Pacheco não participa de encerramento do P20 por causa da morte de seu pai

Política
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O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), não participa da sessão de encerramento da 10ª Cúpula de Presidentes dos Parlamentos do G20 (P20) nesta sexta-feira, 8, por causa da morte de seu pai, Helio Cota Pacheco.

"O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, não participa da sessão de encerramento da 10ª Cúpula de Presidentes dos Parlamentos do G20 (P20), marcada para esta sexta-feira (8), em razão do falecimento de seu pai, o senhor Helio Cota Pacheco, ocorrido nesta madrugada, em Belo Horizonte", afirmou a assessoria de imprensa da presidência do Senado, em nota, nesta sexta.

A presença de Pacheco era esperada para o encerramento do evento. Na abertura da sessão, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), anunciou que o presidente do Senado não participaria mais, mas não deu detalhes sobre o motivo.

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O presidente americano, Donald Trump, afirmou que os Estados Unidos estão dando "muito dinheiro e comida" para Gaza e que a situação na região será discutida no encontro do republicano com o primeiro-ministro do Reino Unido, Keir Starmer, nesta segunda-feira, 28.

"Comida e segurança são necessários em Gaza, o Hamas fez algo terrível. Tiramos muitos reféns de lá, o Reino Unido nos ajudou, mas eles (Hamas) não querem nos entregar os outros prisioneiros restantes", disse, ao lado de Starmer. "A situação em Gaza é desesperadora", acrescentou o líder britânico.

Trump ainda reiterou estar "decepcionado" com o presidente da Rússia, Vladimir Putin, com a continuidade do conflito na Ucrânia e afirmou que irá reduzir o prazo de 50 dias antes de impor sanções secundárias ao país.

Em relação ao acordo comercial que espera realizar com o Reino Unido, Trump disse que quer "fazer Starmer feliz". "Estamos em ótima forma com o Reino Unido", defendeu.

A Nasa perderá cerca de 3,9 mil funcionários como parte do plano de reduzir o quadro de pessoal federal iniciado por Donald Trump, embora o presidente continue determinado a que a agência espacial americana realize missões tripuladas à Lua e a Marte.

A agência aeroespacial informou em um comunicado na última sexta-feira, 25, que cerca de 3 mil funcionários aderiram à segunda rodada do plano de demissões voluntárias. Na primeira rodada, 870 trabalhadores aceitaram deixar a Nasa.

A equipe da Nasa passou de 18 mil funcionários para pouco mais de 14 mil desde o retorno de Trump à Casa Branca, o que representa uma redução de mais de 20%. Os funcionários da agência que decidiram aderir ao programa de demissões voluntárias devem deixar os seus cargos de forma gradual.

'Segurança é prioridade'

"A segurança continua sendo uma prioridade máxima para nossa agência, enquanto equilibramos a necessidade de nos tornarmos uma organização mais ágil e eficiente e trabalhamos para garantir que continuemos plenamente capazes de buscar uma era dourada de exploração e inovação, incluindo a Lua e Marte", explicou a direção da Nasa.

O orçamento proposto pelo governo de Trump para a agência destacava o retorno do homem à Lua e a realização de uma missão tripulada a Marte pela primeira vez, ao mesmo tempo que cortava drasticamente os programas científicos e climáticos. A administração também removeu sistematicamente menções às mudanças climáticas dos sites governamentais, ao mesmo tempo que reduziu drasticamente o financiamento federal para pesquisa sobre aquecimento global.

Além disso, autoridades de Trump têm recrutado cientistas para ajudá-los a revogar a "declaração de risco" de 2009, que determinou que os gases de efeito estufa representam ameaça à saúde pública e ao bem-estar.

Corrida Espacial

A Casa Branca afirma que quer focar os recursos para "ganhar da China a corrida para voltar à Lua e levar o primeiro humano a Marte". Pequim tem como meta fazer seu primeiro pouso lunar tripulado em 2030.

A Nasa continua sendo dirigida por um administrador interino depois que a escolha inicial da administração para liderar a agência, o bilionário tecnológico Jared Isaacman, apoiado pelo ex-assessor do presidente Trump, o empresário Elon Musk, foi rejeitada pelo presidente republicano.

Trump havia anunciado ainda em dezembro, na transição presidencial, a escolha de Isaacman como o próximo administrador da Nasa. O bilionário tem sido um colaborador próximo de Musk desde que comprou seu primeiro voo fretado na SpaceX em 2021.

Líderes da Tailândia e do Camboja se reunirão na Malásia nesta segunda-feira, 28, para conversas destinadas a encerrar as hostilidades, informaram neste domingo, 27, autoridades tailandesas. O encontro ocorre após mediação dos EUA para pôr fim à disputa fronteiriça. Os combates já mataram pelo menos 34 pessoas e deslocaram mais de 168 mil.