Lula pediu resolução para greve do Ibama, afirma Rui Costa

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O ministro da Casa Civil, Rui Costa, disse nesta quinta-feira, 23, que o governo está tentando dar uma resposta nas negociações travadas com os servidores do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama), cuja greve tem afetado o setor produtivo. Segundo Costa, o pedido partiu diretamente de Lula.

"Lula reiterou a ministra Esther (Gestão) que bote ponto final definitivo às negociações para que cheguemos onde devemos chegar, agora cabe ter uma definição", disse Costa ao ser questionado sobre o assunto em participação no Fórum da Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base (Abdib). Na semana passada, por exemplo, a Petrobras disse que a paralisação tem impactado a produção da estatal em cerca de 2% devido ao atraso em autorizações.

"Estamos finalizando a orientação do presidente através da ministra Esther", afirmou Costa. O ministro da Casa Civil também ampliou sua avaliação sobre o assunto para defender que o serviço público precisa ser modernizado "sem extremos". O Congresso cobra o governo pela priorização de uma reforma administrativa.

"No Brasil, toda vez que fala de modernização administrativa, vai para os extremos, alguém querendo tirar tudo ou manter padrão de estabilidade absoluta. E nesse embate fica prolongando esse estado da arte que é muito prejudicial a inovação do serviço público. Precisa mediação para premiar os bons e ter medidas administrativas a quem não quer entregar a produção de seu trabalho", afirmou Costa.

A fala do ministro foi endossada pelo presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), Bruno Dantas, que questionou ainda a eficiência da postura do governo Bolsonaro e do então ministro da Economia, Paulo Guedes, em ter congelado o salário dos servidores durante quatro anos. "Ora vai para modelo Guedes sem dar reajuste por quatro anos, mas será que desinchou de modelo eficiente? Ou será que perdemos servidores quanto tínhamos que reforçar em segurança, educação? Um corte linear raramente é inteligente, é preciso de gestão", disse.

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Wolf Maya, 71 anos, falou sobre a ausência de diretores que passaram pela Globo na comemoração de 60 anos da emissora. Em entrevista à Leo Dias TV, o ator e diretor garantiu não se sentir ofendido por não ter sido lembrado - mas defendeu que José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, o Boni, deveria ter recebido homenagem.

"Eu não me senti ofendido de jeito nenhum. Foi geral, nenhum diretor foi citado. É um absurdo não citarem o Boni, nas acredito que ele não estava ofendido, porque ele sabe o tamanho que ele tem. Ele é um grande nome da comunicação do Brasil", disparou Maya.

Hoje com 89 anos, o pai de Boninho ocupou cargos de direção na Globo por três décadas, entre 1967 a 1997, e criou o padrão de qualidade que conferiu reconhecimento à emissora.

Além disso, foi responsável pela criação e implantação da grade de programação da emissora nos anos 1970. Mais tarde, Boni virou consultor da Globo e, em 2001, se desligou do grupo.

Boni se pronunciou, na semana passada, sobre não ter sido convidado para a celebração. "Acho que essas festas são mais dedicadas às pessoas do vídeo - não era a história da TV, era um aniversário. Bastidores não precisam comemorar, a não ser que fosse um documentário. Nem eu, nem o Walter Clark ou o Joe Wallach (outros grandes executivos da empresa) precisaríamos estar. Mas tentaram contar um pouco da história também. O Armando (Nogueira) e o Daniel (Filho) também não foram mencionados. Não me incomoda; o que importa é o que eu fiz", afirmou à Veja Rio.

Já Maya, que deixou o grupo em 2016, disse que sua saída foi tranquila e planejada. "Eu não tenho nenhuma mágoa. Fui bem aplaudido, bem pago, mas não quero voltar", declarou.

Jennifer Aniston teve a sua casa invadida nesta segunda-feira, 5, em Los Angeles (EUA). Segundo informações do TMZ, um homem bateu o carro contra o portão da propriedade e atravessou a entrada. Logo em seguida, ele foi rendido pelos seguranças e preso.

O motorista, um homem com cerca de 70 anos, foi retirado do veículo e impedido pelos seguranças de prosseguir após destruir o portão e invadir a propriedade. Ele foi socorrido no local após reclamar de fortes dores no corpo e, em seguida, levado pela polícia de Los Angeles. De acordo com as autoridades, ele foi autuado por danos criminais.

Aniston, de 56 anos, estava no local na hora do incidente, mas não entrou em contato com o invasor e passa bem. Ela ainda havia se manifestado sobre o ocorrido até a publicação desta matéria.

Até o momento, não se sabe o que causou a invasão ou quem é o homem. A Polícia de Los Angeles suspeita que possa ter sido apenas um acidente, mas o histórico do invasor e possíveis ligações com a atriz estão sendo investigados.

Sempre controladora, Odete Roitman (Debora Bloch) acreditava que seria fácil fazer Solange (Alice Wegmann) lhe obedecer, mas a empresária perceberá que a nora está longe de ser manipulada. Nos próximos capítulos de Vale Tudo, as duas protagonizarão um embate direto, sem rodeios ou sutilezas.

Odete aproveitará o jantar na casa da nora para pedir um tour pelo local em sua companhia. A ideia, entretanto, é apenas um pretexto para ter uma conversa a sós com Solange e propor à jovem um emprego em Paris, com todas as vantagens possíveis - desde que consiga convencer Afonso (Humberto Carrão) a deixar o Brasil e desistir do trabalho na TCA.

A vilã pedirá discrição sobre a conversa, alegando que o filho interpretaria sua ação como uma tentativa de manipulação. O que ela não espera é a reação da nora, que, sem se intimidar, questionará abertamente se a sogra estaria tentando comprá-la com a proposta profissional.

A reação de Odete será chamar a jovem de insolente. Mas a resposta da nora será ainda mais firme: "Eu sou abusada, sou insolente... Eu sou resistência. E ninguém fala assim comigo não! Minha mãe me deu educação, mas também me ensinou a não abaixar a cabeça pra quem não se dá ao respeito".