Linkin Park anuncia show em São Paulo; veja onde, quando, valores e como comprar

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A banda de rock alternativo Linkin Park, que anunciou a volta depois de sete anos de pausa, vai passar pelo Brasil com a turnê From Zero World Tour. O show será em São Paulo, em 15 de novembro, no Allianz Parque, e acaba de ser divulgado junto de outras novas datas da atração pelo mundo.

No mesmo dia, a banda lançará o álbum From Zero, o primeiro gravado com a nova vocalista, Emily Armstrong. Duas novas músicas foram liberadas últimas semanas, The Emptiness Machine e Heavy Is The Crown, que será tema do Campeonato Mundial de League of Legends de 2024.

Os ingressos serão vendidos pela Ticketmaster e custam entre R$ 240 e R$ 890.

Na quarta, 25 de setembro, começam as pré-vendas exclusivas do fã-clube LP Underground. Haverá um setor especial à venda para os membros: LPU PIT 1 (à direita) e LPU PIT 1 (à esquerda), com ingressos por R$ 445 (meia entrada) e R$ 890 (inteira).

Na quinta, 26, haverá pré-venda exclusiva para clientes Santander Select e Private, com parcelamento em até 5 vezes sem juros. Para demais clientes do banco, a pré-venda ocorre na sexta, 27 de setembro.

A venda geral acontece a partir de segunda-feira, 30 de setembro, com parcelamento no cartão em até 3 vezes sem juros.

Em todos os casos, os ingressos estarão disponíveis para compra on-line, a partir das 10h, ou a partir das 11h na bilheteria oficial no Shopping Ibirapuera (Av. Ibirapuera, 3103, Indianópolis, São Paulo). São permitidos até quatro ingressos por CPF, sendo duas meias-entradas.

Linkin Park: From Zero World Tour em São Paulo

Onde: Allianz Parque - Av. Francisco Matarazzo, 1705, Água Branca

Quando: 15 de novembro, uma sexta-feira

Horário: 20h30

Início das vendas

Pré-venda exclusiva do fã-clube LP Underground: quarta, 25 de setembro

Pré-venda exclusiva clientes Santander Select e Private: quinta, 26 de setembro

Pré-venda para demais clientes Santander: sexta, 27 de setembro

Venda geral: segunda, 30 de setembro

Valores dos ingressos

Cadeira Superior: R$ 240 (meia entrada) e R$ 480 (inteira)

Cadeira Inferior: R$ 345 (meia entrada) e R$ 690 (inteira)

Pista Comum: R$ 290 (meia entrada) e R$ 580 (inteira)

Pista Premium: R$ 445 (meia entrada) e R$ 890 (inteira)

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Após a Polícia Civil do Rio de Janeiro e o Ministério da Justiça terem informado que impediram um possível ataque a bomba durante o show de Lady Gaga na praia de Copacabana, no sábado, 3, a equipe da cantora se manifestou, afirmando que só tomaram conhecimento do potencial problema de segurança por meio da mídia, já neste domingo, 4.

Em declaração à agência AP, um porta-voz de Lady Gaga informou que tanto a cantora quanto a sua equipe "tomaram conhecimento dessa suposta ameaça através de informações da imprensa nesta manhã."

"Antes e durante o espetáculo, não houve preocupações de segurança conhecidas, nenhuma comunicação por parte da polícia ou das autoridades a Lady Gaga sobre possíveis riscos", continuou.

O porta-voz ainda destacou que a equipe de Lady Gaga "trabalhou com as forças de ordem durante o planejamento e execução do show e todas as partes confiavam nas medidas de segurança implementadas".

Operação Fake Monster

A operação que investigou o possível ataque a bomba foi batizada de Fake Monster, já que os fãs da cantora são apelidados de little monsters, ou monstrinhos. De acordo com a Polícia, os envolvidos no plano de ataque recrutavam participantes, inclusive adolescentes, virtualmente.

O objetivo era promover ataques coordenados com uso de explosivos improvisados e coquetéis molotov. Os criminosos tratavam o plano como um "desafio coletivo" e buscavam ganhar notoriedade nas redes sociais, segundo a PCERJ. O grupo disseminava discurso de ódio contra crianças, adolescentes e o público LGBTQIA+.

