Veja quem são os 8 brasileiros convocados para a seleção dos Emirados Árabes Unidos

Esporte
Tipografia
  • Pequenina Pequena Media Grande Gigante
  • Padrão Helvetica Segoe Georgia Times

Nada menos do que oito jogadores nascidos no Brasil e naturalizados foram anunciados nesta quarta-feira para defender a seleção dos Emirados Árabes Unidos, nos próximos jogos das Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2026. Os jogos acontecem em 20 de março, contra o Irã, e em 25 de março, contra a Coreia do Norte, ambos fora de casa.

Mas, afinal, quem são esses brasileiros que se tornaram emiradenses e brigam por uma vaga na Copa defendendo outras cores além do verde-amarelo? A maioria destes atletas são jovens que deixaram o futebol nacional logo no início da carreira, entre 2019 e 2020, para atuar nos Emirados e sequer jogaram profissionalmente por aqui.

O zagueiro Lucas Pimenta, de 24 anos, por exemplo, saiu da base do Botafogo em 2020 para defender o Al-Wahda. O lateral-direito Marcus Meloni, também de 24 anos, saiu da base do Palmeiras em 2019 para o Sharjah. O lateral-esquerdo Jonatas Santos, de 23 anos, deixou a base do Fluminense em 2019 para o Hatta e hoje joga no Al-Wasl. O volante Luan Pereira, de 24 anos, deixou o profissional do Avaí em 2020 para jogar no Sharjah. O atacante Bruno de Oliveira, 23 anos, saiu da base do Novorizontino em 2019 e desde então defende o Al-Jazira.

Os três outros brasileiros convocados têm mais rodagem no futebol. O meia Fábio de Lima, de 31 anos, foi das categorias de base do São Paulo, jogou no profissional do Vasco (em 2013) e do Atlético-GO e desde 2015 está no Al-Wasl.

O atacante Caio Canedo, de 34 anos, passou por inúmeros grandes clubes brasileiros (Botafogo, Figueirense, Internacional e Vitória) e desde 2015 está nos Emirados, onde hoje defende o Al-Wasl. E Caio Lucas, de 30 anos, jogou apenas no América de São José do Rio Preto, Interior de São Paulo, no Brasil e em 2001 foi para o futebol japonês. Chegou a jogar no Benfica e após idas e vindas em empréstimos do time português, está desde 2021 no Sharjah.

A COPA DE 2026

A partir de 11 de junho de 2026, o mundo vai parar para acompanhar mais uma Copa do Mundo. Até a grande final, em 19 de julho, 103 partidas serão disputadas entre Canadá, Estados Unidos e México, no primeiro Mundial sediado por três países diferentes.

Além desta novidade, a Copa de 2026 contará com um número ampliado de participantes. Serão 48 seleções: 16 da Europa, 9 da África, 8 da Ásia, 6 da América do Sul, 6 da América do Norte e Central (os três países-sede mais três equipes), 1 da Oceania e 2 classificadas de uma repescagem mundial. Serão 12 grupos de quatro equipes, com os dois primeiro lugares e os oito melhores terceiros colocados avançando de fase.

As Eliminatórias Asiáticas estão na segunda fase de grupos, onde 18 equipes se dividiram em 3 chaves de 6 seleções cada. As duas primeiras seleções de cada chave se classificarão à Copa. O terceiro e quarto colocado de cada vão para uma nova fase, com dois grupos de três times, em que serão definidos os classificados para a repescagem mundial.

Nesta quinta-feira, com quatro rodadas a serem disputadas, o Grupo A tem Irã em primeiro (16 pontos), Usbequistão em segundo (13 pontos), Emirados Árabes Unidos em terceiro (10 pontos) e Catar em quarto (7 pontos). O Grupo B tem a Coreia do Sul em primeiro (14 pontos), o Iraque em segundo (11 pontos), a Jordânia em terceiro (9 pontos) e Omã em quarto (6 pontos). E o Grupo C tem o Japão em primeiro (16 pontos), a Austrália em segundo (7 pontos) e Indonésia, Arábia Saudita, Bahrein e China empatados com 6 pontos. A última rodada acontece em 9 de junho deste ano.

Em outra categoria

O ovo, por muitos anos cercado de mitos e polêmicas, voltou com força total às mesas e às recomendações nutricionais — agora reconhecido como um verdadeiro superalimento. Rico em proteínas de alta qualidade, vitaminas e minerais essenciais, ele se destaca como uma opção nutritiva, acessível e versátil para todas as idades.

Nutrição Completa em Uma Casca

O grande destaque do ovo é seu valor nutricional. A clara é fonte pura de proteína (albumina), enquanto a gema concentra nutrientes como:

  • Vitaminas A, D, E e do complexo B, incluindo a B12, essencial para o sistema nervoso;
  • Colina, substância importante para a memória e o desenvolvimento cerebral;
  • Luteína e zeaxantina, antioxidantes que protegem a saúde dos olhos;
  • Ferro, fósforo e zinco, fundamentais para o sistema imunológico e a formação de células sanguíneas.

Fonte de Proteína de Alto Valor Biológico

Um único ovo fornece cerca de 6 gramas de proteína, com todos os aminoácidos essenciais — tornando-o ideal para quem busca ganho de massa muscular, saciedade e reparo celular. É por isso que o ovo é presença constante em dietas esportivas e de emagrecimento.

Benefícios Para o Coração (Sim, Para o Coração!)

Durante décadas, o ovo foi injustamente acusado de elevar o colesterol. Hoje, estudos demonstram que seu consumo moderado não está associado a riscos cardíacos em pessoas saudáveis. Na verdade, a colina e os antioxidantes da gema contribuem para a saúde cardiovascular.

Versatilidade e Acessibilidade

Cozido, mexido, poché, frito com moderação ou até em receitas doces e salgadas, o ovo é um ingrediente-chave na culinária mundial. Além disso, tem um ótimo custo-benefício, sendo uma alternativa acessível a outras fontes de proteína animal.

Quem Deve Ter Moderação?

Apesar dos benefícios, pessoas com hipercolesterolemia familiar ou histórico cardiovascular devem seguir orientação médica individualizada quanto ao consumo. O ideal é balancear a dieta como um todo, considerando outros fatores como sedentarismo e ingestão de gorduras saturadas.


O ovo é um alimento completo, prático e nutritivo, que pode fazer parte de uma dieta equilibrada sem culpa. Incorporá-lo regularmente às refeições é uma forma inteligente e saborosa de cuidar da saúde.

Se desejar, posso adaptar essa matéria para redes sociais, incluir sugestões de receitas ou transformá-la em um infográfico.