Na Austrália, morre o maior crocodilo em cativeiro do mundo

Internacional
Tipografia
  • Pequenina Pequena Media Grande Gigante
  • Padrão Helvetica Segoe Georgia Times
Classificado pelo Guinness Book, o livro dos recordes, como o maior crocodilo em cativeiro do mundo até então vivo, o gigante Cassius morreu no dia 1º de novembro, segundo comunicado do local em que ele vivia, o Marineland Melanesia, um refúgio para répteis localizado dentro do Green Island Resort, na Austrália. Ele tinha com 5,48 metros de comprimento.

A nota emitida pelo santuário chama Cassius de amigo. "Ele era mais do que apenas um Crocodilo, era um membro estimado de nossa família e trouxe alegria e companheirismo ao seu melhor amigo George por mais de 37 anos", informa a nota.

George é George J Craig, o fundador do santuário de 94 anos. Ele lidou 70 anos de sua vida com crocodilos, e alimentou Cassius pessoalmente durante 37 anos.

Após dedicar mais de 53 anos de sua vida ao parque que fundou, em outubro último George foi transferido para um lar para idosos para cuidar da sua saúde, segundo informações das redes sociais do parque.

Captura e idade avançada

Cassius foi reconhecido pela primeira vez como o maior crocodilo do mundo pelo Guinness em 1º de janeiro de 2011. Segundo a página dedicada ao animal no livro dos recordes, ele foi capturado em 1984 no rio Finniss, perto de Darwin, Austrália, após relatos de que ele atacava barcos e gado na região.

Desde que estabeleceu um recorde em 2011, sua exata dimensão não foi mais medida, mas especula-se que ele possa ter crescido. Cassius era a estrela do Marineland Melanesia, um refúgio para crocodilos considerados perigosos.

Cassius era muito maior do que os demais animais, que mediam pouco mais de 4,5 metros. Também era 500 quilos mais pesado, chegando a uma tonelada.

Apesar de seu tamanho, ele consumia relativamente pouca comida, cerca de 4kg a 5 kg por semana, incluindo peixe e frango, segundo o Guinness.

A alimentação do réptil ocorria durante os shows, que aconteciam duas vezes ao dia, segundo informações da página oficial do santuário na internet.

"É bastante incrível testemunhar a conexão especial entre Cassius e seus cuidadores; eles desenvolveram uma afinidade incrível após quase 30 anos", diz o texto do site do refúgio. "Era muito maior do que os demais animais, que mediam pouco mais de 4,5 metros. Também era 500 quilos mais pesado, chegando a uma tonelada.se estar vivendo além dos anos de um Crocodilo selvagem", diz o texto.

Em outra categoria

A ex-ministra do Desenvolvimento Social Márcia Lopes diz ter recebido um convite do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para assumir a pasta das Mulheres, hoje chefiada por Cida Gonçalves. A confirmação foi dada ao site PlatôBR. A secretaria de Comunicação do Planalto não se manifestou.

A petista deve estar em Brasília nesta segunda-feira, 5. Ela é irmã de um dos aliados históricos de Lula, Gilberto Carvalho, que foi chefe de gabinete da Presidência da República durante os oito primeiros anos dos governos do PT e ministro-chefe da Secretaria-Geral durante o primeiro governo de Dilma Rousseff.

Cida vinha tendo sua gestão contestada por conta de polêmicas à frente do ministério. A Comissão de Ética Pública da Presidência da República (CEP) decidiu arquivar em fevereiro um conjunto de denúncias que imputava assédio moral à ministra.

O resultado de arquivamento era esperado pelo entorno da ministra, como mostrou o Estadão/Broadcast. Naquele mês, ela participou de um jantar festivo e foi homenageada pelo núcleo feminino do Grupo Prerrogativas, que emplacou seus integrantes em diversos órgãos federais. A maior parte dos conselheiros da CEP - quatro de sete - integra o "Prerrô".

Cida e a secretária executiva da pasta, Maria Helena Guarezi, eram acusadas de assédio moral, de comportamento possivelmente xenofóbico, em relação a servidoras de origem no Pará, e, no caso da secretária, de uma suposta ofensa racial.

Com a saída de Cida, o governo Lula tem a segunda troca em uma semana. Na sexta-feira, 2, o ministro da Previdência Social, Carlos Lupi, pediu demissão do cargo após reunião com Lula. A saída foi consequência do escândalo dos descontos indevidos de aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) recebeu alta médica na manhã deste domingo, 4, após três semanas internado no Hospital DF Star, em Brasília, por onde passou por uma cirurgia no intestino. Bolsonaro estava internado desde 13 de abril e vem se recuperando do procedimento desde então. O hospital ainda não publicou boletim médico sobre a alta.

Na quarta-feira, 30, Bolsonaro saiu da Unidade de Terapia Intensiva (UTI), mas permaneceu com o tratamento no quarto. No total, o ex-presidente passou 18 dias nos cuidados intensivos, e só voltou a se alimentar pela via oral um dia antes, na terça, 29.

Bolsonaro ficou na UTI desde o dia 13 de abril, quando foi submetido a uma cirurgia que durou 12 horas, envolvendo a retirada de aderências no intestino e a reconstrução da parede abdominal. O procedimento foi motivado por um mal-estar sofrido dois dias antes, durante uma agenda no interior do Rio Grande do Norte.

O ex-presidente foi internado inicialmente em Santa Cruz, no interior do Rio Grande do Norte, após sentir fortes dores abdominais durante um evento político. Após avaliação médica, foi transferido para Natal e, posteriormente, para Brasília, onde passou pela cirurgia .

O ex-presidente Jair Bolsonaro informou, em uma publicação na rede social, que deixará o hospital neste domingo, 4, às 10 horas da manhã, após três semanas internado para recuperação de uma cirurgia no intestino.

"Depois de 3 semanas, alta prevista para hoje, domingo, às 10h. Obrigado meu Deus por mais esse milagre (12 horas de cirurgia). Obrigado Dr Cláudio Birolini e equipe. Volto para casa renovado", escreveu o ex-presidente.

Na publicação, Bolsonaro diz que seu próximo desafio será acompanhar uma nova manifestação a favor da anistia às pessoas envolvidas nos ataques do dia 8 de janeiro. "Meu próximo desafio: acompanhar A Marcha Pacífica da Anistia Humanitária na próxima 4ª feira, de 07 de maio, com início às 16h da Torre de TV até o Congresso", disse.

Bolsonaro está no hospital desde o dia 13 do mês passado, quando foi submetido a uma cirurgia que durou 12 horas para retirar aderências no intestino e reconstruir a parede abdominal. O procedimento foi realizado após ele passar mal, no dia 11, em uma agenda no interior do Rio Grande do Norte.