Índia: colisão de trens deixa oito mortos e dezenas de feridos

Internacional
Tipografia
  • Pequenina Pequena Media Grande Gigante
  • Padrão Helvetica Segoe Georgia Times
Um acidente ferroviário deixou ao menos oito mortos e dezenas de feridos depois que um trem de carga colidiu com um trem de passageiros no leste da Índia nesta segunda-feira, 17. O Expresso Kanchenjunga, que circula entre a cidade de Calcutá e Silchar, foi atingido por um trem de carga ao sul da cidade de Siliguri, de acordo com o ministro-chefe de Bengala Ocidental, Mamata Banerjee. As informações são da CNN.

Um total de 52 pessoas foram internadas em um hospital da região, das quais nove estão em estado "muito grave", disse o superintendente da unidade, Sanjay Mallick, à CNN. Outros têm fraturas leves, disse ele.

O acidente ocorre um ano após a Índia sofrer um dos piores desastres ferroviários da história do país, no qual mais de 200 pessoas morreram e outras 900 ficaram feridas no Estado de Odisha, quando um trem de passageiros descarrilou e vários vagões que capotaram foram atingidos por outro trem que viajava no sentido oposto.

O primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, classificou o acidente de Bengala Ocidental como "entristecedor" e enviou uma mensagem de condolências às famílias afetadas. "Rezo para que os feridos se recuperem o mais rápido possível. Falei com autoridades e fiz um balanço da situação. As operações de resgate estão em andamento para ajudar os afetados", escreveu Modi no X, antigo Twitter.

De acordo com a CNN, a degradação da infraestrutura na Índia é frequentemente citada como causa de atrasos no trânsito de trens e de numerosos acidentes ferroviários. Embora as estatísticas governamentais mostrem que os acidentes e descarrilamentos têm diminuído nos últimos anos, eles ainda são tragicamente comuns, diz a emissora americana.

Em outra categoria

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) recebeu alta médica na manhã deste domingo, 4, após três semanas internado no Hospital DF Star, em Brasília, por onde passou por uma cirurgia no intestino. Bolsonaro estava internado desde 13 de abril e vem se recuperando do procedimento desde então. O hospital ainda não publicou boletim médico sobre a alta.

Na quarta-feira, 30, Bolsonaro saiu da Unidade de Terapia Intensiva (UTI), mas permaneceu com o tratamento no quarto. No total, o ex-presidente passou 18 dias nos cuidados intensivos, e só voltou a se alimentar pela via oral um dia antes, na terça, 29.

Bolsonaro ficou na UTI desde o dia 13 de abril, quando foi submetido a uma cirurgia que durou 12 horas, envolvendo a retirada de aderências no intestino e a reconstrução da parede abdominal. O procedimento foi motivado por um mal-estar sofrido dois dias antes, durante uma agenda no interior do Rio Grande do Norte.

O ex-presidente foi internado inicialmente em Santa Cruz, no interior do Rio Grande do Norte, após sentir fortes dores abdominais durante um evento político. Após avaliação médica, foi transferido para Natal e, posteriormente, para Brasília, onde passou pela cirurgia .

O ex-presidente Jair Bolsonaro informou, em uma publicação na rede social, que deixará o hospital neste domingo, 4, às 10 horas da manhã, após três semanas internado para recuperação de uma cirurgia no intestino.

"Depois de 3 semanas, alta prevista para hoje, domingo, às 10h. Obrigado meu Deus por mais esse milagre (12 horas de cirurgia). Obrigado Dr Cláudio Birolini e equipe. Volto para casa renovado", escreveu o ex-presidente.

Na publicação, Bolsonaro diz que seu próximo desafio será acompanhar uma nova manifestação a favor da anistia às pessoas envolvidas nos ataques do dia 8 de janeiro. "Meu próximo desafio: acompanhar A Marcha Pacífica da Anistia Humanitária na próxima 4ª feira, de 07 de maio, com início às 16h da Torre de TV até o Congresso", disse.

Bolsonaro está no hospital desde o dia 13 do mês passado, quando foi submetido a uma cirurgia que durou 12 horas para retirar aderências no intestino e reconstruir a parede abdominal. O procedimento foi realizado após ele passar mal, no dia 11, em uma agenda no interior do Rio Grande do Norte.

Parlamentares oposicionistas ao governo Lula estão tentando reverter na Justiça a nomeação de Wolney Queiroz para comandar o Ministério da Previdência Social, após a demissão de Carlos Lupi.

No sábado, 3, a senadora Damares Alves (Republicanos-DF) entrou com uma ação popular na Vara Federal do Distrito Federal contra o ato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva que nomeou Queiroz, na sexta-feira.

Já o líder do PL na Câmara, deputado Sóstenes Cavalcante (RJ), solicitou à Procuradoria-Geral da República (PGR) o afastamento cautelar do novo ministro e instauração de uma investigação sobre o caso.

Ambas as ações afirmam que Queiroz, enquanto secretário executivo do Ministério da Previdência, teria sido omisso diante de denúncias e informações sobre fraudes bilionárias no INSS que chegaram ao conhecimento da cúpula da pasta. Assim, dizem os parlamentares, a nomeação dele violaria os princípios constitucionais da moralidade administrativa.

Mesmo com a demissão de Lupi, congressistas defendem a abertura de uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) para apurar o escândalo envolvendo os descontos indevidos.