Em setembro, Museu da Língua Portuguesa tem vídeo projetado na torre do relógio e gratuidade aos fins de semana

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Instituição ainda realiza visitas temáticas inclusivas, sarau, feira de troca de livro e apresentações artísticas e brincadeiras para toda a família

Vídeo projetado na torre do relógio da Estação da Luz, visitas temáticas inclusivas, sarau, feira de troca de livro e apresentações artísticas e brincadeiras para toda a família. Essas são as principais atrações da programação de setembro do Museu da Língua Portuguesa, instituição da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo.  

Outra novidade a partir deste mês é a extensão da gratuidade aos fins de semana até o fim do ano. Com isso, o público poderá visitar o Museu sem pagar nada em dois dias da semana: aos sábados, como ocorre desde sua reabertura em 2021, e aos domingos – neste dia, inclusive, as famílias também têm acesso a uma série de brincadeiras promovidas pelo coletivo Aqui que a gente brinca!.  

No feriado de 7 de Setembro, sábado, a visitação ao Museu vai até as 18h, mas no Pátio B a programação gratuita se estende até as 20h30 com atividades especiais. 

Às 16h, no Pátio B, a cantora Aryani Marciano, acompanhada de uma banda, apresenta o show Risco_. Nesta performance, que integra a programação do projeto Plataforma Conexões, ela interpretará músicas de rap, samba, jongo e jazz e vai declamar poesias e cantos tradicionais de Moçambique e Malawi.  

Em seguida, a partir das 18h, o Pagode na Lata toca sucessos do samba, também no Pátio B, preparando para a atividade especial que vem logo a seguir: das 19h30 às 20h30, o público poderá assistir a uma projeção mapeada na torre do relógio da Estação da Luz. O vídeo O Museu é o Fluxo é o resultado de uma série de encontros promovidos pelo projeto Encontro Dissidentes: o museu e a rua como laboratório artístico da palavra, que selecionou 12 jovens de 16 a 25 anos para participar de um programa de formação em arte digital, com foco na criação de trabalhos em projeção mapeada. Para mais informações, clique aqui

Feira de Troca de Livros e o Papo Literário: narrativas negras em língua portuguesa, o clube de leitura do Museu, acontecem no dia 14 de setembro (sábado).  

Feira de Troca de Livros do Museu ocupa o Pátio B, das 14h às 17h. A cada edição desta atividade, as pessoas são estimuladas a trocar com o Museu até oito livros em bom estado: sendo quatro livros por outros quatro livros da instituição e quatro livros por quatro ingressos (válidos até 29 de dezembro de 2024). Também podem trocar livros entre si. A atividade ainda promove mediação de leitura com o Núcleo Educativo, oficina de marca-páginas e conta com um espaço infantil.  

Papo Literário vai debater o livro Marinheira no Mundo, de Ruth Guimarães. Com mediação da escritora Cidinha da Silva, o encontro, das 14h30 às 16h30, abordará de que forma as crônicas de Ruth Guimarães conseguem fazer uma observação atenta por meio do olhar de mulheres negras, pobres, professoras e caipiras. Em todos os encontros há tradução em Libras e sorteio de livros. 

O Núcleo Educativo promove duas edições do É Hora de História, projeto de contação de histórias e performances artísticas para as crianças. No dia 17 (terça-feira), às 10h, no Saguão B, a brincante Vivian Catenacci apresenta a montagem Indo eu! Histórias e brincadeiras com palavras caminhantes, na qual narra contos tradicionais entremeados por brincadeiras populares e música. Já no dia 24 (terça), a partir das 14h, também no Saguão B, a atriz Kelly Orasi realiza a contação Macunaíma e Outros Contos do Povo Brasileiro, tendo como base a história popularizada por Mário de Andrade e utilizando instrumentos musicais como mbiras e kalimbas. 

