Palmeiras vira 'favoritaço' ao título do Brasileirão após derrota do Flamengo; veja chances

Esporte
Tipografia
  • Pequenina Pequena Media Grande Gigante
  • Padrão Helvetica Segoe Georgia Times

O Palmeiras encerrou a 27ª rodada do Brasileirão como o principal favorito ao título. O time de Abel Ferreira reassumiu a liderança após vencer o clássico com o São Paulo, no MorumBis, e ver o Flamengo ser derrotado fora de casa pelo Bahia, em Salvador. Os paulistas chegaram aos mesmos 55 pontos dos cariocas, mas levam a melhor no número de vitórias (17 a 16) e ainda têm dois jogos a menos, enquanto a equipe rubro-negra tem somente um jogo atrasado a cumprir.

Segundo o Departamento de Matemática da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), a probabilidade de o Palmeiras ser campeão é de 60,6% contra 31,5% do Flamengo. A três pontos dos palmeirenses, com 52, o Cruzeiro surge com apenas 7,4% de chances. Diferentemente dos rivais, os mineiros, que empataram em casa com o lanterna Sport, não têm jogos atrasados a cumprir no Brasileirão.

A derrota para o Palmeiras também diminuiu as chances de o São Paulo conquistar uma vaga na Libertadores. De acordo com o levantamento, o tricolor paulista tem 18,7% de chances de classificação. A equipe são-paulina está na sétima colocação, com 38 pontos, a cinco do G-6.

Com Palmeiras, Flamengo e Cruzeiro com vaga praticamente carimbada, a disputa se concentra entre Bahia (82,4%), Mirassol (73,2%), Botafogo (58,5%) e Fluminense (39,6%).

A briga também continua acirrada na parte de baixo da tabela. Corinthians e Vasco venceram na rodada e diminuíram de vez o risco de rebaixamento, caindo para 5,7% e 5%, respectivamente. Santos (30,1%) e Atlético (13,7%) perderam e ainda estão próximos ao Z-4. Sport (97,3%), Juventude (81,3%), Vitória (77,6%) e Fortaleza (71,5%) são os clubes com maior dificuldade de escapar do descenso para a segunda divisão.

Veja as chances de título do Brasileirão 2025 ao fim da 27ª rodada:

Palmeiras - 60,6%**

Flamengo - 31,5%*

Cruzeiro - 7,4%

Bahia - 0,26%*

Mirassol - 0,16%*

**Dois jogos a menos

*Um jogo a menos

Veja as chances de vaga na Libertadores:

Palmeiras - 99,996%

Flamengo - 99,99%

Cruzeiro - 99,68%

Bahia - 82,4%

Mirassol - 73,2%

Botafogo - 58,5%

Fluminense - 39,6%

São Paulo - 18,7%

Red Bull Bragantino - 9,1%

Ceará - 6,4%

Vasco - 3,4%

Corinthians - 2,9%

Internacional - 2,6%

Grêmio - 1,6%

Atlético-MG - 1,5%

Santos - 0,3%

Veja o risco de rebaixamento:

Sport - 97,3%

Juventude - 81,3%

Vitória - 77,6%

Fortaleza - 71,5%

Santos - 30,1%

Atlético-MG - 13,7%

Grêmio - 7,2%

Internacional - 7,0%

Corinthians - 5,7%

Vasco - 5,0%

Ceará - 2,3%

Red Bull Bragantino - 1,1%

Em outra categoria

A mamografia é considerada um dos métodos mais eficazes para o diagnóstico precoce do câncer de mama, o tipo de câncer mais letal entre as mulheres no Brasil. Trata-se de um exame de imagem que permite identificar alterações suspeitas antes mesmo de sintomas surgirem, aumentando as chances de um tratamento bem-sucedido.

O procedimento é feito por meio de uma máquina que examina especificamente o tecido mamário. As mamas são posicionadas sobre uma bandeja de acrílico, onde ocorre uma leve compressão, necessária para obter imagens nítidas. A máquina, então, realiza radiografias utilizando doses baixas de radiação, menores do que as aplicadas em exames de outras regiões do corpo.

De acordo com o Ministério da Saúde, recomenda-se que mulheres entre 40 e 69 anos realizem o exame a cada dois anos como forma de rastreamento. Já mulheres com menos de 40 anos podem ser orientadas a fazer a mamografia caso haja histórico familiar de câncer de mama ou risco de tumores hereditários.

A importância do exame é reforçada pelo dado alarmante: somente em 2025, o Brasil deve registrar cerca de 73,6 mil novos casos da doença. A prevenção e o diagnóstico precoce continuam sendo as principais armas para reduzir a mortalidade e ampliar as chances de cura.

Com a chegada da primavera, o cenário de flores coloridas e temperaturas mais amenas também traz um alerta: a estação é marcada pelo aumento de alergias e doenças virais. O pólen liberado pelas flores, somado ao clima mais seco, cria condições favoráveis para a proliferação de vírus e o agravamento de problemas respiratórios e infecciosos.

Entre as doenças mais comuns nessa época do ano estão a asma, rinite alérgica, conjuntivite e outras reações alérgicas, além de enfermidades virais como catapora, sarampo, rubéola e caxumba. Crianças costumam ser mais vulneráveis, o que reforça a importância de manter a carteira de vacinação atualizada.

Médicos orientam que, para reduzir os riscos, é essencial manter hábitos de prevenção, como hidratar-se bem, evitar ambientes com poeira acumulada, lavar sempre as mãos e reforçar o uso de máscaras em locais com maior concentração de pólen ou aglomerações. Em casos de sintomas persistentes — como crises de tosse, dificuldade para respirar, coceira nos olhos e manchas na pele — a recomendação é procurar atendimento médico.

A primavera, portanto, exige atenção redobrada com a saúde, principalmente de crianças, idosos e pessoas com doenças crônicas. Mais do que apreciar a beleza da estação, é preciso cuidar para que o florescer das plantas não seja acompanhado pelo florescer de problemas de saúde.

O sarampo é uma infecção aguda e viral causada pelo morbilivírus, com alto poder de transmissão entre pessoas de qualquer idade. O contágio acontece de forma direta, principalmente por secreções nasais expelidas ao tossir, espirrar ou falar.

Entre os sintomas mais comuns estão tosse persistente, febre, manchas avermelhadas na pele, dores no corpo, coriza, irritação nos olhos e manchas brancas na parte interna da boca.

Atualmente, não existe tratamento específico para o sarampo. Em quadros mais graves, pode ser necessária a administração de vitamina A. Nos casos leves, a ingestão de líquidos e o controle da febre ajudam a evitar complicações.

A vacinação é a única forma eficaz de prevenção. A vacina está disponível gratuitamente em todos os postos de saúde durante todo o ano e pode ser aplicada em crianças e adultos.

Especialistas reforçam que manter a vacinação em dia é essencial para evitar surtos e proteger não apenas quem recebe a dose, mas também a comunidade como um todo.