Governador do Rio e aliado de Paes trocam farpas: 'Fraco' e 'Menino Robin'

Política
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O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), chamou o deputado federal Pedro Paulo (PSD-RJ) de "eterno menino Robin" em sua conta no X (antigo Twitter) nesta segunda-feira, 11. A provocação ocorreu em resposta a Pedro Paulo, que, em entrevista ao jornal O Globo, chamou o chefe do Executivo estadual de "Cláudio Castro, o fraco".

 

Aliado de Eduardo Paes (PSD), Pedro Paulo foi quem deu início ao embate, fazendo uma série de críticas à condução de Castro nos campos da segurança pública e política fiscal. "Tivemos dois governadores recentemente: Witzel, o breve, e Cláudio Castro, o fraco", disse Pedro Paulo. "Não tem sequer uma política pública de legado, e nem o seu partido o deixará ter candidato para defender o que não fez. Castro perdeu o controle do governo", afirmou.

 

Irritado com as críticas, Castro disse em sua rede social que "o eterno menino Robin, também videomaker nas horas vagas, que sempre viveu atrás do Batman, voltou a aparecer", fazendo alusão a um vídeo íntimo do deputado que teria motivado sua desistência de concorrer a vice-prefeito do Rio na chapa de Paes neste ano.

 

"De expurgado pelas urnas em 2016, vetado em 2022 para ser ministro e, agora, abandonado no altar em 2024, ele surge como um ventríloquo em busca de sobrevida", disse o governador. "Mas ele a gente já conhece: não tem história, não tem trajetória, não tem brilho e vive atrás de uma boquinha."

 

Antecipação da disputa pelo governo estadual

 

A desavença antecede uma possível competição eleitoral entre os dois partidos na disputa pelo governo estadual em 2026. Na entrevista, o deputado federal também sugeriu que seu grupo político vai lançar Paes como candidato ao governo do Estado em 2026. Em seu quarto mandato à frente da capital fluminense, Paes foi derrotado nas duas vezes em que disputou o governo do Rio, em 2006 e 2018.

 

Em seu segundo mandato, Castro não poderá concorrer novamente e terá que indicar um sucessor.

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O presidente norte-americano, Donald Trump, acusou de irregularidades a campanha presidencial de sua oponente, Kamala Harris, do Partido Democrata, na disputa eleitoral do ano passado.

"Estou analisando a grande quantidade de dinheiro devido pelos democratas após a eleição presidencial e o fato de que eles admitem ter pago, provavelmente ilegalmente, US$ 11 milhões à cantora Beyoncé por um ENDOSSO (ela nunca cantou nem uma nota e deixou o palco sob vaias e um público irritado!)", afirmou o republicano em postagem na rede Truth Social.

Segundo ele, US$ 3 milhões foram para a apresentadora Oprah Winfrey e US$ 600 mil ao apresentador de TV Al Sharpton. "Essas taxas ridículas foram declaradas incorretamente nos livros e registros. NÃO É PERMITIDO PAGAR POR UM ENDOSSO. É TOTALMENTE ILEGAL FAZER ISSO. Você pode imaginar o que aconteceria se os políticos começassem a pagar para que as pessoas os endossassem. O caos se instalaria! Kamala, e todos aqueles que receberam dinheiro de endosso, VIOLARAM A LEI. Todos deveriam ser processados", declarou.

Em uma sequência de publicações na rede social, Trump mencionou ainda uma suposta queda na audiência NBC e fez críticas a algumas redes de televisão que, na sua visão, estão ligadas aos democratas. "Sua programação é terrível, sua gestão ainda pior. Eles são um braço do Partido Democrata e deveriam ser responsabilizados por isso. Da mesma forma, a Fake News ABC", escreveu o republicano.

Trump comparou as redes de TV a 'peões políticos' do Partido Democrata, que faz oposição ao seu governo. "Tornou-se tão ultrajante que, na minha opinião, suas licenças poderiam, e deveriam, ser revogadas".*

Ao menos dez pessoas foram esfaqueadas dentro de um Walmart em Traverse City, cidade de 15 mil habitantes no Michigan, nos Estados Unidos, neste sábado, 26. As autoridades policiais prenderam o suspeito.

A Polícia Estadual do Michigan disse que o escritório do xerife local investiga o incidente e os detalhes eram limitados. A instituição pediu que as pessoas evitem a área enquanto a investigação está em andamento.

As vítimas foram levadas para o Centro Médico Munson, o maior hospital da região do norte de Michigan. O estado de saúde delas não foi informado até o momento.

Um porta-voz corporativo da Walmart, Joe Pennington, disse por e-mail que a empresa estava "trabalhando com a polícia e defere perguntas para eles neste momento."

Mensagens em busca de comentários foram deixadas com a polícia e o prefeito. Traverse City fica a cerca de 410 quilômetros a noroeste de Detroit.

Este conteúdo foi traduzido com o auxílio de ferramentas de Inteligência Artificial e revisado por nossa equipe editorial. Saiba mais em nossa Política de IA.

O exército de Israel anunciou, neste sábado, 26, que lançamentos aéreos com ajuda começarão a ser feitos esta noite na Faixa de Gaza. Além disso, corredores humanitários serão estabelecidos para os comboios de ajuda enviados pela Organização das Nações Unidas (ONU), após relatos crescentes de mortes relacionadas à fome na região.

Não foi especificado, entretanto, quando os corredores humanitários para os comboios da ONU seriam abertos ou onde exatamente. As operações de combate ao Hamas na região continuam, disse o exército israelense.

Mais mortos

Ataques aéreos israelenses mataram, pelo menos, 53 pessoas em Gaza desde esta madrugada, a maior parte delas enquanto buscava ajuda, de acordo com autoridades de saúde palestinas e o serviço de ambulâncias local.

Esta madrugada, as forças israelenses feriram outras 120 quando dispararam contra multidões que tentavam obter comida de um comboio da ONU que entrava, disse o Mohamed Abu Selmiyah, diretor do hospital Shifa. "Estamos esperando que os números aumentem nas próximas horas", disse.

Negociações de cessar-fogo paralisadas

O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, disse ontem que seu governo estava considerando "opções alternativas" para as negociações de cessar-fogo. Um oficial do Hamas, no entanto, disse que as negociações devem ser retomadas na próxima semana e chamou a retirada das delegações de uma tática de pressão. Fonte:

*Conteúdo traduzido com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação do Broadcast.