No dia 21 (sábado), das 12h às 14h, é a vez do Sarau Africanizar no Museu ocupar o Saguão Central da Estação da Luz. Os convidados do evento serão Thalita Gouveia, que cantará músicas de pop e soul, e Murilo do Passinho, que ensinará alguns passos de dança. Tudo isso sob comando do Samba D’Ketu, que assina a curadoria do sarau do Museu em 2024. 

Por fim, no dia 29 (domingo), a Trupe Trapaceiros apresenta o teatro de bonecos Binidito e seus Fantoches, às 11h, no Saguão B. A atração integra a programação do projeto Domingo no Museu que também promove, gratuitamente, brincadeiras para o público infantil das 12h às 15h com o coletivo Aqui que a gente brinca!

Visitas temáticas 
Ao longo de setembro, o Núcleo Educativo do Museu manterá as visitas temáticas que realiza, aos fins de semana, pela exposição principal (às 10h e às 13h) e o prédio da Estação da Luz (às 11h e às 15h). Algumas, porém, ganharão um caráter especial. 

É o caso, por exemplo, da visita temática inclusiva, que vai acontecer nos dias 28 (sábado) e domingo (29), às 10h. Trata-se de um passeio voltado para pessoas neurodivergentes, com a utilização de recursos e materiais próprios. No dia 28, às 15h, acontece uma visita ao prédio em Libras (Língua Brasileira de Sinais), dedicada à comunidade surda.  

Para todas as visitas temáticas, os grupos são formados 15 minutos antes do início do passeio, perto da bilheteria do Pátio A.  

Exposições  
Quem vier ao Museu ainda tem acesso à sua exposição principal e à mostra temporária Línguas africanas que fazem o Brasil.  

A exposição principal aborda a diversidade da língua portuguesa falada no território brasileiro por meio de experiências audiovisuais, imersivas e interativas. Um dos destaques é a Línguas do Mundo, por meio da qual o público tem a oportunidade de ouvir 23 idiomas diferentes em uma espécie de floresta das línguas. Entre eles, o inglês, o quéchua, o coreano, o alemão, o russo e, é claro, o português. 

Já a mostra temporária Línguas africanas que fazem o Brasil enaltece a presença do iorubá, fon, quicongo e outras línguas de África presentes no português falado no Brasil. Em duas paredes do espaço expositivo, o visitante pode avistar dezenas de adinkras, que são símbolos utilizados como sistema de escrita pelo povo Ashanti, que habita países como Costa do Marfim, Gana e Togo, na África. Evidenciando a presença desse povo como parte da diáspora africana, é possível encontrar, em diversas regiões do Brasil, gradis de residências e outras construções arquitetônicas adornados com alguns dos mais de 80 símbolos dos adinkras.  

A exposição conta com patrocínio máster da Petrobras, patrocínio da CCR, do Instituto Cultural Vale, e da John Deere Brasil; e apoio do Itaú Unibanco, do Grupo Ultra e da CAIXA.  

SERVIÇO  
Encontros Dissidentes - Projeção mapeada e música no território da Luz  
Dia 7 de setembro (sábado), das 19h30 às 20h30  
Na torre do relógio da Estação da Luz  
Grátis  

Plataforma Conexões – Show Risco_, com Aryani Marciano  
Dia 7 de setembro (sábado), às 16h  
Pátio B  
Grátis  

Pagode na Lata  
Dia 7 de setembro (sábado), às 18h  
Pátio B  
Grátis  

Feira de Troca de Livros do Museu  
Dia 14 de setembro (sábado), das 14h às 17h  
No Saguão B e Pátio B  
Grátis  

Papo Literário: narrativas negras em língua portuguesa  
Escritora Cidinha da Silva debate o livro Marinheira no Mundo (Ruth Guimarães)  
Dia 14 de setembro (sábado), das 14h30 às 16h30  
No Saguão B do Museu da Língua Portuguesa  
Grátis  

É Hora de História – Indo eu! Histórias e brincadeiras com palavras caminhantes 
Dia 17 de setembro (terça-feira), às 10h  
No Saguão B  
Grátis  

