O câncer colorretal, que afeta o intestino grosso, reto e ânus, está entre os tumores malignos mais comuns no Brasil e no mundo, segundo a Fundação do Câncer e o Ministério da Saúde. Com evolução gradual, a doença pode atingir outros órgãos em estágio avançado, mas é altamente tratável quando diagnosticada precocemente.
Entre os sintomas mais frequentes estão dor abdominal persistente, presença de sangue ou muco nas fezes, anemia, náuseas e vômitos, fraqueza e sinais de obstrução intestinal. Muitas vezes, esses sintomas são confundidos com problemas menos graves, o que retarda a procura por atendimento médico e dificulta o tratamento.
Os principais fatores de risco para o câncer colorretal incluem dietas ricas em carne vermelha, baixa ingestão de frutas, peixes e aves, sedentarismo, obesidade, presença de pólipos no cólon, idade acima de 50 anos e histórico familiar de câncer (de mama, ovário ou outros). Mudanças nos hábitos alimentares e prática de atividade física regular podem reduzir significativamente a probabilidade de desenvolver a doença.
Especialistas destacam a importância de exames periódicos de rastreamento, como a colonoscopia, principalmente para pessoas dos grupos de risco. Identificar a doença ainda na fase inicial aumenta consideravelmente as chances de cura e evita que o câncer atinja outros órgãos. A orientação é que a população busque orientação médica ao perceber qualquer sintoma suspeito e adote hábitos saudáveis como forma de prevenção.
Câncer colorretal exige atenção: fatores de risco e sintomas reforçam necessidade de prevenção
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