A Polícia Civil de São Paulo chegou a cumprir quatro mandados de busca e apreensão no âmbito da operação, incluindo a localização de um adolescente de 16 anos na cidade de São Vicente, no litoral paulista, que reconheceu ser autos de algumas das mensagens de ódio publicadas na internet.

O adolescente foi localizado no bairro Vila Jockey Clube. Os policiais apreenderam com ele um computador, um celular, um HD externo, um cartão de memória e um videogame. Ele foi liberado na presença do pai dele.

O show de Lady Gaga em Copacabana

A apresentação da cantora no Rio de Janeiro foi considerada a maior de sua carreira, diante de uma plateia de 2,1 milhões de pessoas (estimativa da prefeitura, polícia e organização), e teve repercussão internacional.

No palco, cantou a maior parte de seus sucessos e trocou de roupa inúmeras vezes, como numa performance teatral dinâmica. Também fez diversos pedidos de desculpas e declarações de amor ao público brasileiro. (Com informações da agência AP)

O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), suspendeu o julgamento que discute a adoção do modelo de escolas cívico-militares em São Paulo. Ele pediu vista na última sexta-feira, 2. A Corte julgava se mantinha, ou não, uma decisão do ministro Gilmar Mendes que liberou a implementação do programa.

A decisão de Gilmar atendeu a um pedido do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos). Ele cassou uma decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) que havia suspendido a lei que instituiu o modelo de escola cívico-militar no Estado. O programa é uma das prioridades de Tarcísio na sua gestão.

Ao avaliar o caso, Gilmar considerou que o TJ-SP invadiu a competência do STF ao suspender o modelo porque a lei que instituiu as escolas cívico-militares também é alvo de ações no Supremo. Por isso, o ministro entendeu que a ação em tramitação na Justiça estadual deveria aguardar julgamento pelo Supremo.

O TJ-SP havia acolhido uma ação da Apeoesp, maior sindicato de professores da rede estadual. A entidade alega que questões relativas a essa modalidade de ensino são de competência federal. A gestão Tarcísio de Freitas (Republicanos), porém, defende a prerrogativa de o Estado criar o programa.

De acordo com o governo de São Paulo, 300 escolas mostraram interesse pela adoção do modelo cívico-militar em consulta pública. A adesão das escolas ao programa é voluntária. A previsão inicial de implementação era para 2026, mas em fevereiro a Secretaria Estadual da Educação anunciou 100 escolas que devem adotar o modelo a partir do segundo semestre deste ano.

A polícia japonesa prendeu neste sábado, 3, um homem suspeito de ser responsável pelo incêndio que matou a pesquisadora brasileira Amanda Borges da Silva, de 30 anos. O corpo dela foi encontrado com marcas de queimaduras, dentro de um apartamento próximo ao Aeroporto Internacional de Narita, em Tóquio, na quinta-feira, 1.

De acordo com informações da NHK, mídia estatal do Japão, o suspeito se chama Abaseriya Patabadige Pathum Udayanga. Ele tem 31 anos, é do Sri Lanka e está desempregado. Ainda segundo a NHK, ele morava no apartamento de dois andares no bairro de Hon-Sarizuka.

Udayanga é suspeito de incêndio criminoso, pois saiu do apartamento sem apagar o fogo. De acordo com a NHK, o incêndio teria começado no quarto e se espalhou para as paredes e o teto do apartamento.

Ele foi interrogado pela polícia e admitiu as acusações. Udayanga afirmou que estava em tanto pânico que não conseguiu apagar as chamas.

A polícia japonesa ainda investiga as circunstâncias do ocorrido e qual o relacionamento de Udayanga com Amanda.

Nascida em Caldazinha, em Goiás, Amanda Borges da Silva era formada em Letras e tinha acabado de concluir o mestrado na área de Linguística.

Ela estava a passeio pela Ásia e foi ao Japão em abril para a acompanhar o Grande Prêmio de Suzuka, de Fórmula 1, realizado no dia 6. Também teria visitado parentes do namorado, na Coréia do Sul.

Um amigo da brasileira contou ao Estadão que ela parou de responder mensagens cerca de duas horas antes do voo dela de volta ao País.