Sarau Africanizar no Museu  
Dia 21 de setembro (sábado), das 12h às 14h  
No Saguão Central da Estação da Luz  
Grátis  

É Hora de História – Macunaíma e Outros Contos do Povo Brasileiro  
Dia 24 de setembro (terça-feira), às 14h  
No Saguão B  
Grátis  

Visita temática inclusiva – para pessoas neurodivergentes 
Dias 28 e 29 de setembro (sábado e domingo), às 10h 
Grupos são formados no Pátio A, perto da bilheteria, 15 minutos antes  
Grátis 

Visita temática em Libras – para comunidade surda 
Dia 28 de setembro (sábado), às 15h 
Grupos são formados no Pátio A, perto da bilheteria, 15 minutos antes  
Grátis 

Domingo no Museu  
Todos os domingos, das 12h às 15h (brincadeiras com o coletivo Aqui que a gente brinca!) 
Apresentação do espetáculo Binidito e seus Fantoches, dia 29, às 11h  
No Saguão B, Pátio B e Calçada  
Grátis  

Exposição principal e mostra temporária Línguas africanas que fazem o Brasil  
De terça a domingo, das 9h às 16h30 (com permanência até as 18h)  
R$ 24 (inteira); R$ 12 (meia)  
Grátis para crianças até 7 anos  
Grátis aos sábados e domingos 
Acesso pelo Portão A  
Venda de ingressos na bilheteria e pela internet:  
https://bileto.sympla.com.br/event/90834/  

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Em meio a um cenário de otimismo cauteloso, o turismo brasileiro vive um novo momento em 2025. Impulsionado pela valorização do turismo sustentável, pelas viagens de experiência e pela alta do dólar, que favorece o turismo doméstico, o setor registra uma recuperação robusta e cheia de oportunidades.

Segundo levantamento da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), o faturamento do setor cresceu 8,5% no primeiro trimestre de 2025, em comparação com o mesmo período do ano anterior. Entre os destaques estão o Nordeste e o Centro-Oeste, que têm atraído visitantes em busca de ecoturismo, cultura regional e gastronomia típica.

A força do turismo interno

Com o dólar oscilando acima dos R$ 5,50, muitos brasileiros estão optando por conhecer melhor o próprio país. Destinos como Jalapão (TO), Chapada Diamantina (BA) e Alter do Chão (PA) estão no topo das buscas, segundo dados recentes da plataforma de viagens Booking.com.

“Estamos percebendo um novo perfil de turista, mais consciente e interessado em experiências autênticas, longe das multidões e com maior contato com a natureza”, afirma Paula Rezende, diretora de marketing de uma agência de viagens especializada em roteiros personalizados.

Turismo sustentável em alta

Outro destaque de 2025 é o crescimento do turismo sustentável. Projetos de hospedagem ecológica, trilhas com guias locais capacitados e parcerias com comunidades tradicionais estão se tornando diferenciais importantes na hora de escolher um destino.

A cidade de Bonito (MS), por exemplo, implementou um sistema de controle de visitantes em suas principais atrações naturais, equilibrando preservação ambiental e geração de renda para a população local.

Tecnologia e inteligência artificial como aliadas

A tecnologia também tem papel de protagonista na retomada do setor. Aplicativos de roteiros personalizados, guias virtuais com inteligência artificial e o uso de realidade aumentada em museus e atrações têm melhorado a experiência dos turistas e ajudado a descentralizar o fluxo de visitantes.

“A integração de ferramentas tecnológicas permite que o turista tenha mais autonomia, segurança e acesso a informações atualizadas em tempo real”, destaca Rafael Oliveira, pesquisador em turismo digital da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

Perspectivas para o futuro

O cenário para o turismo em 2025 é promissor, mas requer atenção à qualificação da mão de obra, infraestrutura de acesso e políticas públicas de incentivo ao turismo sustentável.

