputa eleitoral do ano passado.

"Estou analisando a grande quantidade de dinheiro devido pelos democratas após a eleição presidencial e o fato de que eles admitem ter pago, provavelmente ilegalmente, US$ 11 milhões à cantora Beyoncé por um ENDOSSO (ela nunca cantou nem uma nota e deixou o palco sob vaias e um público irritado!)", afirmou o republicano em postagem na rede Truth Social.

Segundo ele, US$ 3 milhões foram para a apresentadora Oprah Winfrey e US$ 600 mil ao apresentador de TV Al Sharpton. "Essas taxas ridículas foram declaradas incorretamente nos livros e registros. NÃO É PERMITIDO PAGAR POR UM ENDOSSO. É TOTALMENTE ILEGAL FAZER ISSO. Você pode imaginar o que aconteceria se os políticos começassem a pagar para que as pessoas os endossassem. O caos se instalaria! Kamala, e todos aqueles que receberam dinheiro de endosso, VIOLARAM A LEI. Todos deveriam ser processados", declarou.

Em uma sequência de publicações na rede social, Trump mencionou ainda uma suposta queda na audiência NBC e fez críticas a algumas redes de televisão que, na sua visão, estão ligadas aos democratas. "Sua programação é terrível, sua gestão ainda pior. Eles são um braço do Partido Democrata e deveriam ser responsabilizados por isso. Da mesma forma, a Fake News ABC", escreveu o republicano.

Trump comparou as redes de TV a 'peões políticos' do Partido Democrata, que faz oposição ao seu governo. "Tornou-se tão ultrajante que, na minha opinião, suas licenças poderiam, e deveriam, ser revogadas".*

Ao menos dez pessoas foram esfaqueadas dentro de um Walmart em Traverse City, cidade de 15 mil habitantes no Michigan, nos Estados Unidos, neste sábado, 26. As autoridades policiais prenderam o suspeito.

A Polícia Estadual do Michigan disse que o escritório do xerife local investiga o incidente e os detalhes eram limitados. A instituição pediu que as pessoas evitem a área enquanto a investigação está em andamento.

As vítimas foram levadas para o Centro Médico Munson, o maior hospital da região do norte de Michigan. O estado de saúde delas não foi informado até o momento.

Um porta-voz corporativo da Walmart, Joe Pennington, disse por e-mail que a empresa estava "trabalhando com a polícia e defere perguntas para eles neste momento."

Mensagens em busca de comentários foram deixadas com a polícia e o prefeito. Traverse City fica a cerca de 410 quilômetros a noroeste de Detroit.

Este conteúdo foi traduzido com o auxílio de ferramentas de Inteligência Artificial e revisado por nossa equipe editorial. Saiba mais em nossa Política de IA.

O exército de Israel anunciou, neste sábado, 26, que lançamentos aéreos com ajuda começarão a ser feitos esta noite na Faixa de Gaza. Além disso, corredores humanitários serão estabelecidos para os comboios de ajuda enviados pela Organização das Nações Unidas (ONU), após relatos crescentes de mortes relacionadas à fome na região.

Não foi especificado, entretanto, quando os corredores humanitários para os comboios da ONU seriam abertos ou onde exatamente. As operações de combate ao Hamas na região continuam, disse o exército israelense.

Mais mortos

Ataques aéreos israelenses mataram, pelo menos, 53 pessoas em Gaza desde esta madrugada, a maior parte delas enquanto buscava ajuda, de acordo com autoridades de saúde palestinas e o serviço de ambulâncias local.

Esta madrugada, as forças israelenses feriram outras 120 quando dispararam contra multidões que tentavam obter comida de um comboio da ONU que entrava, disse o Mohamed Abu Selmiyah, diretor do hospital Shifa. "Estamos esperando que os números aumentem nas próximas horas", disse.

Negociações de cessar-fogo paralisadas

O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, disse ontem que seu governo estava considerando "opções alternativas" para as negociações de cessar-fogo. Um oficial do Hamas, no entanto, disse que as negociações devem ser retomadas na próxima semana e chamou a retirada das delegações de uma tática de pressão. Fonte:

*Conteúdo traduzido com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação do Broadcast.