Cachaças terão selo para garantir procedência e rastreabilidade

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As cachaças de alambique produzidas no Brasil passarão a ter um selo de origem e autenticidade para aumentar a rastreabilidade do produto em meio aos recentes casos de contaminação de bebidas por metanol.

O selo de origem da cachaça de alambique, desenvolvido pela Associação Nacional da Cachaça de Alambique (Anpaq), deve ser implementado no início de 2026. Atualmente, já existe um selo em uso que atesta a origem das bebidas, mas a ideia da Anpaq é que, com a nova versão, os consumidores possam ter ainda mais segurança na rastreabilidade do produto.

A atualização mais recente do Ministério da Saúde, de sexta-feira, 10, indica 29 casos de intoxicação por metanol em bebidas contaminadas no País. Houve um aumento de cinco registros positivos de intoxicação pela substância com relação ao balanço anterior, divulgado na quarta-feira, 8.

Há 217 ocorrências que ainda estão em investigação. Ainda conforme o ministério, 249 casos foram descartados. Segundo a pasta, não houve aumento no número de mortes na comparação com os dados de quarta: são cinco óbitos confirmados, todos em São Paulo.

Na última quinta-feira, 9, o Ministério da Saúde informou que adquiriu um lote com 2,5 mil unidades do antídoto fomepizol destinado ao tratamento das intoxicações, que vêm sendo causadas pelo consumo de bebidas adulteradas.

Cerca de mil ampolas continuarão em estoque e outras 1,5 mil unidades do fármaco começaram a ser distribuídas para o atendimento aos pacientes. São Paulo é o Estado que recebe a maior quantidade em razão do maior número de casos.

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A apresentadora Mamma Bruschetta, de 76 anos, precisou acionar o socorro na madrugada desta segunda-feira, 13, depois de cair em casa.

Nas redes sociais, a artista agradeceu à atuação dos bombeiros que a atenderam. "Queridos bombeiros que me acudiram no tombo que sofri na madrugada. Verdadeiros heróis", escreveu a apresentadora.

Este é o segundo acidente doméstico que Mamma Bruschetta sofre nos últimos meses. Em julho do ano passado, também de madrugada, ela sofreu uma outra queda e precisou de ajuda dos bombeiros.

Pouco antes deste tombo de 2024, a apresentadora esteve internada na UTI do Hospital São Luiz Itaim para tratar de uma pneumonia.

A banda Maroon 5 fará um show gratuito em São Paulo no dia 5 de dezembro.

A apresentação será destinada para três mil fãs da banda, que serão escolhidos em ação da Budweiser, patrocinadora do evento. Não haverá venda de ingressos, e o local do show ainda não foi divulgado.

O show faz parte do lançamento da Bud Live, plataforma global de música e shows internacionais da marca.

Em breve, a Budweiser irá anunciar como os fãs poderão conseguir o ingresso para o show.

"Maroon 5 tem uma relação especial com o Brasil e com os fãs daqui, que são reconhecidos como os mais apaixonados do mundo. Por isso, ninguém melhor do que eles para abrir a Bud Live, uma plataforma criada justamente para celebrar essa energia única. Queremos que cada fã viva a música de perto, no estilo grandioso que só Bud sabe proporcionar", afirmou em comunicado oficial Mariana Santos, diretora de marketing de Budweiser no Brasil.

A banda se apresentou no Brasil pela última vez em 2023. Na época, o grupo de Adam Levine realizou um show no The Town.

*Estagiária sob supervisão de Charlise Morais

Às vésperas de iniciar o tratamento de quimioterapia contra o câncer de mama, Val Marchiori refletiu sobre o diagnóstico da doença. Segundo ela, está confiante no processo, mas ainda não se sente preparada.

"Muitas noites eu me pego chorando, tenho crises de ansiedade, crises de medo. É difícil", disse em entrevista à Quem. "Estou com muita fé em Deus, mas 'preparada' é uma palavra muito difícil, porque acho que ninguém está, nem eu."

Recentemente, a socialite publicou nas redes sociais um vídeo cortando o cabelo. A decisão foi tomada para tentar amenizar a queda dos fios, parte natural do processo de quimioterapia.

"Conversei com a equipe médica e, com o cabelo comprido, a colocação da touca dói mais na cabeça. E vai cair, não tem como não cair. Pode cair menos, mas acaba caindo", explicou.

Segundo Val, foi difícil ver os cabelos caindo, mas ela encara o processo como "o primeiro passo para a cura". "Vou cortar e depois, se tiver que raspar, eu raspo. Tem que ir na fé. O cabelo, se Deus quiser, vai crescer", afirmou, otimista.

Quem é Val Marchiori

Considerada como socialite por parte da imprensa, Val Marchiori teve início na TV apresentando um quadro no programa de Amaury Jr. Ficou conhecida nacionalmente após participar do reality show Mulheres Ricas, da Band, em 2012. Posteriormente, trabalhou em diversas outras atrações, como o Programa Raul Gil e o carnaval da RedeTV!.

O nome da influenciadora também ganhou repercussão por conta de uma disputa judicial com a cantora Ludmilla, que a acusou de ter feito um comentário racista a respeito de seu cabelo em 2016.