Com a chegada do segundo semestre, o setor se prepara para a alta temporada e aposta na diversificação de roteiros e no fortalecimento do turismo de base comunitária como pilares de um crescimento duradouro.

O ano de 2025 está sendo generoso para quem busca por uma brecha no calendário para viajar. Isso porque há quatro feriados prolongados e oito pontos facultativos nacionais, que é quando as empresas podem ou não liberar os funcionários. O primeiro prolongado aconteceu em abril, mas durante todo o ano há oportunidades para viajar, e os roteiros de turismo sustentável vem ganhando espaço na agenda do brasileiro. Além de serem opções responsáveis e que se preocupam com o meio ambiente, quem os realiza também ganha ao se conectar com a natureza.

O ecoturismo cresce cerca de 20% todos os anos no Brasil, de acordo com o Brasilturis. Um dos motivos pela escolha da modalidade são os benefícios, principalmente ao bem estar mental e na conexão com si mesmo. É comprovado que a exposição à natureza diminui o estresse, regulando os níveis de cortisol no corpo e baixando a pressão arterial. A rotina do dia a dia faz com que seja difícil parar para contemplar um fim de tarde, o cair da chuva, o cantar dos pássaros ou pisar na grama e, assim, esquecemos o quão bom esse contato pode fazer. 

“Viagens em meio a natureza são como uma terapia em meio a um mundo digital, cheio de telas e obrigações profissionais. O ecoturismo vem se tornando um estilo de vida para aqueles que priorizam qualidade de vida, na qual saúde física e mental são inegociáveis”, ressalta Cecília Fortunatti, cofundadora da VaiViver - Ecoturismo e Aventura. 

Para quem busca uma pausa da rotina agitada das cidades, a VaiViver — iniciativa voltada para viagens com propósito — criou roteiros com saídas exclusivas durante os feriados prolongados. Em maio, no Dia do Trabalho (01), acontecem as primeiras expedições para explorar mais de 150 cachoeiras escondidas no coração da Serra da Canastra, em Delfinópolis (MG). Já em junho, durante o feriado de Corpus Christi, o destino é Nobres (MT), no coração do cerrado mato-grossense. 

Foco na experiência

Buscando mais do que apenas um destino, e sim vivências transformadoras em meio à natureza, Sandra de Araujo Rodrigues, de 53 anos, decidiu romper barreiras pessoais e encontrou na VaiViver a segurança e o acolhimento necessários para viajar sozinha pela primeira vez. Após o divórcio e em busca de um novo ciclo de vida, ela escolheu a Chapada dos Guimarães como ponto de partida para essa jornada. Lá, além de se reconectar consigo mesma, fez amizades e viveu momentos que marcaram sua trajetória. Foi nessa viagem que surgiu o convite para comemorar seu aniversário, em 2022, na Chapada das Mesas — uma experiência que, segundo ela, mudou sua vida. “Você tem noção do que foi iniciar um novo ciclo na Chapada das Mesas? Foi simplesmente emocionante”, conta.

A experiência com a VaiViver foi um ponto central na jornada de transformação de Sandra. Desde o início, ela se sentiu segura e amparada para explorar atividades que jamais imaginou realizar — como tirolesa e passeios por cachoeiras, mesmo sem saber nadar. “Pode ter certeza que o meu ciclo, que se iniciou naquele período, foi um dos mais lindos que eu tive”, relembra. Segundo ela, o cuidado e o suporte da equipe fizeram toda a diferença: “É uma das empresas que dá mais segurança, principalmente para a mulher que viaja sozinha. Quando ela fala assim: ‘quero que você só se preocupe em fazer a mala’, é exatamente isso”, complementa.  

Opções para o Dia do Trabalho

A VaiViver oferece um roteiro de quatro dias para a cidade, que é ideal para quem busca uma imersão profunda no ecoturismo. Iniciando na quinta-feira (01), o grupo se reúne em São Paulo (SP), na estação Vergueiro com a equipe e segue direto para a pousada. A aventura começa na sexta-feira, após um típico café mineiro, com pão de queijo e café quentinho. 

Para os amantes de queijo, o roteiro contempla uma parada em diversas queijarias premiadas para provar o queijo canastra e conhecer um pouco mais da região. Os viajantes ainda adentram o Parque Nacional da Serra da Canastra, recebendo as boas energias da água sagrada e conhecendo a biodiversidade local. O destino é uma opção repleta de belezas naturais e trilhas, indicadas para iniciantes no esporte e com nível de preparação baixo. Ao total, são aproximadamente 12 km de trilhas divididos durante o roteiro, mas sem grandes desníveis. 

Quem escolhe Delfinópolis como destino conhece ainda o Condomínio de Pedra, Vale da Gurita, Complexo do Ouro e do Claro e lindas cachoeiras, como a Cachoeira do Tombo, da Gruta e Tenebroso. Está incluído no roteiro todos os passeios e tickets de entrada, transfer ida e volta da sua cidade de origem em ônibus semi leito, transfer em 4x4 para os passeios na Serra, ônibus rural, hospedagem em pousada em Delfinópolis - próxima ao centrinho e barzinhos -, e as principais refeições com típicos cafés e almoços mineiros. 

 

Com uma rica herança africana presente na cultura, na história e na gastronomia, o Rio de Janeiro foi eleito o Melhor Destino Nacional de Afroturismo durante a 3ª edição do Prêmio Afroturismo, realizada nesta segunda-feira (14.04), em São Paulo. O anúncio foi feito na World Travel Market Latin America (WTM-LA) - um dos mais relevantes eventos globais do setor turístico. A premiação é promovida pela plataforma Guia Negro, que tem a valorização das raízes afro-brasileiras como um de seus pilares estratégicos.

A escolha do Rio reforça o papel da cidade na valorização da cultura afro e no fortalecimento de experiências turísticas ligadas à ancestralidade. Entre os roteiros destacados pelo júri estão a Pequena África, na região portuária, e o bairro de Madureira – trajetos que resgatam e celebram a contribuição da população negra na formação da identidade carioca.

Outro reconhecimento importante foi para o Museu da História e da Cultura Afro-Brasileira (Muhcab), localizado na Gamboa. Inaugurado em 2021, o espaço foi premiado como a Melhor Atração Turística do segmento, sendo descrito pelos jurados como um “local de resistência”, dedicado à preservação, promoção e celebração da cultura afro-brasileira, por meio de exposições, rodas de conversa e atividades culturais.

A premiação também reconheceu outros esforços que impulsionam o afroturismo no Brasil. São Luís (MA) foi destaque pelos investimentos no setor, recebendo o título de Destaque Guia Negro. A turismóloga Thaís Rosa Pinheiro, fundadora da agência Conectando Territórios e consultora do Ministério do Turismo, foi eleita a melhor profissional do segmento. 

ROTAS NEGRAS - O fortalecimento do Afroturismo também se reflete nas políticas públicas voltadas para a promoção internacional do Brasil. Como parte desse esforço, o Ministério do Turismo, em parceria com o Ministério da Igualdade Racial e outros órgãos do Governo Federal, lançou o Programa Rotas Negras.

A iniciativa tem como objetivo fomentar experiências turísticas que valorizem a ancestralidade africana em diferentes territórios – urbanos e rurais –, impulsionando oportunidades de inclusão e protagonismo para as populações negras. Com foco na economia criativa, circular e sustentável, o programa também visa fortalecer os destinos turísticos de matriz afro-brasileira presentes no Mapa do Turismo.

Além disso, o Rotas Negras prevê ações voltadas à educação e sensibilização dos turistas sobre a história e a cultura afro-brasileira, à capacitação de comunidades locais na gestão dos seus produtos turísticos e ao enfrentamento de estereótipos, contribuindo para a autoestima das populações envolvidas.